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História Forbidden Love - My Song For You and... MATA ELE!


Escrita por: SahKatrina

Notas do Autor


Olá minhas divas gostosas!
Sei que demorei, mas para compensar escrevi um capitulo grande :D
Espero que gostem. Eu particularmente achei que ficou um capitulo bipolar, e tudo mais, mas gostei do final... sei lá! Em fim, acho que vocês irão gostar *--*

Capítulo 21 - My Song For You and... MATA ELE!


Fanfic / Fanfiction Forbidden Love - My Song For You and... MATA ELE!

Olhei no chão e vi minha camisa, a mesma que Anne tomará posse hoje mais cedo. Sorri lembrando-me dos seus olhos brilhando ao vesti-la. A trouxe para perto do rosto e senti nossos perfumes misturados, formando uma fusão perfeita.

  - Ai que gay que eu estou porra! - falei me afastando da camisa e a jogando em uma poltrona, creme, que havia ao lado da minha cama, e me deitando. 

...

JUSTIN POV.

Duas semanas depois...

  - Pronta? - perguntei a Tracy.

  - Sim. - respondeu, sorrindo e tampando o batom em suas mãos. - Vamos?

  - Sim. - sorri, passando mês braços por sua cintura.

Descemos até a sala, onde todos nos aguardavam.

  - Finalmente! - Jennie exclamou, jogando os braços para cima. - Vamos, a Jullie está guardando nossos lugares.

Seguimos em direção aos nossos carros. Hoje será mais uma das etapas do concurso de Anne, e Jennie esta afobada, pois ainda não conseguiu ver a irmã cantando. Ela se apresentará com aquele garoto, Joe. Aquele moleque não me desce, pra mim ele não presta.

  - Esta pensando em que, amor? - Tracy perguntou, acariciando meu rosto.

  - Nada, anjo. - sorri fraco, beijando sua mão, e ela sorriu.

Nas ultimas duas semanas eu e Anne não nos vimos. Ela tentava sair cedo, para não se encontrar comigo, mas eu sempre a observava fazer tudo de fininho, e sair, aliviada por não ter me visto. Ela parece bem mais apegada a Joe, o que me fez perceber que tentar insistir na mesma história não m levará a nada. Eu tenho me sentido muito culpado pelo que fiz com a Tracy, ela não merecia, por isso, ando sendo o mais carinhoso e atencioso possível com ela. Sei que isso não resolve o fato de ter a traído, mas eu tendo amenizar minha culpa.

Estacionei em uma vaga livre, no estacionamento do grande teatro, e adentramos o mesmo de mãos dadas, encontrando com os meninos logo na entrada. Eles esticavam os pescoços tentando achar Jullie, o local já estava cheio, e muito barulhento.

  - Sai! Não senta, não! - gritaram mais a frente, fazendo um escândalo enorme. - Se sentar morre!

Todos olharam com curiosidade para o local, onde Jullie se encontrava parecendo o capeta. Ri fraco.

  - Sai! - gritou com algumas pessoas que tentavam se sentar.

Começamos a rir dela e seguimos até lá.

  - Ahh, finalmente seus puto do caralho! - gritou nervosa aos nos ver.

Acomodamos-nos nas poltronas. Sorri gentil a um garoto do meu lado, o cumprimentando com um gesto de cabeça.

  - Desculpa, mas, você é Justin Bieber? - perguntou curioso.

  - Sim. - afirmei. - E você, quem é?

  - Nick, Nick Jonas. - estendeu sua mão, a qual eu apertei cumprimentando. Então, esse é o irmão problemático que Joe tanto ajuda? - Nossa, foi você que inventou o aparelho para ajudar nas construções, não é? - perguntou impressionado.

  - Sim, foi sim. - sorri.

  - O professor falou sobre você na faculdade. Estou fazendo engenharia mecatrônica também, e ele disse que você foi um prodígio, e agora tem uma empresa de construções, né? - Ok, ele, definitivamente, não me parece um drogado, como Joe o descreverá.

  - Sim, exatamente isso. - afirmei. - Você é o irmão de Joe né? - perguntei, só para não ver se estou confundindo né?

  - Sim. O mais novo. - afirmou.

Ok, então eu não estou enganado, ele realmente é o irmão que Joe dissera ser drogado e problemático, agora... Porque ele não parece ser assim?

  - Está em que ano da faculdade? - tentei puxar assunto, vai que eu descubro mais alguma coisa.

  - Primeiro ainda. Tenho 18. - falou.

  - Desculpe a pergunta, mas, você já se drogou? - fui direto e ele me olhou com os olhos arregalados. Ahh, qual é? