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História For my country - All magic comes with a price


Escrita por: theakira

Notas do Autor


Ooi
Estou de volta demorei mais. Porque estou sem ideias e triste por ter q mudar de horário e de sala na escola
É horrível ficar longe de seus amgs
To na bad!!!!!! Quero chorar!!!
Minha vida agr pode virar um fanfic claro com algumas mudanças mais empolgantes aushaushauahauadh
Sugestão - Assiatam a serie Arrow, baseada nos HQ'S * do arqueiro-verde vc vai se apaixonar por Oliver Queen
* Historias em quadrinhos
Obrigadaaaa!!!!! Pelos favs e comentarios significa muuuuuuito pra mim.
Bjs my sweetheart ❤❤
Boa leitura!!!!!

Capítulo 4 - All magic comes with a price


Fanfic / Fanfiction For my country - All magic comes with a price

França,1573

Ally estava desacordada fazia três dias, eu não a deixei desde então. Eu estou com medo de perde-lá

Enquanto onbservo a minha pequena e meiga Ally com seu corpo imóvel sobre a cama, lembranças vem em minha mente e sinto como se tivesse passado por aqueles terríveis momentos novamente.

" - Como  Anne é linda - digo a Francis que está ao meu lado.

- Estou  feliz que tivemos um filho, você não estará desamparada e podera ficar na França quando eu se for - Ele olha para baixo. E eu sinto uma lágrima rolar. Não quero perde-lo. 

-Francis você está bem? Francis? -Ele não responde nenhuma das minhas perguntas e seu ouvido começa a sangrar. Estou desesperada.-Francis! - Meu marido cai na minha frente e permanece imóvel - Não!Não! Não! Francis! - Lagrimas escorrem pelo meu rosto e eu não tenho mais o comando do meu corpo. Coloco de volta a pequena Anne no berço, sinto minhas pernas banbearem e caio ao lado do rei. -Francis não me deixe. Não! Por favor fica comigo! -Eu repetia essas palavras, mas era em vão ele não  estava mais aqui, estava desacordado, não podia ouvir minha voz. O que eu mais temia, o que eu não  acreditava que ia acontecer estava acontecendo e, eu não poderia mudar uma profecia, por mais que eu tentara. 

-Francis!- Charles entrou abrupdamente. 

-É tarde de mais.- Falei sem nenhum controle emocional

-Não! Não é! - Bash me abraçou e sussurrou pra mim. 

-Delphine! - Charles chamou e uma mulher de cabelos negros e roupa simples entrou.Eu não estava em condição de raciocinar,  eu não conseguia entender o que estava acontecendo. - Ela é uma curandeira e pode salvar Francis. - Isso seria um milagre. Mas eu não quero acreditar e depois me decepcionar. Assinto  reciosa. 

A mulher de aspecto jovial e sobremodo gentil, sorriu para mim demontrando suas condolências. Ela colocou suas  mãos sobre a de Francis e pude ver que ele não respirava mais, as sequências dos fatos eu não posso explicar, porque não pude entender. Alguns segundos depois Francis soltou um suspiro profundo, acredito que seja pelo fato de ter ficado alguns minutos sem ar em seus pulmões e, abriu seus olhos, olhos que eu julguei nunca mais vê-los. Corri para o abraçar.

-Francis!Obrigado!!!!! - Lagrimas escorriam mas dessa vez de felicidade.

-Mary!Eu tive medo! 

-Eu sei! Eu estava assustada, Eu não teria um futuro por que você é minha certeza do amanhã Eu não posso te perder.-Exclamei. Não podia acreditar  que ele estava vivo, não pude  conter minha felicidade, só queria ficar com ele e aproveitar cada segundo. - Meu amor você está vivo! Vivo! - Charles e Bash abraçaram seu irmão longamente e depois nos deixou a sós.

- Eu te amo! -Francis pronuncio essas palavras que assombrosamente era o que eu precisava. Deitei com minha cabeça em seu peito. Ouvi sua respiração, nesse momento era o som mais harmonioso que eu poderia ouvir.

Passaram alguns dias e a saúde do rei melhorara. Eu estava profundamente feliz e, aproveitava cada instante junto de Francis. 

Anne era um bebê saudável e  manhosa, diferente das moças da corte eu fazia tudo pessoalmente para minha filha, eu queria presenciar cada momento. 

Dar banho em Anne era algo incrível e prazeroso. Aproveitava cada momento assim.

