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História Fools - Capítulo 31


Escrita por: PrincesaDoJin

Notas do Autor


A unnie/noona demora mas sempre volta ^^
Amores vocês sabem da vida corrida e cheia de imprevistos que eu tenho né?
Espero que continuem entendendo e não me abandonem por conta da minha demora em postar os capítulos.
Confesso que este já era pra ter sido postado há um tempo, mas eu tive algumas dificuldades em escrevê-lo ><
Espero que tenha ficado bom o suficiente para vocês
Mas agora vamos ao que interessa né ^^
Boa leitura :*

Capítulo 31 - Capítulo 31


[NAMJOON]

 

Estávamos enfim nos entendendo.

Saíamos frequentemente, mesmo que, na maioria das vezes, Min fosse conosco, mas não me importava, pois adoro a pequena garota.

Conversávamos em uma frequência maior ainda, já que vivíamos trocando mensagens e, ás vezes, até ligações.

Jin, vez ou outra, era quem iniciava o assunto, me fazendo sorrir cada vez que via seu nome na tela do meu celular.

Eu estava a cada dia mais feliz, pois estava, enfim, conseguindo reconquistar o amor da minha vida.

Eu o sentia mais próximo e mais confortável em minha presença a cada encontro que tínhamos.

E naquela noite, na boate, quando pude sentir seus lábios contra os meus mais uma vez depois de tanto tempo, me senti o homem mais sortudo de todos.

Quando fomos para sua casa então, senti como se estivesse em um sonho. Mais um dos que eu tinha com ele.

Sentir ele novamente daquele jeito, ter seu corpo colado ao meu parecia surreal.

Então ele se afastou.

Em uma hora gemíamos de prazer e em outra Jin estava encolhido no canto da cama, cobrindo sua nudez com o lençol da mesma.

- Jin? – O chamei com a preocupação transparecendo em minha voz. Eu não estava entendendo o que se passava consigo.

Foi então que sua voz embargada se fez presente, provocando um aperto em meu peito.

Eu odiava vê-lo chorar.

- Eu não consigo. Não consigo esquecer.

Foi então que soube do que se tratava.

- Jin... Jin, por favor, olha pra mim.

Tive receio de me aproximar, então o fiz vagarosa e cautelosamente.

Ele tremia levemente por conta do choro baixo.

- Me desculpe Namjoon. Eu pensei que estava tudo bem, que conseguia seguir em frente, mas não dá. Eu fechei meus olhos e tudo aquilo veio novamente. Tudo aquilo...

Ele tinha dificuldade em falar.

Meu peito se apertou.

Era minha chance.

A chance que tanto necessitei desde que o perdi naquele dia.

- Jin. – Vesti minha cueca e me aproximei mais de si até que estivesse próximo bastante para tocá-lo novamente. Ergui seu rosto, que estava banhado por lágrimas doloridas, e o fiz me encarar. –aish que vontade de beijá-lo e fazê-lo se entregar a mim de uma vez por todas. Mas eu não faria aquilo. Não naquele momento. Não quando ele estava tão fragilizado e eu tinha que lhe contar sobre o motivo de não insistir em lhe contar a verdade há anos atrás. – Jin... E-Eu sei que devia ter te contado o que vou contar agora há muito tempo, mas eu tive meus motivos, que podem não parecer suficientes pra justificar tudo isso, mas eu espero que você entenda e que isso alivie ao menos um pouco todo esse sentimento que tanto te fere e me fere também.

Ele me encarou com aqueles grandes olhos, que brilhavam por conta das lágrimas recém derramadas.

- O que quer dizer com tudo isso? – Ele parecia, assim como eu, hesitante e receoso do que tinha para ouvir.

- Quero dizer que eu nunca te traí com a Sune.

- O-O que? Como assim? Eu vi vocês. Vocês até namoraram depois daquele dia. Namjoon! Não insista nessa mentira. Isso só me machuca ainda mais.

As lagrimas voltaram a correr por seu rosto e ele fez menção de se levantar, porém não permiti, agarrando seu pulso e o fazendo se sentar novamente.

