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História For the love of my family - Capítulo 3


Escrita por: Believe8

Capítulo 4 - Capítulo 3


Eric sentiu o corpo todo doendo assim que acordou. Sentiu uma mão suave passando por seu braço e reconheceu o toque, mas travou com isso.

“Vo-você está bem?” Aquela voz... Há quanto tempo não ouvia aquela voz ao vivo? Assim, ao seu lado? Será que havia morrido? Não, tinha certeza que no que quer que viesse depois se libertaria daquela prisão escura em que vivia.

“Com um pouco de dor.” Respondeu trêmulo, mexendo a cabeça de forma desorientada.

“Os cacos de vidro machucaram seu braço.” Carmen explicou com a voz doce, passando um algodão com álcool.

“Eu não dou sorte com vidro.” Ele disse, um pouco assustado. “Onde eu estou? Cadê meus amigos?”

“Qual é, cara, tá cego? Eles estão aí do seu lado.” Ouviu uma voz desconhecida brincar e tentou encontrar o dono em sua memória.

“Hã, na verdade...” Ele soltou o braço da mão da mãe com delicadeza, pegando os óculos quebrados e os puxando do rosto. Pôde ouvir as exclamações de choque costumeiras e suspirou. “Como eu disse, não tenho sorte com cacos de vidro.”

Quem havia feito a piadinha sem graça fora Kokimoto, já que todos os amigos estavam sentados ao redor dos sofás. Assim que Eric retirou os óculos, todos se assustaram com a imagem dos olhos dele. Eles mal abriam por conta das inúmeras cicatrizes ali presentes, e assim que as viu, Carmen chorou.

“Eu sinto muito.” Kokimoto sussurrou, envergonhado.

“Tudo bem, você não é o primeiro e não vai ser o último a fazer isso.” O rapaz estava assustado, não reconhecendo a voz. Decidiu que iria procurar Mili, Ella ou Pietro, eles poderiam lhe dizer o que aconteceu.

Se concentrou e inspirou profundamente, sentindo o cheiro de morango que era característico de Milena, bem perto dele. Se virou com cuidado no sofá, tateando devagar, diante do olhar dos demais presentes que ele não sabia que estavam ali.

Tocou o cabelo dela e acariciou devagar, aproximando o rosto do dela.

“Mili... Mili, acorda.” Ele chamou baixinho e ela começou a se remexer, resmungando de dor. Assim que abriu os olhos, a primeira coisa que viu foram as cicatrizes de Eric, mas ao contrário dos outros, ela não se incomodava.

“Eric? Onde nós estamos?” Ela perguntou confusa.

“Eu esperava que você me dissesse.” Ele indicou ao redor com a cabeça, e assim que a garota parou para ver o que era, gelou. “Tem mais gente aqui?”

“Muita gente.” Mili disse bem baixinho, encolhendo as pernas e se abraçando a ele.

“Cadê a Ella e o Pietro?”

“Estão aqui do meu lado.” Ela respondeu, encarando o primo e a melhor amiga. Se aproximou bastante de Eric e sussurrou. “Nossos pais estão aqui, Eric. Nossas mães também. E eles estão jovens.”

“Nós voltamos no tempo, Mili.” Ele sussurrou tão baixo quanto, temeroso.

“Você está bem?” Marcelina perguntou alto, chamando a atenção dos dois. Milena ficou encarando aquela que seria sua mãe por longos minutos, sem conseguir pensar em uma resposta.

“Eu acho que ela está em choque, Marce.” Comentou Alicia, preocupada.

“Vocês querem tentar acordar seus amigos?” Daniel propôs e Eric enrijeceu, segurando mais forte o braço de Milena.

“E-eu acho uma boa ideia.” A menina gaguejou, se virando para o primo sem soltar de Eric. “Pietro? Pietro, acorda, cara. Acorda logo.”

Ela o sacudiu pelo ombro algumas vezes, e isso acabou balançando Ella também. Os dois despertaram ao mesmo tempo, confusos e desorientados. A última coisa que Pietro lembrava era de ver o rosto do pai e imaginar que estivesse morto, então acordar era uma grande surpresa.

