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História Fofão ride to hell - Ato 2: Batendo nas portas do inferno


Escrita por: 1k8

Capítulo 7 - Ato 2: Batendo nas portas do inferno


Ah o banco do Tio patinhas. Nem sei por onde começar. Ele teoricamente estava fechado em todos países do mundo por causa de maus tratos a funcionários e uma lista de infrações que cruzam fronteiras. Mas tinha esse pedaço de terra que ele tinha comprado nesse mundo e levado todos seus ganhos ilícitos e lícitos para lá. Esse lugar era terra de ninguém, poderia ser um país, mas ele era contra a formação de estados por ser um liberalista ortodoxo. Agora esse pedaço de terra nesse mundo é conhecido como hell lands. Não só por não ter governo mas porque toda escória do mundo ia negociar com o capeta de hell lands, Tio Patinhas. Ele não ligava quem ou porque estavam pedindo um préstimo, só queria saber do juros. Traficantes, doadores, terroristas, todos iam pedir dinheiro pra ele quando precisavam de um empréstimo para fazer alguma atrocidade, mas pode ter certeza que eles iam pagar com quantos juros ele cobrasse, por mais malignos que eles fossem Tio Patinhas era muito pior. Mas isso tudo acabava sendo uma vantagem para Fofão, significava que só havia pessoas tão ruins quanto ele lá, o que significava que ele não precisava se segurar dessa vez.

  O banco, apesar de representar praticamente tudo de ruim no mundo, era muito bonito e grande. O piso de todos as salas era de mármore, lustres banhados a ouro e todo tipo de luxo desnecessário que você puder imaginar. Mas em um intervalo de tempo relativamente pequeno tudo isso iria cair aos pedaços. Tudo começaria assim que um comboio de quatro caminhões chegassem lá.

– Todos sabem seus papéis? – perguntou Fofão no radio.

– Eu levo a furadeira até o cofre que o Tio vai se trancar. –Disse Marcos.

– Não. – Disse Tio Sam.

– Não. – disse Stalin.

– Ótimo! Estamos a 2 minutos. Marcos na frente esperem meu sinal.

Eles entraram em uma garagem enorme que cabia todos os caminhões facilmente. Tinham uns dez seguranças todos armados como militares. Sete estavam em uma roda conversando, dois estavam jogando pedra papel tesoura e um era um forever alone total. O forever alone foi caminhando em direção ao caminhão do Marcos.

– Você veio entregar a comida né?

– COME ISSO SEUS PUTOS! – gritou Fofão pulando para fora de seu caminhão com uma RPG e uma RAMBONA PODEROSA.

Assim que encostou os pés no chão ele atirou matando os sete. O resto matou os outros três. Marcos manobrou o caminhão para descer a furadeira. Antes de terminar de fazer isso o alarme tocou. Como Stalin e Sam não sabiam o que fazer foram ajudar ele mesmo odiando a ideia de estarem mais perto ainda.

Já Fofão pegou uma mochila que tinha preparado para esse momento e foi em direção a sala de controle trancar o lugar todo. Ninguém ia sair de lá com vida. Ele não estava em seu estado normal de fúria, estava muito pior, era tão intenso que ele não estava conseguindo conter o desejo de cortar o coração de alguém fora. Então ele puxou uma Katana da mochila e saiu correndo pelo corredor. Assim que virou no corredor e viu o primeiro ser vivo que apareceu em sua frente pulou pra cima dele cortando a cabeça mais dois estavam vindo eles tentaram mirar nele mas antes que fizessem isso ele tinha cortado as mãos deles fora, depois fez o mesmo com a cabeça dos dois com só um golpe e continuou correndo. Assim que o corredor terminou ele entrou em uma sala com um lustre enorme recebido a vários tiros. Ele nem se quer recuou, puxou sua Eagle e deu um tiro no lustre enquanto estava correndo ele caiu em cima de vários guardas e levantando muita poeira. Só tinham sobrado três naquela sala eles não conseguiam ver ele mas ele estava sentindo o cheiro do medo deles. Ele segui o cheiro e cortou todos eles. Ele já estava as portas da sala que estava protegida por uma porta de aço, que obviamente não ia parar ele. Ele comentou a preparar uma bomba quando a voz do capeta começou a aparecer no auto falante.

– Escuta Fofão você pode estar com raiva mas isso é loucura! – Era Tio Patinhas. O ser mais repugnante desse mundo. – Eu já estou no meu cofre não tem nada que você pode fazer. Sai daqui e eu ainda dou dez milhões pra cada um da sua equipe.

– EU VOU RANCAR SEU CORAÇÃO FORA E FAZER VOCÊ COMER! – disse detonando a bomba.

Assim que ela explodiu correu para dentro cortando tudo que viu pela frente. Antes que se desse conta já tinha matado todos os 20 que estavam lá dentro, antes mesmo deles conseguirem reagir. E trancou o lugar. Agora todos que estavam lá dentro iam morrer.

– Onde tá aquele palhaço? – disse Sam que estava empurrando a caixa furadeira que tinha mais de dois metros de altura, cinco de comprimento e dois de comprimento.