- Não! Jin! – Elevei minha voz e acabei por assustá-lo, o que não era, nem de longe, o que eu queria. -  Por favor, me deixa falar. Só... só me escuta. Eu te imploro. – O desespero tomou conta de mim no momento. Eu precisava por tudo aquilo que me afligiu todo esse tempo para fora.

Ele pareceu pensar por um momento e eu dei esse momento a ele. Era um direito seu afinal, me ouvir ou não.

Então voltou a me encarar.

Estava receoso quanto a sua decisão, já que sua expressão estava indecifrável, não me dando nem sequer uma dica do que ele faria.

- Tudo bem. – Sua voz saiu baixa e rouca, mas suas palavras fizeram meu interior se agitar em alegria por ter, enfim, a chance de esclarecer todo o mal-entendido que acabou resultando em nosso afastamento.

Respirei fundo antes de iniciar.

- Como eu disse antes, nunca te traí com a Sune. Naquele dia em que você apareceu lá em casa eu dormi na sala, já que ela dormiu no meu quarto. E antes que você pergunte o motivo de ela estar na minha casa, eu respondo logo. Ela bebeu demais na festa da noite anterior e eu fiquei com medo de fazerem algo com ela, já que estava rodeada de idiotas que só queriam se aproveitar dela e as amigas estavam do mesmo jeito que ela ou senão até piores. Não pude ver aquilo e não fazer nada. Ficaria com a consciência pesada se algo acontecesse. Então a levei pra minha casa, já que, provavelmente, seus pais não iriam gostar nada de vê-la daquele jeito. Foi a pior escolha que fiz. – Suspirei sentindo uma frustração passada que eu carregava comigo. Se soubesse que aquele meu ato de pena ia resultar na destruição da minha relação com Jin eu a teria levado para casa naquele estado mesmo, sem me importar se ela ficaria ou não de castigo ou seja lá o que seus pais fariam ou falariam para ela. - Eu deixei ela no meu quarto e fui dormir na sala. Eu nunca encostei nela. Nunca. Eu juro. Me surpreendi tanto quanto você quando ela apareceu daquele jeito. Eu juro Jin. Eu juro.

Não consegui me segurar.

As lágrimas já corriam soltas pelo meu rosto. Eu estava aflito e aliviado ao mesmo tempo. Aflito em relação a reação de Jin e aliviado por finalmente pôr tudo aquilo para fora e para ele.

- E porque vocês começaram a namorar? Eu não entendo. Se não havia acontecido nada entre vocês, porque começaram a namorar? Por que você ficou desfilando pela escola inteira como namorado dela?!

Ele se descontrolou novamente e as lagrimas voltaram a banhar seu belo rosto.

- Eu... Me desculpe. – Chorei mais. – Eu fiz aquilo pelo meu appa.

- Seu appa? O que seu appa tem a ver com o seu namoro com aquela vadia?!

- Ele a adorava. – Respirei fundo mais uma vez tentando bicar forças para continuar falando. Vê-lo daquele jeito me machucava tanto. - Ele estava doente.

- O que?

- Quando eu voltei pra casa depois de ter ido atrás de você eu me deparei com meu appa todo feliz. Ele pensava que eu tinha...

- Que você tinha?

Me doía dizer aquilo.

- Que eu tinha me “curado” e que estava com a Sune. Eu descobri que o appa dela era chefe dele na obra e meu appa adorou a ideia de ter seu filho homem namorando com a filha do patrão e não tive coragem de desmentir aquilo.

- Por que você não disse a verdade?

- Porque eu fiquei com medo de ele piorar. Jin, meu appa estava com câncer de fígado. Resultado de muito anos regrados a álcool. Os médicos haviam me dito que ele não poderia sofrer por stress físico ou psicológico. Ele já havia infartado uma vez quando estávamos discutindo. Eu também fiquei com medo de que algo ruim te acontecesse. Ele não aprovava a nossa relação e quando tentou te agredir naquele dia eu temi por você. Por isso também eu sumi e me afastei de você. Eu tinha medo de que ele fizesse algo contra você. Droga Jin! Eu o amava tanto. Mesmo ele sendo daquele jeito, ele era meu appa. Ele me criou e se sacrificou por mim. E eu te amava tanto que não podia nem sequer imaginar que algo acontecesse com você. Eu juro que tentei te explicar, mas na época você estava muito fragilizado e não me permitiu e então apareceu o Hyosang e você mudou, amadureceu e ele te fez tão bem. – Eu dizia tudo tão rapidamente que o ar me faltava e tinha que respirar fundo. - Eu te amo tanto. Quando vi que você estava seguindo em frente e sendo feliz, não quis te trazer de volta pro buraco que era e estava a minha vida. Eu achei que seria o melhor pra você e foi. Foi o melhor Jin, pois hoje você é bem-sucedido, tem seu próprio restaurante e faz sucesso com ele, tem amigos que te adoram e uma filha linda que te ama.