-Anne vamos tomar banho! - Falei com a garotinha que agora tinha 1 ano de idade e ele esticou seu pequeno braçinho para mim a pegar. 

A despi e a coloquei na banheira, algumas servas tinha separado ervas e poções que serviam como perfumes. Tirei-a da água a enrrolei na toalha e, a sequei. Coloquei suas vestes um pouco mais símples. A desci da cama e ela rapidamente começou a andar, caia frequentemente pois  não tinha firmeza nos pés. Jhon e uma governanta se aproximou de nós.

-Majestade, Nostradamus a espera em seus aposentos. - Ela falou. 

-Cuide de Anne e Jhon para mim. 

Sai do quarto da mais nova Valois e entrei em meus aposentos. O vidente me esperava ansioso.

-Rainha Mary  - Ele se reverencio. 

-O que aconteceu meu amigo você esta com uma aparência horrível. 

-Desculpe-me pela minha aparência, tenho passado noites em claro por conta do sonho que tenho tido ultimamente. -Antes que eu perguntasse ele continuou. - Rainha temo que a vida de seus filhos corra perigo. 

- Não entendo Nostradamus.Explique-se. - Exigi.Temerosa.

-Eu tinha sonhos horríveis sobre a morte do rei, Francis chegou a vir a óbito, mas Delphine o trouxe de volta dos mundos dos mortos, você pagará um alto preço por isso. - Lágrimas queriam cair, mas a impedir não quero acreditar. -Eu vejo a morte de seus três filhos. 

-Três filhos? 

-Você terá mais dois filhos os quais nenhum irá sobreviver. Anne, James, e Allycia eles seram o custo da vida de Francis. - Cai ajoelhada no chão e comecei a chorar. Não queria acreditar que isso estava acontecendo novamente, uma profecia estava ditando meu destino. 

- Não! Não! - Gritei.

-Sinto muito minha querida Mary não queria  ver as coisas horríveis que vejo e nem a condenar, mas não podemos mudar nosso destino.Sinto muito minha amiga. - Ele me sentou na cama e depositou um beijo em minha testa. 

-Nostradamus não conte a Francis sobre sua visão ele se sentiria culpado não quero farda-lo a isso. - Pedi. Ele assintiu e saiu "

Minha Ally morreria e eu não poderia mudar. Eu estou fadada a viver sobre profecias que só vêem a morte de quem eu amo. 

-Eu te amo! - Sussurrei nos ouvidos de Ally 

Algumas horas tinha passado desde que obriguei Francis a dormir. Eu não pegava no sono, mas isso não me incomodava mais do que saber que Ally tinha a mesma doença que Francis e Charles e ela não tinha cura. 

A profecia. Era a unica coisa que tinha em minha mente estou fadada a isso. 

Me assustei com o grito estridente de Ally, virei para o lado e vi seus grandes olhos castanhos abertos. Levantei-me e corri em sua direção. 

-Esta tudo bem filha. - Falei. 

-Mamãe!- Ela disse em meio a lágrima  e soluços.

-Vai ficar tudo bem! - Guardas e Francis entraram no quarto seguidos por Austin e Catherine. - Ela acordou!- Exclamei entre sorriso e lágrimas. Francis correu em direção de nossa pequena Ally 

-Filha! Você esta acordada! Graças por isso! - Francis a abraçou e a bejou. 

-Minha neta querida! Achei que nunca mais iria te ver - Uma felicidade sem condição tomava conta de meu corpo,mas por um minuto de discuido lembrei-me de Nostradamus e a maldita profecia que selava nosso destinos. Meu sorriso vacilou e senti um terrível aperto dentro de mim. 

Dias haviam passado Ally não tivera nenhuma recaída e isso me dava esperanças de que tudo isso não passasse de paranóia, mas as lembranças de meus outros filhos estavam mais vívidas. 

"Minha querida Anne, meu pequenino James espero um dia reve-los." 

-Mary? Você esta me ouvindo? - Francis perguntou. 

- Sinceramente não. - Admiti. Ele riu. 

-Tudo bem milady. Eu não estava dizendo nada de muito importante. Que pensamentos tão profundos tem me roubado a suq  atenção? - Perguntou-me e depositou um beijo em minha bochecha. 

-Sinto saudade deles, Francis sinto falta de Anne de James. 

- Fique calma meu amor! - Lágrimas já escorriam de meus olhos. - Eu também sinto falta de meus pequenoss, mas temos que ser fortes pela Ally nossa filha que ainda esta viva. Quero reve-los tenha fé o céu não está tão longe. - Ele secou algumas lagrimas que caiam e molhava minhas bochechas que estavam um tanto pálidas. 

