1. Spirit Fanfics >
  2. For the love of my family >
  3. Capítulo 44 e respostas!

História For the love of my family - Capítulo 44 e respostas!


Escrita por: Believe8

Capítulo 46 - Capítulo 44 e respostas!


Respondendo as pergunteeeeenhas!!!! 

Qual é sua idade? Faço 23 anos na sexta-feira que vem (quero vocês me mandando parabéns, aliás)

Cê é formada em Letras? Não, me formei em jornalismo! 

Solteira/Casada/Enrolada? Solteira 

Altura? 1,75 tipo uma girafa! 

Já pensou em escrever um livro? SIM! Na falta de um, tenho seis começados HAHAHAHAAHAH Uma hora, se Deus quiser, consigo terminar eles! 

Você tem medo do futuro? Morro de medo! Eu sou o tipo de pessoa que gosta das coisas "certas", e o futuro é uma grande e completa incerteza, o que me deixa muuuito tensa! 

Pietro e Eric pretendem casar com a Ella e a Mili? MIGS, JÁ VIU FIC MINHA SEM ROLAR ALTOS CASÓRIOS? 

Se o futuro que eles conhecem deixou de existir, o que vai acontecer com o Theo em meio a tudo isso? Theozinho tá na corda bamba, tadinho! Mas os próximos capítulos sanarão essa dúvida! 

O que aconteceu no futuro? Por que eles não conseguiram voltar? Digamos que tudo está ligado. As respostas vem no capítulo que vem! 

Como vai ser o reencontro da Ella, Pietro, Mili e Eric com os pais deles? Prepare o lencinho, só digo isso! 

O que aconteceu com a turma do futuro? Altas aventuras e confusões na sessão da tarde! HAHAHAHAH

O que aconteceu com o povo do futuro? Eles estão vivos? SPOILER: SIIIIIIIIIIIIM! ELES ESTÃO VIVOS, ESTÃO BEM, E ESTÃO PERTO DE REENCONTRAR SEUS FILHOS! 

A namorada do Marcos ainda vai aparecer? Na hora certa, amiguinhos! 

Agora, vamos ao capítulo! 

~*~

“Hey, você está pronta?” Pietro entrou no quarto que dividia com Ella, fechando a camisa.

“Quase. É meio difícil se vestir com essa melancia na barriga.” Explicou a garota, vendo-o rir. Ele a abraçou por trás, acariciando a barriga dela. “Você sente?”

“Sinto, sinto sim. Ele é bem agitado, né?” O rapaz sorriu. “Foi aqui que nós fizemos ele, não é? Nesse quarto, na nossa primeira noite de amor para valer.”

“No dia em que declaramos nosso amor um para o outro... Esse amor sempre foi tão grande, desde sempre, que só esperou que nós o confessássemos para vazar.”

“E vazou bem até demais, e cedo demais. Literalmente.” Os dois riram, se abraçando e trocando um selinho. “Ella, as coisas vão ter que mudar.”

“Como assim, Pietro?”

“Assim que o ano começar, eu vou atrás de um emprego. Qualquer um, desde que me dê algum dinheiro. Eu sei que os nossos pais e nossos avós vão nos ajudar, que seu avô Alberto já nos ofereceu um apartamento e tudo o mais... Mas eu quero sentir que estou fazendo a minha parte em cuidar de vocês dois, pelo tempo que nós tivermos.”

“Não fala em tempo, Pietro, que eu até arrepio.” Ela escondeu o rosto no peito dele, tremendo. “Hoje, quando a Alice ligou a máquina... Eu tinha certeza que algo iria acontecer!”

“Eu sei, eu também tinha!” Suspirou o rapaz, encarando o nada.

~*~

Uma árvore havia sido montada no pátio da Escola Mundial, com diversas mesas ao redor. Graça e Firmino recepcionavam todos, enquanto Helena e René corriam de um lado para o outro, cuidando dos filhos e ajustando os últimos detalhes.

“Acho que essa é a maior ceia de Natal que eu já vi.” Riu Cirilo, vendo as mulheres organizando a mesa de comida. “Tem comida para um batalhão!”

“O problema vai ser quando o Pietro, o Jaime, a Laura e o Adriano resolverem comer. Aí é capaz que falte.” Aporrinhou Alice.

“Ah vá, eu não sou assim.” Reclamou o gêmeo.

“Você tinha quase o dobro do meu tamanho quando nós nascemos, lembra? A mamãe teve que tomar vitaminas e essas coisas, porque eu estava ficando desnutrida e você não parava de crescer.” Dedurou a garota.