Ele me encarava com um olhar indecifrável.

- Quando eu soube que você ia embora daqui meu coração se apertou mais ainda, mas eu não podia fazer nada. Meu pai estava em estado terminal no hospital e precisava de mim. Eu era a única pessoa que ele tinha. Mas eu nunca deixei de te amar. Eu segui te amando todos os dias da minha vida e continuo te amando Jin. Aish! Você não sabe como eu fiquei agitado quando te vi naquele casamento. Eu queria te agarrar naquele altar e nunca mais te deixar ir. Então eu decidi que iria lutar por você dessa vez. Não ia te deixar escapar de novo, não quando a vida me deu mais uma chance de te ter de volta.

“Jin eu te amo. Tudo o que eu fiz até hoje foi porque eu achei que era o certo. A única coisa da qual me arrependo foi de não ter levado a Sune pra casa dela naquela noite, pois se isso tivesse acontecido talvez nós nunca tenhamos nos afastado. Mas penso que o destino quis assim, porque se tivéssemos ficado junto, talvez você não seria quem é hoje. Não teria nada do que tem hoje, inclusive a Min.”

“Eu só te peço uma coisa, Jin. Me perdoa, por favor. ”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

~ ∞ ~

 

 

 

 

 

 

 

 

[SEOKJIN]

 

Minha cabeça estava uma bagunça. Meus sentimentos estavam uma bagunça.

Eu não sabia o que pensar, o que fazer e muito menos o que dizer.

Namjoon havia despejado sobre mim anos de angustia e eu não sabia como lidar com aquilo.

DROGA SEOKJIN!

O que eu faço?

Ele me encarava com aqueles olhos maravilhosos que brilhavam por conta das lagrimas que ainda desciam por eles. Vê-lo daquele jeito, tão indefeso e sensível, acabava comigo. Eu queria abraça-lo e dizer que estava tudo bem, mas eu não sabia se realmente estava. Eu estava tão confuso. Tão mexido com tudo aquilo.

Em um momento estávamos quase transando e agora estamos aqui nos encarando depois de saber de toda a verdade que me fez sofrer durante tanto tempo, na expectativa de saber o que fazer.

Qual a melhor opção?

Devo perdoá-lo e tentar seguir em frente com o amor da minha vida?

Devo dizer para ele ir embora e que nada daquilo faria mudar todo sofrimento pelo qual passei?

Eu sofri, é verdade, mas ele também sofreu.

Eu via em seus olhos enquanto ele falava o quanto ele sofreu durante todo esse tempo.

Irônico saber que seu pai fora levado de si do mesmo modo que meu Hyo também fora de mim.

Parece que a vida gostava mesmo de brincar com a gente da maneira mais cruel possível.

- Jin? – Ele me tirou dos meus devaneios.

Sua voz rouca e quebrada pelo choro me chamou a atenção para si.

Encarei mais uma vez seus olhos.

Estavam suplicantes.

Eles suplicavam por uma resposta.

E eu daria.

- Eu... – Respirei fundo. – Eu te perdoo Namjoon.

Ele soltou o ar pela boca.

- Vo-Você me perdoa? Mesmo? – Um sorriso brotou temerosamente em seus lábios cheios.

Assenti com a cabeça.

- Perdoo.

Então, no segundo seguinte a minha frase fui enlaçado por seus braços em um abraço cheio de sentimento.

- Eu te amo tanto Jin. – Ele afundou seu rosto na curvatura do meu pescoço e chorou. Um choro diferente do anterior. Um choro de alívio.

Eu o abracei de volta.