Porém, ao olhar em volta e se deparar com esse mesmo rosto, sua reação foi saltar por cima do sofá e se afastar.

“Puta que o pariu.” Gritou, assustando os demais. Milena se encolheu mais contra Eric, enquanto Ella tampava os ouvidos. Os donos da casa se sobressaltaram, mas já esperavam por algo assim.

“É realmente filho do Paulo, com uma reação dessas.” Murmurou Maria Joaquina, revirando os olhos.

“O que está acontecendo aqui?” Perguntou Ella, confusa. “Essa não é a oficina do tio Dan.”

“Ella, cala a boca.” Repreendeu Milena, séria. A menina olhou em volta e arregalou os olhos azuis, surpresa.

“Em que ano nós estamos?” Perguntou Pietro, evitando encarar o pai. Mas para seu azar, seu olhar caiu em sua mãe, e isso era ainda mais difícil de encarar do que Paulo.

“2019.” Ele não conhecia a pessoa que respondeu, uma mocinha ruiva.

“Nós voltamos 26 anos?” Gritou Ella, sendo reprendida de novo pelos amigos.

“Voltaram de onde?” A menina gelou ao ouvir a voz de Margarida, encarando a futura mãe com ressentimento.

“Do nosso tempo.” Eric resolveu assumir a conversa. Mesmo que fosse o mais assustado por não ver onde estavam ou quem estava em volta, era o mais centrado dos quatro e seria melhor que ele falasse. “Nós viemos do ano de 2045, através de uma máquina do tempo construída pelo meu pai.”

“Por mim?” Eles se viraram para Daniel, que estava ao lado de Carmen. O rapaz mostrou a foto que acharam nos escombros e Milena engoliu em seco.

“Eles acharam a foto, Eric, a sua com eles.” Ela sussurrou e o rapaz tremeu.

“É, você. E bom, como vocês já acharam a foto, é melhor eu dizer. Meu nome é Eric Carrilho Zapata, e caso não tenha ficado claro, eu sou filho do Daniel e da Carmen.” Ele disse sério, ainda encolhido no sofá.

“Ceguinho está atacado, gostei.” Zombou Ella, recebendo um olhar feio de Pietro.

“Se controla, cacete.” Resmungou o rapaz, afundando a mão nos bolsos. Paulo se levantou e ele o encarou. “O que foi?”

“Você é meu filho, não é?” Perguntou o Guerra do presente, enquanto o Guerra do futuro cerrava os olhos. “Você me chamou de pai quando me viu pela primeira vez. E convenhamos, você é a minha cara. Você é meu filho.”

“Sim, eu sou seu filho.” Pietro confirmou por fim e todos esperavam que ele fosse falar quem era sua mãe.

“E quem é a sua mãe?” Perguntou Alicia, depois de um longo silêncio.

Ele queria gritar “você” e correr para os braços dela, porque estava assustado, nervoso, preocupado, e a única coisa que o consolava em momentos assim eram os braços da mãe ou os irmãos. E nada disso estava disponível no momento.

“Nós não podemos falar.” Eric se manifestou de novo, chamando a atenção de todos. “Vocês nem poderiam saber o que sabem, porque nós estamos no passado. Não sabemos como o que fazemos aqui pode afetar o futuro.”

“Faz sentido.” Concordou Mário. Milena encarou o pai, louca para abraçá-lo.

“Faz sentido o meu ovo.” Gritou Valéria, assustando a todos. “Tá, a gente pode não ser informado no momento quem foi a santa criatura que teve coragem de procriar com o Paulo, mas essas duas bonequinhas aí não vão tirar a bunda do sofá enquanto não falarem pelo menos um dos pais delas.”

“Quero ver me segurar aqui.” Rosnou Ella, fuzilando a mulher.

“É filha da Alicia, certeza.” Riu Jaime.

Naquele momento, novamente, Alicia sentiu medo, e Paulo sentiu a mesma coisa. Era claro que Pietro e Ella não eram irmãos, e se Alicia fosse mesmo mãe da garota, então... Não, isso não podia ser.

