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História Fofão ride to hell - Segundo dia de inferno


Escrita por: 1k8

Capítulo 8 - Segundo dia de inferno


Fofão estava na sala de controle tentando olhar as câmeras, coisa difícil por causa dos litros de sangue por toda sala. Mesmo tendo essa importante função ele estava extremamente despeço. “ Eu poderia queimar ele vivo, mas isso não seria original. Talvez recriar a cena final do bastardos inglórios, mas o que eu ia desenhar na testa dele?”

– Fofão alguma coisa nas canetas? – Perguntou Tio Sam pelo rádio.

– Não. Porque?

– Tem vários soldados e tanques lá fora. Eles já tão lá ha um tempo, pensei que pudessem ter entrado pelos fundos. Sei que o Marquinhos tá lá, mas vou ser honesto nunca achei que ele ia sobreviver. Você eu tenho certeza que não vai Fofão. – disse para lembra-lo de sua intenção de mata-lo.

– Porra Sam! E você deixa pra me contar agora? Fdp!

– Você não tá na sala das câmeras?

– Não tem nenhuma câmera do lado de fora.

– Ah. Mals.

– Cadê o Marcos!

– Eu ainda tô aqui. E ainda vivo Sam. – disse com um som de drift no fundo.

– O que você tá fazendo?

– Zerinho. – Disse ainda com o som de drift ao fundo.

– A gente pode ser invadido a qualquer momento! Que porra vocês estão fazendo?

– Zerinho.– disse Marcos, ainda com o som de drift.

– Interrogatórios e eventualmente olhando pela janela. – Disse Sam.

– Gulag. – disse Stalin.

– Seus filhos da puta da vadia! Parem com o que caralhos estão fazendo e se preparem para uma invasão!

Assim que ele terminou de falar ouviu um barulho de explosão e sentiu as paredes tremerem.

– Fofão tem um tanque na estrada. O exército americano que está invadindo. – Pode parecer estranho os Estados Unidos, a Rússia e muitos outros países estarem tentando salvar a pele do Tio Patinhas, mas quando se compra as pessoas certas é incrível o que consegue fazer comprando as pessoas certas.

– Opa! – Disse Stalin. – Eu cuido deles.

– Também tem alguns entrando aqui pelo fundo. – Disse Marcos.

– Porra! – Disse Fofão se levantando pegando um lança granadas, uma rambona, sua amada Eagle e a katana.

Agora era hora de mais violência. Como Stalin e Tio Sam estavam na entrada ele foi para o fundo ajudar Marcos. Quando chegou lá se deparou com ele dando Zerinhos em volta de um tanque e atirando de dentro do carro como um gangster nos soldados. O tanque estava tentando mirar nele mas não conseguia, o nome do tanque era Moisés. Outro tanque atirou na direção de Marquinhos mas errou e destruiu o outro tanque.

Fofão ficou de boca aberta por um momento, depois lembrou que tinha que ceifar a alma de alguns infelizes. Tinha seis caminhões militares cheios de soldados entrando pelos lugares explodidos. Ele saiu correndo na direção deles atirando com o lança granadas, fazendo corpos voarem por todo lado. Quando a munição acabou ele pegou a RPG e atirou no caminhão do fundo, o que bloqueou a entrada. Vários soldados começaram a descer atirando. Fofão pulou para trás de um carro, que não ia durar muito tempo por causa da quantidade absurda de balas que estavam atirando. Nesse meio tempo Marcos já tinha acabado com o outro tanque e acelerou na direção de quem estava atirando em Fofão. Ele atropelou doze, agora o carro dele era vermelho. Assim que os tiros cessaram Fofão levantou atirando sem dó, matando todo mundo que restava atirando no Marcos.

Mas isso não foi suficiente. Ainda havia muitos tanques, caminhões e pessoas vindo. Nem eles tinham chance de matar todos.

– Marcos quanto explosivo você colocou aqui? – gritou Fofão.

– Metade. –metade do que eles trouxeram era suficiente para fazer o estrago da primeira guerra, duas vezes.

– Explode! – Marquinhos deu um drift com o carro e parou do lado dele.