Não podia negar aquela chance a ele e, principalmente, a mim mesmo.

Eu desejava tanto tentar outra vez com Namjoon.

Desejava desde o momento em que ele voltou a fazer parte da minha rotina.

Desde o momento em que ele passou a me mandar mensagens diariamente e me ligar.

Desde o momento em que começamos a sair e minha filha se afeiçoar ao “Nam oppa” e ele a ela.

Depois de sentir seus lábios contra os meus, seu toque em minha pele novamente, de ouvir suas explicações sobre o que aconteceu há anos atrás e de descobrir que ele nunca havia me traído e nem tocado em Sune, resolvi ligar o “Foda-se” e me jogar mais uma vez nessa aventura que era Kim Namjoon.

Resolvi lhe dar uma chance.

Resolvi me dar mais uma chance de ser feliz.

Ele passava o nariz em meu pescoço me fazendo sentir sua respiração ali e provocando um arrepio gostoso.

- Obrigado. Obrigado. Obrigado. – Namjoon sussurrava com a voz aliviada e um pouco abafada por estar com os lábios contra a minha pele, distribuindo selares castos.

Eu o abracei com força.

Só Deus sabe o quanto eu senti falta disso. De estar nos braços dele sendo agraciado por sua voz rouca e seus beijos que pareciam me venerar.

- Namjoon... - Ele se afastou minimamente para me encarar. Seus olhos brilhavam, mas dessa vez não por conta das lágrimas e sim um brilho de felicidade. – E-Eu... – Não sabia como dizer aquilo, então respirei fundo e tentei dizer de uma vez só. – Eu quero ser feliz, Namjoon. Quero superar tudo o que aconteceu a tempos atrás e quero superar com você. Me faz feliz Namjoon. Me ame como nunca amou. Me ame como eu sempre te amei e te amo. Me ame Namjoon.

- Eu te amo Jin. Sempre te amei. Somente a você. E vou continuar te amando até o último dia da minha vida.

Ouvir aquilo me deu certeza de que havia tomado a decisão certa.

Eu iria me lançar naquele amor como me lancei na primeira vez. De corpo e alma.

- Então me ame Namjoon. Me faça seu. – Pedi encarando aqueles olhos que tanto amava.

 

 

 

 

 

 

~ ∞ ~

 

 

 

 

 

 

 

      

 

Namjoon me tomou para si.

Me tocou com carinho e veneração.

Suas mãos percorreram desde meu rosto até meu corpo nu. Cada toque seu me provocando uma onda de eletricidade que me fazia arrepiar. Fechei meus olhos a fim de aproveitar daquela sensação.

O platinado distribuiu selares por todo meu rosto com delicadeza até chegar a meus lábios, iniciando assim um beijo cheio de saudade, carinho e necessidade.

Senti sua língua acariciar meus lábios que logo foram abertos a fim de recebê-la em minha cavidade oral. Nossos músculos se reencontraram como velhos amantes, se entrelaçando em uma batalha da qual não importava o vencedor.

Enquanto nos beijávamos, nossas mãos percorriam o corpo alheio como se quiséssemos decorar cada detalhe com o tato.

Eu sentia cada músculo seu tencionar e cada veia saltada de seu braço.

Namjoon começou a apertar minha cintura, trazendo meu corpo para mais próximo ao seu. Sentia como se fôssemos nos fundir e eu queria aquilo. Queria que ele nos fizesse um.

O mais alto passou a apertar minhas coxas, o que resultou em um gemido contido de minha parte. Gemido esse engolido de bom grado por seus lábios.

Então ele puxou minhas pernas para cima e entendi o que queria, me impulsionando e enlaçando-as em volta de si.

Ele passou a apalpar minha bunda nua, me fazendo gemer mais.

Eu agora me esfregava nele com a necessidade de sentir seu membro em contato com o meu, mas então percebi que ele estava coberto pela cueca.

- Ahhh Namjoon... Por que só eu estou nu? – Perguntei gemendo em seu ouvido e aproveitando para morder sua orelha.

Namjoon me desceu de seu colo, me deitando na cama e retirando a peça que cobria seu membro já dando sinais de excitação.

