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História Fofão ride to hell - Ato 1: O inferno é pra lá


Escrita por: 1k8

Capítulo 1 - Ato 1: O inferno é pra lá


Era madrugada, o bar estava relativamente cheio. Cheio de mercenários, matadores de aluguel e todo tipo de escória que existe no submundo do crime. Era lá onde eles iam para pegar trabalhos e procurar contratos. Todo mundo estava se divertido, jogando sinuca ou bebendo para afastar todas as vidas que eles tiraram ou arruinaram. Mal eles sabiam que uma coisa muito mais perigosa entraria por aquela porta.

De repente alguém chuta a porta e entra no bar andando lentamente, todos olham pasmos, e lamentam estarem naquele bar naquela noite. É Fofão. Ele anda lentamente até o balcão que estava com todas os bancos ocupadas.

– Vaza! – falou para um homem todo tatuado que pulou para fora do banco.

– Olha eu não quero problemas. – disse o barman.

– Qual seu nome? – disse Fofão se sentando.

– É Billy Bay.

– E você não vai ter problemas, senhor Bay. – disse ascendendo um charuto e dando uma tragada. – A não ser, é claro, que você não me dê o que eu quero. –o Billy ficou olhando com uma expressão de terror. – Não vai perguntar o que eu quero Billy? – perguntou depois de se cansar do silêncio.

– O que você quer? – disse tremendo um pouco.

– Ótima pergunta Billy! Eu quero o Popeye, morto, quero o Capitão América, morto, quero O Palhaço, morto, eu quero o Mickey, morto, o Ben 10, morto, o Mascara, morto, e por último, e mais importante, eu quero o Pato Donald. Sabe como eu quero ele?

– Morto? – disse Billy aterrorizado.

– ISSO AI BILLY! ESSE É O ESPÍRITO! – gritou assustando quase toda alma naquele bar. – Mais precisamente, quero ele morto lentamente e dolorosamente. E então você vai ajudar ou vamos ter um problema?

– Olha eu queria muito saber onde eles estão agora. Muito mes...

– Billy, Billy, Billy você ach – parou de falar. – Pera um pouco. – ele pegou a cabeça do homem que estava no seu lado e a bateu no balcão com muita força fazendo ela sangrar muito. – O quê você tava fazendo pegando aquela arma? Passa ela pra ca antes que você se machuque criança. – o homem passou a arma com a mão tremendo Fofão segurou sua mão e apagou o charuto nela fazendo o homem gritar. – Alguém mais quer fazer uma gracinha? – todos ficaram em silêncio e assustados. – EU NÃO OUVI DIREITO!

– Não. – todo mundo falou.

– Onde nos estávamos? Ah, sim. Você acha que eu vim aqui perder viagem. Sabe eu encontrei um homem, ele tinha amnésia assim como você, eu perguntei pra ele a mesma coisa que eu te perguntei ele não lembrou, na hora, ai eu refresquei a memória dele. Sabe o que ele me falou depois de mim curar a amnésia dele? Que eu ia achar respostas aqui. Nesse bar. Ele pareceu bem convincente Billy, já você nem tanto.

– Sério eu não sei de nada. Juro. Juro mesmo.

– Oh Billy. Pensei que você era de boa. – disse sacando sua desert eagle e mirando para a perna de Billy.

– Eu acho que você está me procurando. –disse um homem no fundo do bar sentado em uma mesa sozinho.

– Foi mal Billy. Parece que eu tava errado. – nesse momento Billy estava suando frio, pálido e tremendo mais que um liquidificador. – Leva uma garrafa de vodka pra mim e meu amigo naquela mesa.

– S... S... Sim. – disse batendo os dentes por estar tremendo muito.

Ele foi andando em direção ao homem no canto. Ele estava usando terno não aparentava nem um pouco de medo. Estava extremamente relaxado. Fofão puxou a cadeira que estava na frente dele e se sentou.

– Como você falou comigo imagino que está disposto a me dar a informação que eu tanto desejo.

– Não sou eu quem sabe o que você quer. Apenas estou o representando. E ele não quer te dar ele quer trocar.

– Você quer morrer? –nesse momento Billy chegou com dois copos e uma garrafa de vodka. Tremendo tudo fazendo muito barulho.

– Tem um bônus que vai te convencer.

– Eu duvido.

– Você esqueceu de um nome em sua lista, Tio Patinhas o ex dono da carreta furacão. – Fofão começou a rir alucinadamente fazendo todos ficarem apavorados menos o único que provocou isso.

– Você acha que eu não sei onde aquela PUTA está? Ele esta trancado num cofre desde que ouviu que eu tô atrás do cu daqueles desgraçados.

– O cofre fica num banco super protegido, mais especificamente o banco do Tio Patinhas. Ele também guarda... digamos informações lá. Meu chefe trabalha com informações ele está disposto a trocar a informação da localização de todos os homens cuja você quer o cu deles pelo visto.

– Nossa isso seria ótimo. Se o lugar não fosse um caralho de um alcatraz melhorado pra cacete ao contrário!

– Eu tenho nesse envelope os nomes de uma equipe que é capaz de fazer o serviço caso estejam todos juntos, incluindo você. Tem também uma lista do que você precisa para arrombar o cofre mais instruções. A informação vai estar lá dentro com o Tio Patinhas, a gente não importa com ele, só com a informação.

– Eu tenho uma contra proposta. Você vai me passar os nomes agora e não vai sofrer muito.

– Primeiro eu não tenho, só meu chefe. Segundo você não vai conseguir tirar nada de mim, nós sabemos seu histórico, acham que íamos mandar alguém que iria ceder? Terceiro, essa é sua única chance de ter sua vingança. Não jogue pela janela. Quando você reunir a equipe toda me avise. Essa história finalmente pode terminar. Faça terminar. – Fofão olha com um olhar de ódio para ele. Mas não tinha outra coisa a não ser isso.

– Eu topo.

– Meu número está no fim das instruções. –disse se levantando. – Até logo.

Fofão deu uma olhada em sua volta todos ainda estavam paralisados de medo. Parecia uma pintura ou uma fotografia, apenas o homem de terno se estava se movimento, o resto, estático. “já é hora de acabar com isso” pensou.



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