“Vocês dois, realmente, me destruíram, não é?” Gemeu Alicia.

“Pietro, que coisa feia. Você não pode deixar sua irmã desnutrida.” Bronqueou Paulo.

“Eu era um feto, pelo amor de Deus!” Gritou o garoto, desesperado.

“Vem, amor, vamos comer.” Ella puxou o namorado pela mão, rindo alto.

As pessoas foram se sentando e começando a conversar. Algum tempo depois, Alicia e Marcelina foram para a mesa em que os namorados estavam com o casal Guerra, Germano e Natalia.

“E como estão os meus sogrinhos favoritos?” A Gusman sentou na perna de Paulo, sorrindo.

“Melhores, querida, graças a Deus.” Sorriu Lilian. Além de algumas poucas cicatrizes e um mancar suave, nada mais do acidente era visível nela.

“E você, Alicia? Como está lidando com tudo?” O cabelo de Roberto ainda não havia crescido novamente após ser raspado para uma segunda cirurgia. Mas essa era a única marca visível do que havia acontecido.

“To bem, tio Roberto. Seus filhos estão cuidando muito bem de mim, assim como os seus netos.” Contou a moça, sorrindo. “Apesar de doer muito ter perdido meus pais... Minha família já era outra faz um tempo.”

“E que família, hã?” Germano sorriu para a garota, que recebeu um beijo de Paulo.

“Mamãe, papai, mamãe, papai... Pisca, pisca, pisca.” Paulinho apareceu correndo, eufórico.

“O que foi?” Perguntou Roberto.

“O pisca-pisca. Ele deixa o Paulinho maravilhado e assustado, ao mesmo tempo.” Explicou Alicia, levantando e dando a mão para o garotinho. “Vamos lá ver, carinha.”

“Papai também.”

“O papai também vai.” Paulo riu, levantando e segurando a outra mão dele, que saiu puxando os dois.

“Essa é a hora que é tudo estranho e nós pegamos a vodca.” Suspirou Marcelina, levantando e puxando o namorado.

“E nós dois que nem podemos beber por conta dos remédios.” Rebateu Lilian, causando risos.

~*~

“Procurando o Papai Noel?”

Alice se assustou com a voz às suas costas e pulou. Estava na janela, admirando o céu, quando Jaime chegou e a assustou.

“Trouxe bebidas. Sem álcool, ok?” Ele avisou, entregando um copo para ela. “E então, fazendo o quê?”

“Pensando.” Ela disse, bebericando.

“Em mim?”

“No futuro. Ou, pelo menos, no que ele costumava ser.” A morena suspirou. “Quando eu era pequena, antes do meu pai ir embora, eu e o Pietro ficávamos na janela, esperando o Papai Noel. O Paulinho até ficou com a gente, no último ano. Então meu pai sentava com a gente e contava uma história de Natal, sempre inventada na hora, sobre irmãozinhos e desejos de Natal. Ele fazia isso para nós dormirmos... Então ele nos deitava no sofá, e ele e a mamãe pegavam nossos presentes e colocavam na árvore, e faziam marcas de botas no chão. Quando eles iam nos levar para cama, nós acabávamos acordando e eles diziam que tínhamos perdido a passagem do Papai Noel.”

“É uma boa lembrança.” Garantiu Jaime.

“É, é sim... Ela não tinha ânimo no ano seguinte, e depois que a tia Marce foi embora, ela e o tio Mário tentaram fazer isso com a gente, mas nós tínhamos deixado de acreditar no Papai Noel.”

“E agora?” Perguntou o gorducho, segurando o rosto dela. “Você voltou a acreditar?”

“Se é possível viajar no tempo, eu tenho certeza que o Papai Noel existe.” Ela garantiu, causando uma gargalhada.

“E o que você vai pedir para ele nesse Natal, minha linda?”

“Para poder ficar com você para sempre, amor... Não importa se nesse tempo ou em outro.” Alice suspirou, os olhos cheios de lágrimas.

“Então vamos pedir juntos... Porque não tem nada que eu queira mais do que isso também.” Garantiu Jaime, beijando a testa dela e a abraçando com força.

~*~

“Marcos, eu já sei o que você devia pedir de Natal.” Mili sentou ao lado do irmão, perto dos pais. “Uma namorada.”

“É o quê?” Gritou Marcelina, assustando todos. “Está maluca, Milena?”

“Não, amor, ela está certa! O Marcos já tem quase dezessete anos, está mais do que na hora de arranjar uma namorada. Ou namorado, se ele preferir.” Mário disse depressa.