-Conte sobre o céu.- Essa esperança amenizava a minha dor. 

-"Anjos e pessoas tão queridas, estão todos juntos agora nada os separam nem mesmo a terrivel morte. Filhos se reencontram com seus  pais, esposos  se abraçam, amigos agora podem repartir historias sem dizer adeus, estão todos felizes e pela a eternidade será assim, pecado não mais existe  não há mais lagrimas ou a dor. Pais e filhos desfutam de uma paz sem igual, passeiam pelos os mundos que o " criador" criará antes das estrelas da alva, tudo era perfeitamente harmoniosos regozijavam pelas maravilhas desse lugar eterno*" Mary você irá vê-los novamente nesse maravilhoso lugar, não chore mais apenas sonhe. - Francis acariciou meus cabelos e depois de tantas noites eu dormi. Eu estava em paz. 

França,1573

Depois que acordei ninguém havia me deixado só todos estavam preocupados com a minha segurança e saúde, estava ficando incomodada, mas sabia que eles apenas queriam o meu bem, então me esforçava para não me importar. Os sonhos não vêem atrapalhar minha noite e eu fico feliz com isso, não falei com Delphinie ou Nostradamus sobre as visões. Vou fingir que nunca as sonhei, não sei  o que é certo, mas procurar respostas ou solução para algo que não tem é inultil e frustrante. Nao quero morrer e nem que Harry ou Austin morra, mas não sei o que fazer, estou terrivelmente com medo,por hora não tocarei no assunto. Fingirei que não vejo. 

Tomei meu banho e serviçais vieram me ajudar a me vestir. Ficaram procurando algum sinal de Tumor,infecção ou algo assim. Isso me deixou irritada. 

-Minha infecção é no ccérebro, meu ouvido vaza. Não irei morrer, não agora. Parem de cavar minha cova. -Despejei. 

-Desculpe majestade. - Me arrependi do que eu disse assim que notei o quão estúpida fui. Eles apenas estão preocupados. 

-Me perdoe, não quis falar dessa forma. Estou com muito medo. - Desabafei. 

-Senhora alcame-se. - Marianne uma de minhas servas mais fiéis consolou-me -O pior já passou. - Como ela pode ter certeza?. Ela abraçou-me fortemente e eu desabei a chorar. Fiquei algum tempo assim até que as lágrimas pararam. 

-Príncipe Austin está aqui. - Marianne anuncio. Levantei de minha cama e fui recebê-lo. 

-Olá Ally.- Ele beijou minha mão. 

- Não seja tão formal. - Pedi. Ele sorriu e assentiu. 

-Tudo bem! Sinto muito não ter vindo antes, mas acredito que você queria ficar um pouco a sós, então decidi não a atrapalhar. 

- Impossível ficar sozinha. Esta desculpado, mas se eu morresse não o desculparia 

- Sorte minha você não ter morrido. Enquanto você tirava um sono jovial de três dias , sua sogra  Elisabeth I enviou uma carta a convidando para a corte inglesa o que acha? 

-Seria ótimo, preciso me distrair. 

- Londres seria ótimo para isso. 

-Amanhã falaremos com o meu pai, não sei se ele irá deixar,em breve estarei indo para a Inflaterra e morarei com você quero passar algum tempo aqui antes de partir. 

-Compreendo,  mas nosso casamento foi adiado por sua situaçao presente, você terá mais tempo com a sua família. 

-Então não há  problemas. 

-Falarei amanhã com o rei seu pai Tenho que lhe contar algo. - Ele falou e sorriu.

-Recebi uma carta da Condessa de Sauve,ela estará na França em dois dias.

-Não vejo a hora de conhecer Vanessa sua paixão. 

- Por favor não irá sentir ciúmes né? - Ele brincou e lhe soquei o ombro. 

-É claro que ire,  sou sua  esposa. - Ri. Austin começou a fazer cócegas em mim. - Não.... Por .... Favor....Para- Falava com dificuldade pela falta de ar e as risadas- Austin....Não .... Você é um mostro. -Ri alto. 

- Também te amo. Após parar sua sessão de torturas chamada cocegas e beijou minha bocgecha. -Vamos, minha garota sonhadora. 

-A baronesa sentirá ciúmes. - Ele me mostrou a língua. -A onde vamos? 