– Entra! – disse abrindo a porta.

Fofão pulou para dentro. E Marcos saiu dirigindo para dentro do banco. Assim que entraram no corredor explodiram o que estava atrás.  Toda a parte de trás do prédio desmoronou.

– Vai pra entrada! Se lá tiver tão ruim quanto aqui eles vão precisar da nossa ajuda.

Lá estava ainda pior que no fundo tinham seis tanques entrando mais muitos soldados. Sam estava numa varanda do segundo andar atirando com todos lança foguetes nos tanques já Stalin tinha pegado uma picareta e estava massacrando os soldados com ela. Fofão já desceu do carro atirando os tanques estavam atirando em Sam o que destruiu a varanda fazendo ele cair. Quando estava caindo deu um tiro de RPG certeiro num dos tanques o desabilitando. Fofão pulou em cima de um dos tanques colocou um C4 na escotilha e explode depois pula dentro e toma o controle do tanque de forma violenta. Agora os invasores estavam fudidos.

Ele vira a torre do canhão para outro que estava mirando no em Stalin e dá um tiro explodindo ele. Fofão já havia pilotado um tanque em um desfile da carreta antes, mas não era por isso que estava pilotando tão bem. Tudo que provoca violência Fofão sabe usar. Os outros pilotos viram que estavam no sal e miram nele, antes de terminarem Fofão destrói um deles, Sam outro e Stalin pula em cima da escotilha de um a abre e também pega o tanque. Os soldados veem que não tem chance e correm.

– Escutem aqui! – Disse Tio Patinhas. – Vocês podem ter conseguido acabar com o exército russo e americano, mas a próxima coisa que vai vir atrás de vocês é muito pior que eles. Eu te dou uma chance de deixar isso para trás e fugir pelo dinheiro que você já me rendeu.

– Chupa meu tanque! Pato miserável.

Agora que eles sabiam que alguma coisa estava vindo eles se prepararam, C4 por todo lado, arame farpado uma trincheira, minas, metralhadoras montadas por todo lugar. Mas nada disso seria suficiente para parar o monstro que estava vindo.

Fofão estava no tanque com Marcos dirigindo. E Stalin estava com Sam. Ambos não gostavam da ideia de estarem juntos, mas  quando terminaram de arrumar o lugar os dois estavam perto do mesmo tanque e não queriam ser pegos desprevenidos.

– Tio Sam o que infernos aconteceu com seu país? Seus soldados lutando ao lado de russos. Tipo a URSS acabou mas eu tava ocupado. E você o que aconteceu?

– As pessoas não quiseram mais fazer as coisas do jeito americano, começou no Vietnã e foi piorando. Mas o cúmulo foi depois do fim da guerra fria, todo o mundo tava crescendo e os Estadas Unidos ficaram olhando de braços cruzados. Daqui uns anos a China vai nos passar e ninguém nem fala de ter uma guerra contra eles.

– A China ainda é socialista? E como infernos ela vai te passar?

– Eu nem te dizer o que a China é. E ela vai me passar por causa de um bilhão de pessoas.

– Se eu tivesse no poder da poderosa Rússia a China era pó há muito tempo. Eu faria tudo para destruir a China. Odeio a China. Tipo odeio muito ela. Sair da minha esfera de influência, filhos da puta.

– Se as pessoas ainda pensassem como eu também.

– Porque infernos vocês mudaram? Tipo eu odeio vocês, mas porra.

– Depois que você supostamente morreu a URSS começou a perder força, e o resto do mundo perdeu o medo de vocês e não apoiou o que era necessário.

– Então quer dizer que se eu recriar a URSS. Talvez vai ter como, quero deixar claro que não estou propondo uma aliança, nos destruirmos a China. – disse lançando um olhar malicioso para Sam.

Agora tudo que eles podiam fazer era esperar pelo que estava vindo. Na verdade Tio Patinhas ainda tinha duas cartas na manga uma mais perigosa que o exército e a outra potencialmente mais perigosa que qualquer coisa.


Notas Finais


Eu vou ter que dar um tempo nas postagens dessa história, mas novembro Fofão continua sua matança.
Perdão por esse inconveniente.


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