Ele sorriu sacana e se posicionou em cima de mim, roçando seu membro no meu, que já estava mais do que duro.

Gememos com o contato.

Eu então o empurrei e fiquei por cima, voltando àquele contato gostoso de nossos membros.

Namjoon apertava minhas coxas com uma mão e passou a nos masturbar com a outra, enquanto eu rebolava em seu colo simulando estocadas em sua mão.

Gemíamos cada vez mais.

Eu sentia que poderia gozar a qualquer momento, mas ainda não queria.

Eu queria gozar com ele dentro de mim.

- Namjoon-ah... quero te sentir dentro de mim. – Disse manhosamente.

Ele então se sentou, comigo ainda em seu colo e voltou a me beijar.

Abandonou meu membro, me provocando um muxoxo involuntário, mas continuou a masturbar-se.

Ele me deitou cuidadosamente na cama, ainda me beijando e então passou a descer com selares, chupões, mordidas e lambidas por meu pescoço até chegar aos meus mamilos.

Eu era tão sensível ali que ele mal passou a língua por um deles e eu já gemi audivelmente.

Namjoon passou a estimular ambos os mamilos, ora com a boca, chupando, lambendo e mordiscando levemente, e ora com os dígitos, apertando e massageando.

Ele fazia tudo aquilo com maestria, me fazendo delirar.

Quando achou que já estava satisfeito de dar atenção para aquela área do meu corpo, desceu mais ainda, chegando ao meu umbigo e lambendo o mesmo. Eu me contorcia e gemia cada vez mais ao sentir toda aquela avalanche de sensações que só ele me provocava.

Chegou então em minha virilha, a qual mordeu e chupou.

Tinha certeza que ficaria marcado no dia seguinte, mas não me importava nem um pouco com isso.

Ele então levantou minhas pernas para que ficassem dobradas e eu facilitei abrindo-as um pouco mais.

Namjoon chupou meu membro mais um pouco antes de chegar a minha entrada.

Se eu já gemia antes, agora me sentia uma vadia de tão alto que gemi ao sentir sua língua em contato com meu ânus tentando invadir o mesmo.

Eu me contraía cada vez que seu músculo molhado investia conta mim.

- Ahhhh. Tão gostoso Namjoon. – Não conseguia segurar meus pensamentos que se externavam em forma de frases entrecortadas e gemidas.

Eu ofegava e gemia tanto e olha que ele ainda nem estava dentro de mim.

Então senti o primeiro dedo me invadir.

Fora incomodo, mas o prazer que eu sentia nublava qualquer incomodo que eu poderia sentir na hora.

O segundo me adentrou algum tempo depois, com o intuito de me alargar para abriga-lo sem muita dificuldade e dor.

- Amor, vou entrar em você agora, tudo bem? Se doer você me fala. – Ele tinha a preocupação estampada em seus olhos, o que me aqueceu por dentro. Era tão fofo que, mesmo depois de tantos anos, ele ainda tinha aquele cuidado comigo.

- Nam, eu não sou nenhum virgem. – Acabei corando ao dizer aquilo.

- Aish! Você ainda fica lindo corado desse jeito. Como eu te amo Jin. – Ele dissera antes de me beijar.

Então se posicionou e começou a me penetrar cuidadosamente.

Não posso dizer que não doeu, porque doeu como o inferno, afinal eu não transava há muito tempo. Mas aguentei, pois sabia que aquela dor passaria e então o prazer me invadiria e compensaria tudo.

Ainda me beijando, Namjoon esperou com que eu me acostumasse.

Quando a dor diminuiu eu me movimentei de encontro a si afim de ter mais contato, dando-lhe, também, o sinal que ele esperava para começar a me estocar.

Eu poderia morrer de tanto prazer quando senti sua primeira investida em mim.

- Ahhh Jin, você continua tão gostoso, apertado e quente como eu me lembrava. – Namjoon ainda tinha a mania de falar o que vinha a sua cabeça quando transávamos.

Resolvi entrar na sua e dialogar também, afinal um papo provocativo no meio do sexo fazia as coisas ficarem mais prazerosas.

- Você... ahhh... ainda lembra de como eu era?

- Ahhh... Claro que lembro. Eu sonhei com você durante todo esse tempo.