Pietro observou a expressão dos dois e quase pôde ler o sentimento deles. Não se aguentou e negou depressa.

“Não, a mãe dela é a Margarida.” Só percebeu que tinha feito merda quando Ella o fuzilou, irritada. Com certeza ela iria dizer que era filha de Jorge, para ficar bem longe da mãe.

“Oi?” Guinchou a caipira, encarando a menina no sofá. Realmente, parando para observar, eram parecidas. Menos aqueles olhos, aquelas duas fubecas azuis. Será que...

“Meu pai não está aqui.” Ela respondeu depressa, vendo que todos tentavam fazer a ligação, incluindo Jorge. “Ele não é do grupinho de vocês.”

“E eu estava aqui jurando que ela era filha da Alicia.” Comentou Laura para Jaime, que concordou.

“Se vestem igual, pelo menos.”

“Tá, então você é filha da Margarida, você é filho do Paulo e ele é filho do nosso querido casal nerd.” Valéria recapitulou, séria. “E você, Milena, não é? Quem são seus pais? Pelo menos um deles.”

“Você não pode me forçar a dizer nada.” Resmungou a baixinha.

“Ela não pode forçar, mas ela pode te infernizar até você falar, o que é ainda pior.” Avisou Cirilo, sorrindo bondoso para a menina.

“Mili, fala logo.” Pediu Pietro e trocaram um daqueles olhares que valem por uma conversa.

A verdade é que sua vontade era falar que era filha de Mário, para poder ficar perto do pai. Mas, assim como Ella, era bem mais parecida com a mãe do que com o pai, e logo perceberiam suas semelhanças com Marcelina. E tinha Pietro também, já que estranhariam sua proximidade com o primo sem saber da relação familiar dos dois.

“Eu sou filha da Marcelina.” Ela murmurou, um tanto desanimada.

Todos encararam a baixinha, surpresos. Mas a única pessoa que ela procurou com o olhar foi Paulo, os dois partilhando o choque. Como assim eram pais?

Enquanto isso, outras duas pessoas os encaravam em silêncio. Alicia ainda encarava Paulo, temerosa, enquanto Mário encarava Marcelina, chateado. Naquele momento, várias certezas estavam se indo pelo ralo.

“E vocês não podem mesmo nos falar quem são os outros pais de vocês?” Tentou Valéria, mas os primos negaram.

“É melhor não mesmo, Val. O Eric está certo quando diz que o que descobrirmos pode afetar a linha temporal.” Daniel se manifestou, salvando as crianças de mais interrogações. “Mas eu acho que vocês precisam nos explicar como vieram falar aqui, pelo menos.”

“Isso a gente pode fazer, mas sem dar muitos detalhes.” Pietro coçou a nuca, um pouco confuso. “Bom... Eu não sei como explicar.”

“É porque é um mongo de primeira.” Ella sorriu para ele, que a fuzilou. “Vamos ao resumo da novela: nós estávamos passeando pelo bosque enquanto seu lobo não vinha, começou a piscar tudo em volta da gente, e como somos curiosos...”

“Correção, como a Ella é curiosa e a gente vai na dela.” Milena se manifestou.

“É, pode ser isso também. Enfim, nós fomos atrás da origem do pisca-pisca fora de época de Natal e demos na oficina do tio Daniel. Aí eu arrastei eles para dentro e nós vimos a cabine, que o ceguinho nerd do nosso coração concluiu ser uma máquina do tempo. Eu convenci eles a entrarmos e ver como era, e a porta se trancou. Tudo começou a rodar, parou e do nada a gente sumiu, viu o mundo na velocidade contrária e caiu aqui no meio. Mas devo dizer que a casa está bem melhor agora do que daqui alguns anos.” Concluiu a garota, deixando todos estarrecidos.

“Você tem certeza absoluta que não é filha da Alicia, não é?” Perguntou Kokimoto, recebendo um tapa de Paulo. “Ai, eu só perguntei.”