– O palhaço tá aqui! – disse andando em direção a eles coberto com tanto sangue que ele parecia ter saído de um filme do Tarantino.

– Onde você tava? – Perguntou Marcos.

– Eu tava trancando o lugar, agora ninguém sai ninguém entra. Nós precisamos virar ali na direita e depois seguir reto ate uma porta de cofre enorme.

– Você conhece esse lugar?

– já estive aqui antes. Vamos logo! Eles já devem estar preparados para tentar nos parar. Tem uma rampa no caminho que a gente vai seguir, vamos usar essa caixa da furadeira de escudo e empurrar ela rampa abaixo. Isso vai dar direto na sala do cofre.

Eles não acharam aquele o melhor plano do mundo, mas ninguém conhecia o lugar para ter uma ideia melhor. Assim que viraram a direita alguns guardas começaram a atirar no pé da rampa, era inútil, a caixa tinha 10 centímetros de blindagem, para garantir que eles não iam estragar com seu jeito delicado.

Fofão subiu na caixa como ele fazia na Carreta e atirou divinamente, aproveitando cada bala como um artista. Ele massacrou a maioria dos guardas o resto foi dividido entre os três. Vários correram vendo que não tinham chance mas não tinham como fugir.

– Marcos tira a furadeira da caixa e prepara ela para furar. Nos damos cobertura.

A sala tinha duas entradas uma dava para a entrada do banco, a outra era por onde eles vieram. E no centro da sala estava o gigantesco cofre. Eles não teriam chance de entrar lá se não fosse pela furadeira, na verdade chamar aquilo de furadeira era um grande eufemismo, aquilo era um monstro isso sim, se eles quisessem cortar o Evereste com aquilo eles podiam.

– Terminei. – disse Marcos.

– Parece que ninguém vem. – Disse Stalin.

– O problema nunca foi entrar, foi continuar. Nos próximos três dias todos mercenários do mundo vão vir por nossa cabeça.

– E agora? – perguntou Sam.

– Eu vou pegar as armas, comida, munições e o caralho a quatro nos caminhões. Vocês coloquem a furadeira para funcionar. Depois, Sam e Stalin, peguem reféns e matem os guardas que não se renderem.

Ele teve que fazer várias viagens para levar tudo até conseguir levar tudo até a sala, demorou algumas horas mas isso não seria a coisa mais difícil que ele teria que fazer nesse dia. Depois de arrumar tudo na sala do cofre ele notou que Sam e Stalin ainda não tinha voltado.

– Marcos, cadê os dois? – ele deu os ombros. – Merda! – disse notando que ia ter que ir procurar eles.

– Tem que ser uma GULAG! – ouviu entrando na sala. Todos no prédio estavam rendidos lá, todos com muito medo.

– Você é louco! Eu tenho que “interrogar” eles. Afinal o que você quer com uma gulag aqui? Não tem nada pra fazer aqui.

– Você acha que tinha alguma coisa na Sibéria? Isso vai ser uma gulag!

– O que vocês estão fazendo?

– Esse detentor dos meios de produção não quer deixar eu fazer uma gulag aqui.

– Eu preciso “interrogar” eles! Aquele ali fornecia armas para o ETA, aquele pro IRA, o outro alí para o novo IRA e tem um monte de rostos familiares aqui. Isso aqui é um tesouro de informação. Por isso eu preciso “INTERROGAR” eles.

– Estou curioso porque você não citou aquele que fornecia para os CONTRAS, ou para os guerreiros do Afeganistão? Eu acho que vou fazer uma pergunta pra eles na MINHA GULAG!

– Parem os dois. Nós vamos fazer o seguinte: cada um pega metade dos traficantes, assassinos, ou qualquer coisa assim e faz o que que quiser com eles, mas os empregados vocês deixam em paz.

– Eu pego o fornecedor do ETA! – gritou tio Sam antes de Stalin pegar alguém que ele queria.

– Você! Porco dos CONTRAS. Vai ser o primeiro na minha gulag.

– Então eu quero aquele.

Enquanto eles iam escolhendo seus “times” Fofão foi indo a sala do cofre. Tinha uma coisa que ele queria fazer ainda hoje.

– Você tem certeza que não vão vir reforços hoje? – Perguntou Marcos assim que ele pisou na sala.

– O “promotor” disso garantiu que em menos de 15 horas ninguém vai vir. Mas de qualquer jeito é melhor nos preparar. Mas de qualquer jeito vai colocar algumas C4, minas e coisas que explodem lá no fundo.

– Ok.

Na verdade ele não estava importando tanto para a proteção do prédio. Mas ele queria falar uma coisa para Tio Patinhas.

– É ai seu pato desgraçado. – Disse gritando para o cofre. – Vou ser honesto. Não decidi o que vou fazer com você daqui três dias. Mas pode ter certeza que vai ser lento e doloroso. Mas não se preocupe. Tenho certeza que vou bolar alguma coisa criativa em três dias. Até lá cadáver ambulante.



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