História For You - Start of something new

        Wilmer aperta minha bunda, me fazendo suspirar e logo em seguida soltar um gemido entre o beijo. Paramos o beijo e Wilmer me deita tranquilamente na cama, se posicionando por cima de mim, ficando deitado com seu corpo entre minhas pernas. Sua boca beija e morde cada parte  de minha pele, até chegar em meus seios e dar uma certa atenção, variando entre eles. Cada toque, beijo ou roçar de nossos quadris me fazem ficar ainda mais excitada, pronta para recebê-lo.

        —Estou me segurando para não me colocar dentro de você. – Diz me olhando e sorrio. – Você é tão deliciosa, que até isso é complicado. Me controlar perto de você e nessa situação.

        —Não enrola porque eu quero você o mais rápido possível. – Falo enquanto tento reprimir meus gemidos.

        —Fazer amor. – Ele fala. – Isso te lembra algo?

        —Deixa comigo então. – O viro na cama, ficando por cima e novamente sentada em seu quadril.

        Seu membro pressiona minha intimidade, arrancando gemidos de ambos.

        —Chega de esperar. – Digo e pego seu membro, colocando-o em minha entrada e sentando aos poucos, me sentindo invadida e completa ao mesmo tempo.

        —Sempre maravilhosa e pronta para mim. – Wilmer diz após um suspiro longo assim que seu membro está totalmente em mim.

        —Meu corpo não vive sem o seu, assim como eu não vivo sem você. – Respondo sorrindo.

        Rebolo em seu colo, fazendo Wilmer fechar os olhos e segurar minha cintura com certa firmeza. Solto baixos gemidos para que só ele escute e apoio minhas mãos espalmadas em seu peitoral.

        Comecei a cavalgar, tendo suas mãos me ajudando com os movimentos, gemendo. Wilmer sempre me olhava e soltava gemidos quase inaudíveis. Arranho seu peitoral sem dó nenhuma, deixando uma vermelhidão em sua pele e ele geme mais alto com a ardência sentida.

        —Eu adoro quando você resolve mandar na cama. – Wilmer fala com um pouco de dificuldade, mas sorrio com o comentário. – Mas prefiro quando você só obedece.

        Wilmer inverte a posição, ficando por cima novamente e beijando meu pescoço. Solto um gemido abafado em seu pescoço, o fazendo sorrir e morder o local. Seu membro roça em minha intimidade, me fazendo morder o lábio inferior para que um gemido alto não escapasse. Percebendo isso, Wilmer movimentou seu quadril, como se estivesse estocando em mim, fazendo seu membro pressionar meu clitóris e o estimulando.

        —Você provoca muito. – Digo e ele sorri malicioso.

        Logo suas mãos estão entre nossos corpos, descendo para minha intimidade e seu membro. Sua mão pega seu membro e começa a me provocar, passando lentamente por toda a minha intimidade e simulando uma penetração, mas voltando para meu clitóris.

        —É para provocar? – Pergunto em meio a um gemido.

        —Você não pode fazer nada. – Solta uma risadinha.

        —Tem certeza? – Wilmer assente. – Coloco minhas pernas em sua bunda, o puxando mais para mim e logo pego em seu membro, o colocando dentro de mim. – Agora sim. – Comemoro com um sorriso depois de soltar um gemido.

        Wilmer sorri se movendo lentamente, me fazendo gemer baixinho com seus movimentos. Em hora alguma ele deixa de me olhar, olho no olho, bocas entreabertas e respiração começando a ofegar. Abro mais minhas pernas, fazendo seu corpo se encaixar no meu e seus movimentos se tornarem melhores. Não demora muito para que ele aumente a velocidade, soltando alguns gemidos sem parar de me olhar. Tento ao máximo não gemer alto, mas é impossível com o barulho de seu quadril se chocando com meu corpo, proporcionando um prazer inexplicável. Wilmer quebra nossa troca de olhares para beijar meu pescoço, às vezes dando algumas mordidas leves.

        Seus movimentos se intensificaram, fazendo com que Wilmer gemesse mais alto e logo ele chegou ao ápice. Sorrio com isso e ele me olha preocupado.

        —Você ainda não teve seu orgasmo. – Diz e assinto enquanto ele tenta se recuperar.

        —Não me importo com isso. – Falo sincera.

        —Mas eu me importo. Você me deu muito prazer, agora preciso retribuir. – Se retira de dentro de mim. Lentamente ele desce seu corpo até estar com o rosto bem próximo de minha intimidade.

        —Não pre… - Não completo a frase, pois sinto a língua quente de Wilmer por minha intimidade, indo em meu clitóris, pequenos lábios e minha entrada. – Amor. – Solto um gemido quando ele penetra a língua em minha entrada, mas logo a retira para explorar o resto.

        Um de seus dedos vai para meu clitóris, o estimulando enquanto ele volta a me penetrar com a língua. Agarro o lençol com força, o puxando para mim e solto gemidos que todos do condomínio devem estar ouvindo. Wilmer parece estar adorando tudo o que ver, pois sei que seu olhar está fixo em mim, em cada gemido ou movimentação que faço. Tanto sua língua quanto seu dedo começam a fazer movimentos iguais, no mesmo ritmo sincronizado. Sinto meu orgasmo se aproximando cada vez mais, o que me faz soltar o lençol e segurar em seu cabelo para que ele não tire seu rosto do lugar. Fecho minhas pernas, minhas coxas apertando sua cabeça, entregando que logo é minha vez de chegar ao ápice.

        —Vai amor. – Peço e ele continua, aumentando seus movimentos.

        Começo a mexer meu quadril para cima e para baixo, procurando ter mais prazer. Assim que Wilmer tira sua língua e a coloca de uma vez em minha entrada, sinto que estou explodindo de puro prazer. Sua língua não para e começa a sugar todo o meu líquido, sem deixar nenhum vestígio sequer. Meu corpo treme, abro minhas pernas e solto o cabelo de Wilmer, que sai de onde está e se deita ao meu lado.

        Demoro um pouco até normalizar minha respiração e assim que consigo, depois de alguns minutos, olho para ele. Sorrio por ver uma felicidade estampada em seu rosto.

        —Foi maravilhoso. – Ele me dá um selinho. – Deve estar cansada. - Assinto e ele me abraça de lado, puxando meu corpo para que eu deite minha cabeça em seu peitoral e nos cobrindo com o lençol.

        —Estou esgotada. – Digo ainda ofegante e ele dá um leve sorriso confortante para mim. – Esse é o começo de algo novo. E nunca estive tão certa quanto estou agora que aqui com você é tão certo. E olhando em seus olhos agora, eu sinto em meu coração que é realmente o começo de algo novo.

        —É o começo da nossa nova vida repleta de felicidade e amor. – Wilmer beija minha testa. – Vamos dormir. – Apaga a luz do abajur. – Bons sonhos. – Diz antes que eu pegue no sono.

"O começo de algo novo. Parece tão certo estar aqui com você. E agora, olhando nos seus olhos eu sinto no meu coração o começo de algo novo."

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