- Sonhou foi? Ahhh... E como foi o sonho?

- Sonhei com a gente transando. Eu metendo bem gostoso em você como agora. Ahhh Jin, como eu ansiei por esse momento.

- Ahhh... Namjoon... Me fode bem gostoso vai... Assim... – Eu arranhava suas costas sem piedade enquanto sentia ele entrar e sair de mim, hora rápido e hora mais lentamente.

Namjoon sentou e me fez sentar consigo.

Eu dei o meu melhor em rebolar em seu colo enquanto ele ainda investia contra mim.

- Amor não estamos fodendo... Ahhhh... Estamos fazendo amor. – Ele dissera e voltara a me beijar, porém o beijo fora cortado por meu gemido alto. Ele havia acertado minha próstata e me provocado uma onda ainda maior de prazer.

- Aí amor... de novo...

Ele entendeu o que quis dizer e se empenhou em acertar aquele ponto repetidas vezes.

Passamos a nos encarar enquanto gemíamos e dizíamos o que se passava por nossas mentes nubladas.

Era tão bom fazer amor com ele novamente.

Sentia cada célula do meu corpo se agitar.

Não precisei nem ser masturbado para me desfazer tempos depois enquanto era amado da maneira mais profunda por Namjoon.

Gemi alto e longamente enquanto comprimia seu membro dentro de mim, fazendo com que, após mais algumas estocadas, ele se desfizesse também.

Ofegávamos descompassadamente com as testas coladas uma na outra e os olhos agora fechados enquanto tentávamos normalizar nossas respirações.

Namjoon beijou meu rosto com delicadeza enquanto se retirava de dentro de mim, me provocando um último gemido e uma sensação de vazio.

Abri meus olhos e me afastei um pouco de si.

Ele me olhou temeroso e confuso.

- Eu te amo Namjoon.

E então aquele olhar sumiu de seus orbes e fora substituído pelo mais belo sorriso que já vira.

Eu amava aquele sorriso com aquelas covinhas de brinde.

Namjoon se jogou em cima de mim desajeitadamente, me beijou de maneira apaixonada e então riu.

Ele começou a rir como uma criança no circo.

Me permiti sorrir e rir um pouco de sua reação.

- Do que está rindo seu bobo?

- Estou rindo de felicidade. – Ele me respondeu após sessar o momento de risadas. – Jin, você não tem noção do quanto eu sonhei por esse momento. Estou tão feliz que sinto vontade de gritar para todo mundo ouvir que você é meu novamente, que eu te amo e você também me ama. Eu me sinto tão feliz, tão completo que não sei nem mais o que eu tô dizendo. Só sei que eu tô feliz e te amo! EU TE AMO KIM SEOKJIN! – Namjoon então gritou.

Eu tapei sua boca e ri.

- Seu louco! Os vizinhos vão me denunciar desse jeito.

- Que denunciem! E se a polícia me perguntar o motivo da denúncia eu vou dizer que é por inveja de nós, do nosso amor.

Eu ri com sua frase e sua atitude, mas estava tão feliz quanto ele.

Não acreditava que enfim estava novamente nos braços daquele que sempre amei.

- Eu te amo tanto Jin. Prometo nunca mais te fazer chorar e sempre te amar.

Ele me encarou, mais sério dessa vez.

Eu sorri ao ver seus orbes brilhantes e ouvir sua declaração sincera.

- Eu também te amo Namjoon e espero que possamos ser felizes sem interrupções dessa vez.

É... eu fizera a escolha certa.


Notas Finais


E AI????????????
Gente eu tô super apreensiva quanto a esse capítulo >< quero saber o que vocês acharam
Ficou boa a explicação do Nam ou foi muito blé~ ?
Fiquei com tanto medo de não ter sido o suficiente :/
E o limão? Foi bom?
Vocês acham que o Jin perdoou fácil demais ou já tava na hora mesmo? Eu não queria apressar as coisas, fazer o Jin voltar e já perdoar o Nam então fico receosa de ter sido rápido demais ><
Me digam o que acharam!
Prometo não ficar chateada caso alguém pense que não foi bom ^^
Toda crítica construtiva é bem vinda
Amo vocês <3


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