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História Fomos jogar JUMANJI e olha no que deu - Capítulo X


Escrita por: JustAuthor

Notas do Autor


Mais um capítulo, perdoem qualquer erro gramatical, estou sem beta.

Boa leitura e se divirtam ♥

Capítulo 10 - Capítulo X


            - O que tem oito patas? – Cellbit perguntava pensativo.

            - ARANHAAA! – Alan berrava e já se afastava, pegando o jogo em mãos.

            - Isso aí Alan, bem pensado, muito esperto da sua parte. – Cellbit falava ainda sem notar que aranhas gigantes se aproximavam rapidamente deles.

            - NÃO, ARANHAS ALI, CELLBIT! – Felps gritava já puxando o outro pela camiseta, correndo para longe.

            - MEU DEUS, O JOGO TA PLAGIANDO A ARANHA MALUCA DO HARRY POTTER, CARALHO, ALGUÉM DENUNCIA! – Alan berrava enquanto ainda corria sem um rumo ao certo.

            - ALAN JOGA OS DADOS, ELAS NÃO VÃO PARAR DE SEGUI A GENTE! – Felps dizia logo atrás, sem parar de correr.- VAI LOGO, MEU FÔLEGO TA ACABANDO, POAR.

            - E COMO SUGERE QUE EU FAÇA ISSO CORRENDO, CARALHO? VOCÊ ACHA QUE EU SOU O QUE? UM POLVO? SE NUM NOTOU EU SOU UM MACACO!  - Alan respondia em meio a alguns tropeços.

            - NÃO QUESTIONA ALAN, SÓ JOGA, A ARAGOGUE E AS FILHAS DELA TÃO PERTOOOOAAAAAAAH – Cellbit gritava ao final ao que uma chegava bem próximo de si.

 

            Mesmo desajeitado, Alan abria o jogo e com a boca pegava os dados e os cuspia dentro do tabuleiro e sem conseguir ver os números que haviam dado, logo via de relance a frase que surgia no centro.

 

“Todo mês, quando há lua cheia, uma enchente deixa a coisa feia.”

 

            - E AÍ? O QUE APARECEU? – Felps gritava, ainda corriam das aranhas que devagar se dispersavam deles.

            - NÃO LI DIREITO, MAS ERA ALGO COM A COISA FICA FEIA. – Alan dizia alto e ao que olhava pra frente uma onda de água o atingia, como se um rio estivesse se formando, não demorando pra atingir Cellbit e Felps também.

            - AGORA ENTENDI A COISA FEIA! – Cellbit berrava ao que submergia, nadando, tentando achar algo para se segurar da correnteza.

            - AAAAAAAAAAAAAH PODE FICAR PIOR, CROCODILO, CROCODILOOOOOOOOOOOO! – Felps que nadava logo ao lado dizia em meio a um pouco de água que engolia.

            - VOLTA ARANHA, SOBE LOGO NESSA CARALHA FELPS, SOBE! – Alan dizia vindo logo atrás.

 

            Mais que rápido os garotos subiam sobre um tronco de árvore caído, temendo a proximidade do crocodilo que nadava para perto deles.

 

            - FELPS! JOGA, JOGA ISSO LOGO, MEU DEUS, JOGA DEPRESSA! O CROCODILOOOO – Cellbit dizia desesperado em meio a gritos, Alan fazia o mesmo do outro lado.

 

            Desajeitado, Felipe jogava os dados sobre o tabuleiro, com medo que caíssem na água, apenas conseguindo ver que havia tirado o número 2 em um dos dados com a seguinte frase.

 

“Eu tenho uma lição a lhe ensinar, às vezes uma jogada tem que voltar.”

 

            - QUE? MAS O QUE EU FIZ? JOGO DE MERDA! – Felps praguejava ao ver que voltava uma jogada, contudo logo a água ia diminuindo ao ponto de voltarem a terra firme e o crocodilo sumia em meio a isso.

            - Veja pelo lado positivo, nós tomamos um banho e o crocs sumiu! – Alan dizia torcendo sua camiseta encharcada.

            - Eu não sei vocês, mas eu não sinto minhas pernas, elas não estão acostumadas a se exercitar assim. – Cellbit dizia, ainda sentado, escorado no tronco em que estavam antes.

            - Vai Cellbit, você consegue, só mais uma jogada. – Felps o incentivava já direcionando o tabuleiro para o garoto de olhos azuis.

 

            Rafael suspirava, então após uma longa pausa pegava ambos os dados e após chaqualha-los nas mãos, o soltavam, apresentando os números 1 e 1 novamente.

 

            - Você tá de brincadeira comigo, não é jogo? ESSES DADOS TÃO VICIADOS, NUM É POSSÍVEL, CARALHO, PORRA, BUCETA.. – Cellbit dizia com raiva, nem prestando atenção na frase que aparecia.

 

“Trovão não é, não seja enganado. Se ficar no caminho será pisoteado.”

 

            Os garotos se entreolhavam com os olhos levemente arregalados quando o chão vibrava suavemente, assim como um forte som vinha se aproximando. Os mesmo só tratavam de pegar o tabuleiro em mãos e se afastavam, o que por um triz quase eram atropelados por diversos animais grande e de porte médio, como elefantes, rinocerontes, hipopótamos, girafas, cavalos, zebras, uma variedade enorme de animais que passavam desenfreado derrubando algumas das árvores do local aonde estavam.

            Os três assistiam isso até o último quadrupede que passava por eles, assustados com a imensidade daquilo.

 

            - Eles estão indo para a cidade, não estão? – Felps perguntava pouco incrédulo.

            - Acho que o pessoal daqui vai ficar ligeiramente supresso, só acho, de leve assim.. – Alan comentava por fim.

            - Alan, pelo amor de Deus, vai logo, terminar esse jogo, mais uma dessas e a gente morre, sério, nunca te pedi nada sério, vai, seja o melhor jogador do Brasil, por favor. – Cellbit falava rapidamente, mesmo que seu cansaço estivesse claro na sua expressão.

            - Ok, então vamos lá, agora acabou a brincadeira. – Alan dizia estalando os dedos e o pescoço, pronto para pegar os dados no interior do tabuleiro.

 

C O N T I N U A . . . 


Notas Finais


A um capítulo do final, aaaaaaaa :( .n
Mas não fiquem triste, já antecipando, tem a nova fic para vocês curtirem
LEIAM:
https://spiritfanfics.com/historia/mortos-a-luz-do-dia-7852246

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