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História FORA DO RINGUE - Beatrice Galighan


Escrita por: brunaalbrecht

Capítulo 2 - Beatrice Galighan


Fanfic / Fanfiction FORA DO RINGUE - Beatrice Galighan

Quem esse Quem esse troglodita pensa que é? Que audácia! E que atitude foi essa? Me dar esse tipo de resposta e ainda me chamar de perua só porque eu fiz uma simples pergunta? O ser humano realmente está ficando cada vez pior, uma simples informação, apenas isso.
Meu dia já começou bem, muito bem Bea! Foi trolada na sua primeira entrevista de trabalho, e lá se vai minha chance de estudar nessa faculdade.. na verdade esse era o maior motivo dessa entrevista, com o trabalho eu conseguiría uma bolsa pra curar Direito como prometí ao meu avô Coop. Como vou olhar pra ele agora? Provavelmente já está todo empolgado me esperando com minha mãe e irmã cada um com um balão de parabéns pelo seu novo emprego/curso dos sonhos.

Vovô Coop é o melhor incentivador que alguém pode ter, inclusive ele utilizou todo o seu charme pra conseguir falar com a secretária de Philiph Bistle, dono da faculdade e responsável pelas contratações. Inclusive prometeu a Miss Davis, sua secretária, um cordeiro regado ao vinho tinto, sua especialidade.

Quando já estou no meio do corredor ouço passos pesados de troglodita correndo atras de mim e já começo a pensar em todos os foras possíveis e imagináveis quando ele finalmente me alcança:
" - Ei maluca você simplesmente me bateu com a sua bolsa? Você sabe que isso é crime? Agredir um estranho com uma bolsa que provavelmente pesa mais que cinco kilos na cabeça, e se eu tivesse desmaiado?"

" - Que eu saiba crime é você está cheirando dessa maneira e com essa mão imunda no meu braço."

Neste momento me dou conta de como seu braço é forte e torneado dando provavelmente uns quatro do meu com tatuagens que vão até a altura do ombro esquerdo e sua altura me faz ter que levantar o pescoço para encará-lo, seus cabelos recém cortados revelam uma cicatriz no início de sua testa, mais abaixo outra em seu supercílio que ainda esta recente, seus olhos castanhos que minutos antes estavam pegando fogo naquele saco velho de pancadas agora parecem bem mais claros, quase mel. Irritantemente bonito. Penso comigo: foco Beatrice, foco! Volte aos foras prontos na sua cabeça.

" - Hey garota, me desculpa eu não to no meu melhor dia hoje, não quis te ofender te chamando de perua, e também não mentí ao falar da sua voz estridente certo?"

O encaro furiosa, como ousa me ofender novamente?

" - Acho que começamos com o pé esquerdo e você é muito gata pra sair furiosa por aí com essa voz estridente, além disso os zeladores estão cansados e tenho certeza que você vai tentar falar com eles pra achar a saída ja que ta indo pro local oposto.. aí ficam as salas de aula, deixa que eu te levo. Você ta de carro? O estacionamento é por ali. "

" - Nem se fosse a última maneira possível de eu chegar em casa, e que absurdo é esse de me chamar de gata e novamente falando da minha voz?? Você tem algum tipo de patologia que precisa ofender os outros de cinco em cinco minutos?

" - Não gata, na verdade estou tentando te ajudar te alertar sobre sua voz que alguns tons acima como ela estava anteriormente faz doer qualquer ouvido, e pela sua reação de abismo acho que nenhum amigo seu ja tinha te falado isso né? Encare como um toque. Nada de mais, e quanto ao gata, pensei que era assim que chamavámos as garotas bonitas como você.. mas se você se importa então te chamo de gralha.. haha a vida e seu senso de humor, ou simplesmente você poderia me dizer seu nome, prazer: Tyler Bistle.


pensa que é? Que audácia! E que atitude foi essa? Me dar esse tipo de resposta e ainda me chamar de perua só porque eu fiz uma simples pergunta? O ser humano realmente está ficando cada vez pior, uma simples informação, apenas isso.
Meu dia já começou bem, muito bem Bea! Foi trolada na sua primeira entrevista de trabalho, e lá se vai minha chance de estudar nessa faculdade.. na verdade esse era o maior motivo dessa entrevista, com o trabalho eu conseguiría uma bolsa pra curar Direito como prometí ao meu avô Coop. Como vou olhar pra ele agora? Provavelmente já está todo empolgado me esperando com minha mãe e irmã cada um com um balão de parabéns pelo seu novo emprego/curso dos sonhos.

Vovô Coop é o melhor incentivador que alguém pode ter, inclusive ele utilizou todo o seu charme pra conseguir falar com a secretária de Philiph Bistle, dono da faculdade e responsável pelas contratações. Inclusive prometeu a Miss Davis, sua secretária, um cordeiro regado ao vinho tinto, sua especialidade.

Quando já estou no meio do corredor ouço passos pesados de troglodita correndo atras de mim e já começo a pensar em todos os foras possíveis e imagináveis quando ele finalmente me alcança:
" - Ei maluca você simplesmente me bateu com a sua bolsa? Você sabe que isso é crime? Agredir um estranho com uma bolsa que provavelmente pesa mais que cinco kilos na cabeça, e se eu tivesse desmaiado?"

" - Que eu saiba crime é você está cheirando dessa maneira e com essa mão imunda no meu braço."

Neste momento me dou conta de como seu braço é forte e torneado dando provavelmente uns quatro do meu com tatuagens que vão até a altura do ombro esquerdo e sua altura me faz ter que levantar o pescoço para encará-lo, seus cabelos recém cortados revelam uma cicatriz no início de sua testa, mais abaixo outra em seu supercílio que ainda esta recente, seus olhos castanhos que minutos antes estavam pegando fogo naquele saco velho de pancadas agora parecem bem mais claros, quase mel. Irritantemente bonito. Penso comigo: foco Beatrice, foco! Volte aos foras prontos na sua cabeça.

" - Hey garota, me desculpa eu não to no meu melhor dia hoje, não quis te ofender te chamando de perua, e também não mentí ao falar da sua voz estridente certo?"

O encaro furiosa, como ousa me ofender novamente?

" - Acho que começamos com o pé esquerdo e você é muito gata pra sair furiosa por aí com essa voz estridente, além disso os zeladores estão cansados e tenho certeza que você vai tentar falar com eles pra achar a saída ja que ta indo pro local oposto.. aí ficam as salas de aula, deixa que eu te levo. Você ta de carro? O estacionamento é por ali. "

" - Nem se fosse a última maneira possível de eu chegar em casa, e que absurdo é esse de me chamar de gata e novamente falando da minha voz?? Você tem algum tipo de patologia que precisa ofender os outros de cinco em cinco minutos?

" - Não gata, na verdade estou tentando te ajudar te alertar sobre sua voz que alguns tons acima como ela estava anteriormente faz doer qualquer ouvido, e pela sua reação de abismo acho que nenhum amigo seu ja tinha te falado isso né? Encare como um toque. Nada de mais, e quanto ao gata, pensei que era assim que chamavámos as garotas bonitas como você.. mas se você se importa então te chamo de gralha.. haha a vida e seu senso de humor, ou simplesmente você poderia me dizer seu nome, prazer: Tyler Bistle.




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