- A cidade, está tendo um show de teatro.

-Marionetes! São ótimas para segundo flertes. 

-Minha cara você ira se casar comigo eu a ganhei. - Ele me abraçou. 

Nossa relação era de uma amizade profunda, eu posso me entregar a paixão pois um dia serei dele,mas nenhum de nós quer isso agora. Estou feliz por ter um amigo como ele, Austin me diverte e me protege muito, tenho fé que nossa relação será boa no futuro,mas o melhor agora é nos conhecermos e aproveitar a companhia um do outro. 

-Vou chamar Jhon. -assenti. 

Depois de algun minutos  os dois chegaram e fomos para a praça assistir a peça teatral.

A peça começou com alguns minutos de atraso, mas não deixou de ser empolgante e de atrair espectadores. A peça falava de uma jovem de 13 anos que se apaixonara por um rapaz de uma familia rival, seus pais condenara o seu relacionamento e nunca os deixariam viver sua história de amor. Ele então se encontram as escondidas e se tornaram amantes, o final é totalmente triste, os dois jovens intensamente apaixonados morrem. Lembrei da visão,  e isso me trouxe um pressentimento ruim, sem perguntar Austin segurou  em minha mão e eu sorri. 

Ao voltar para carruagem sinto minha cabeça doer e meus ouvidos sangrarem.

- Ally fique calma estamos voltando para o Palácio. - Jhon meu querido irmão falou, apertando minha mão. Eu estava deitada sobre o colo de Austin nao era bom para uma dama ser vista assim, mas isso não era importante e eu nem mei preocupei, era uma posição confortável. 

- Sonhadora você ficará bem. - Austin beijou minha testa enquanto lágrimas escorriam por conta da forte dor de cabeça. 

Chegamos ao castelo e minha mãe ao me ver começou a chorar, pois a lembrava de momentos de medo. 

Nostradamus preparou algumas ervas e eu já nao sentia mais dor de cabeça.Todos estavam com medo do pior no castelo, mas eu não ligava Austin parecia não ligar, mas eu sabia que ele também estava preocupado.

- Você herdou a doença de papai e eu a beleza. - Brincou. 

-Não me amole! Mandarei colocar um espelho em seu quarto. 

-Como estava com saudade de suas grosserias. 

-Você me abandonou para ficar com sua noiva. - Jhon é  filho "ilegítimo" de meu pai com Lola, que agora é amiga de minha mãe, ela é uma das pessoas mais gentis que eu conheço, tenho sorte de a ter como madrinha. Ele é loiro dos olhos azui como meu pai, mas com alguns traços de lady Lola. Não gosto quando o chamam de bastardo ele é meu irmão e o amo muito não importa que seja de mãe diferente.

-Minha ciumenta. Austin irá me roubar você.

- Não irá! - Garanti - A não ser que Aylee roube você de mim. Ele beijou minha testa. Abri os braços para ele me abraçar. Ele abertou nosso abraço e ficamos assim por um tempo. - Senti sua falta. 

-Eu te amo! - Jhon falou. 

-Atrapalho? - Austin abriu  a porta. Neguei com a cabeça.

- Vou deixar vocês a sós. Tchau Ally  - Ele beijou novamente minha testa - Tchau Austin - Saiu e fechou a porta.

- Trouxe algo pra você. - Ele sentou na cama. - É chá, essa é umas das melhores bebidas inglesas. - Deu-me e eu beberiquei um gole da bebida - Sabe o que é bom fazer enquanto se bebe chá? - Neguei. - Conversar. Fará bem para nós. 

-Quero lhe mostrar algo! -Falei iria  levantar,mas Austin me impediu. O  fuzilei com os olhos. 

-Fique deitada, eu pego pra você. 

-Não estou morta. 

-O que é? - Ele me ignorou.

-O diário de Mary. Esta na minha penteadeira. Capa marrom. -  O rapaz loiro se levantou, pegou o caderno que continha escritos da  rainha da França e deitou ao meu lado novamente. - Leia para mim - Pedi. Ele sorriu abriu o diário e começou a ler. Me abracei ao seu corpo enquanto ele lia estrofes e acariciava meus cabelos. Eu dormi totalmente em paz nessa noite. 

- Dormi minha querida sonhadora. - Pude sentir seus lábios sobre minha testa. Seus olhos também se fecharam e ele dormiu ao meu lado. Sereno. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Eai espero que tenham gostado..
Até o próximo cap amorzinhos.


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