“Não é por nada não, ô japonês, mas eu sei de onde eu saí.” Ela deu um sorriso irônico para o rapaz e Margarida suspirou. Não queria nem imaginar de onde teria saído esse gênio difícil.

“A Ella é um poço de delicadeza e sutileza, logo vocês acostumam.” Avisou Eric, rindo baixo. “Mas é isso mesmo que ela disse. Nós viajamos no tempo por acidente.”

“E eu consegui construir uma máquina do tempo?” Se admirou Daniel e os meninos concordaram.

“Se tem alguém aqui que conseguiria, é você.” Garantiu Davi.

“O futuro deve ser um lugar sensacional.” Comentou Adriano e os viajantes sorriram amarelo, concordando.

“Mas que dia é hoje? Digo, estamos em 2019, mas que dia?” Perguntou Milena, depois de alguns instantes.

“Hã, hoje é dia 17 de julho.” Jorge conferiu no celular, e os meninos se entreolharam enquanto Eric franzia a testa.

“Que horas nós aparecemos aqui?” Perguntou ele.

“Devia ser por volta das 18h.” Comentou Paulo.

“Pietro, nós cantamos parabéns às 16h, e os últimos convidados saíram da sua casa às 17h.” Eric tentou se lembrar. “Que horas as luzes piscaram?”

“Bom, a iluminação dos postes estava acesa, mas ainda estava claro, então ainda não tinha dado 18h.” Concluiu Ella, pensativa.

“Eu acho que a máquina não consegue voltar para pontos específicos, mas sim viajar pelo mesmo dia ao decorrer dos anos.” Supôs Eric, suspirando. “Eu não vi os cálculos, do contrário eu poderia dizer.”

“E a nerdice é de família.” Murmurou Jorge, admirado.

“E como viemos parar nesse dia, Eric?” Perguntou Mili.

“A máquina se desfez.” Lembrou Pietro, atraindo a atenção de todos. “Conforme íamos voltando, ela ia se desfazendo.”

“Quando vocês surgiram, apareceu uma espécie de buraco negro no centro da sala.” Lembrou Bibi, e Eric balançou a cabeça em concordância.

“Nós entramos em uma espécie de buraco de minhoca, uma fenda no espaço-tempo, não sei ao certo. Mas acho que a cabine não tinha reforço para suportar a aceleração da viagem, por isso se desfez. Acho que, do contrário, teríamos continuado voltando até que não existisse mais nada.” Concluiu o rapaz, incerto. “No que o meu pai estava pensando quando fez isso?”

“Ele não estava pensando, né?” Resmungou Ella, e todos os encaravam. “Enfim, o que nós vamos fazer agora? Porque nós estamos no passado, em uma época que a gente não era nem espermatozoide no saco dos nossos pais.”

“Ella.” Margarida gritou e a garota se encolheu. Não sabia como era receber uma bronca da mãe, ainda mais com ela tendo a sua idade.

“Gente, eu não estou sabendo lidar com tudo isso, é demais para o meu coração.” Valéria dramatizou, se largando em cima de Davi. “Imagina se fossem os nossos filhos, Davizinho?”

“Graças a Deus que não são, porque duas criaturas dramáticas a gente não aguentaria.” Mário disse baixinho, fazendo algumas pessoas rirem.

“Eu acho que o que nos resta agora é descansar.” Disse Eric, como sempre o mais centrado. “Acho que foi um dia bem estressante para todo mundo, e não vamos chegar a lugar nenhum agora. Tenho certeza de que os nossos pais já estão fazendo algo para vir nos buscar, porque vocês sabem como eles são.”

“Eu to é vendo o tamanho do castigo que minha mãe vai me dar.” Resmungou Pietro, coçando a nuca. “Vou ficar sem videogame até os 50 anos.”

“Não é querendo desmerecer seu sofrimento, coisinha fofa, mas onde nós vamos ficar? Porque, se posso lembrá-los, nós não temos casa aqui no passado.” Ela estalou os dedos e Pietro bufou.

“Vocês podem ficar aqui.” Propôs Marcelina. “Alguns de nós já íamos dormir aqui hoje, aí fazemos companhia para vocês.”