“Obrigado pelo apoio, pai, mas eu não sou gay. E eu não estou procurando uma namorada, gente.” Marcos estava roxo como um pimentão.

“Exato, meu bebê é muito novinho para namorar.” Marcelina abraçou o filho com força, fazendo-o corar mais.

“Mas eu tenho que deixar a Mili namorar, né?” Reclamou o Ayala.

“Cala a boca, Mário, ou vai ficar sem transar até nós fazermos essas crianças.” Rosnou a Guerra.

“Pai, aceita que dói menos.” Pediu Mili, abraçada com o namorado.

“É, Mário... Aceita que nós teremos netinhos cabeçudos no futuro.” Aporrinhou Daniel, recebendo vários olhares feios.

“Vocês têm que ficar chamando a gente de cabeçudos? Devo lembrar que eu e a Mili fomos os que demos menos trabalho para nascer?” Resmungou Eric.

“Graças a Deus.” Carmen e Marcelina gritaram juntas.

“Pimenta no cu dos outros é refresco, né?” Alicia bebeu um copo de vodca. “Gente, eu nem sinto mais o gosto.”

“A gente vai ter que doar pedaço do fígado assim que nascer, estou até vendo.” Riu Pietro.

“Que tal pararmos um pouco com as besteiras?” Pediu Margarida, encarando o relógio. “É quase meia noite.”

“E o que isso quer dizer, mamãe?” Perguntou Nicholas.

“Que, em alguns minutos, será Natal.” Explicou ela. “Sabe, o nascimento do menino Jesus?”

“A gente não comemorava o Natal quando morava com o Celso. E depois que fomos morar com o papai, vocês sempre estavam tristes nesse dia.” Explicou o menino, recebendo um cafuné nos cabelos.

“Há mais de 2000 anos atrás, por volta dessa data, nasceu o menino Jesus.” Explicou Firmino, com ar de sabedoria. “Você sabe quem é ele?”

“Sei sim, é o filho de Deus.”

“Isso, Nic. Jesus é o filho de Deus, na forma de homem. E o Natal é quando se comemora seu aniversário.” Continuou Maria Joaquina.

“Mas ele já morreu... Por que nós comemoramos o aniversário dele?”

“Vai ser uma conversa difícil.” Riu Davi.

“Depois nós conversamos sobre isso com mais calma, filho. Agora, nós vamos rezar.” Explicou Margarida.

“Por quê?”

“Caraca, ele só sabe perguntar.” Resmungou Koki.

“Porque foi assim que nossos avós ensinaram para os nossos pais, e eles para nós. E agora, nós ensinamos vocês.” Avisou o pai, encarando a namorada. Depois teriam uma longa conversa para sanar todas as dúvidas do loirinho.

Assim como muitos faziam quando pequenos, nas casas de suas avós, formaram uma grande roda, se dando as mãos. Quem puxou a oração foi Miguel, acompanhado pelo grande e poderoso coro. Os que não partilhavam da mesma fé se mantiveram em silêncio respeitoso.

“Nós vamos soprar velinhas e fazer um pedido?” Perguntou Nicholas, causando risos.

“Não, carinha... Esse é outro tipo de aniversário.” Explicou Daniel.

“Mas você pode fazer pedidos para o Papai Noel, se quiser.” Alice sorriu para o priminho, que sorriu de volta.

“Eu tenho um.”

“E qual seria, Nic?” Perguntou Ella.

“Eu adoro ficar aqui, sabe? Mas... Eu queria poder voltar para casa. Todos nós! Voltarmos para nossa casa, no futuro, com o papai e a mamãe.”

“Acho que todos nós queríamos isso, Nic.” Suspirou Mili, abraçada com o namorado.

“E que tal realizar?”

Todos travaram ao ouvir aquilo, arrepiando até o último pelo do corpo. Viraram quase em câmera lenta, encarando a entrada da escola e sentindo que seus queixos iam para o chão.

“Mãe? Pai?” 


Notas Finais


FUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUCK YEAH! Segurem seus forninhos, porque eu já perdi o meu! RETA FINAL, SÓ MAIS ALGUNS CAPÍTULOS, ENTÃO VOU SER CUZONA! Só posto com 25 reviews, e não vale ser mais de um da mesma pessoa, e nem apenas "cnt". DIGAM O QUE ESTÃO ACHANDO, AMIGUINHOS!!! Porque agora... AGORA A COBRA VAI FUMAR!
https://ask.fm/WPKiria


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...