“E tem algumas roupas nossas aqui, vocês podem tomar banho e trocar essa roupa suja de estilhaços.” Alicia completou a amiga e os jovens concordaram.

“Alguém tem um óculo escuro?” Perguntou Eric, envergonhado. “O meu quebrou no meio.”

“Para que o óculo se está de noite?” Perguntou Carmen, curiosa.

“Ele não gosta que vejam os olhos dele, acha que assusta as pessoas.” Explicou Mili, vendo que o amigo estava chateado em responder.

“Eu não sei como são as cicatrizes, mas as reações das pessoas mostram que não são bonitas. Não quero que ninguém fique desconfortável.” Explicou o jovem cego e só naquele momento o grupo percebeu que estava desviando o olhar do rosto do garoto.

“Eu tenho um, Eric, só que talvez não cubra tudo.” Jorge pegou o óculo em um armário e levou até o rapaz. “Toma, experimenta.”

“Valeu, tio Jorge.” O loiro ficou um pouco assustado por ele saber quem era e por ser chamado de tio. “Mili, tá melhor?”

“Cobriu quase tudo.” Ela avisou, segurando a mão dele.

“Como ele sabia quem era?” Perguntou Mário, curioso.

“O Eric apurou bastante a audição depois que perdeu a visão, assim como o olfato e o tato. Ele consegue reconhecer as pessoas pela voz e pelo cheiro.” Explicou Pietro, orgulhoso do amigo.

“Eric.”

“Fala tia Majo?” Ele não virou na direção da voz, mas a garota ficou surpresa que ele reconheceu de cara.

“Eric.” Tentou Adriano, mas ele franziu o cenho.

“Eu não conheço essa voz, desculpa.”

“Nós não convivemos com alguns de vocês no futuro, então ele não vai conseguir reconhecer agora. Talvez daqui uns dias.” Explicou Ella, tentando acabar com aquilo, já que Eric estava desconfortável. “Que tal aquele banho, hein?”

“Claro, tem um banheiro masculino e outro feminino.” Marcelina indicou a escada e os jovens concordaram. “Acho que minhas roupas cabem em você, não é Milena?”

“Acho que sim, Marcelina.” Eles não se sentiam à vontade de chamar aqueles jovens de pais, e muito menos pessoas que eles não conviviam.

“Desconfio que você não vá gostar das minhas roupas.” Observou Margarida e Ella concordou prontamente.

“Relaxa, Ella, eu te empresto uma minha.” Avisou Alicia e a garota sorriu agradecida.

“Er, Pietro?” Eric chamou sem graça e o amigo riu pelo nariz.

“Relaxa, cara, eu te ajudo no banho.”

“O quê?” Guincharam Paulo e Daniel.

“O Eric não conhece o banheiro, é perigoso ele ficar sozinho.” Explicou Milena, séria.

“A não ser que uma das meninas queira me acompanhar.” Brincou o cego, recebendo um safanão de Pietro.

“Tá perdendo a noção do perigo, cara? Você está falando da minha prima.” Resmungou o Guerra e todos reviraram os olhos.

“É filho seu mesmo, Paulo, não consegue negar as origens.” Resmungou Marcelina, recebendo um olhar feio do irmão. “Vamos logo, que vai ser uma longa noite.”


Notas Finais


ABAIXA QUE É TIRO, PORRADA E BOOOOMBA! Vocês acharam que eles iam contar quem eram os papais? NANANINANÃO! Eles voltaram no tempo, né amiguinhos, se eles contarem tudo podem mudar o futuro. Além de acabar com toda a emoção e dramaticidade da história HAHAHAHAHA TEM QUE ROLAR UM POUCO DE SOFRIMENTO E ANGÚSTIA, PELAMOR DE DEUS!
Ella, eu te amo tanto, você é a personificação da ironia, e eu adoro isso! Pietro, seu lindo <3 Eric e Milena, quero colocar vocês dois em um potinho e guardar no armário <3
E aí, estão gostando? Digam o que estão achando, e super importante para mim!
Beijos e queijos ;*


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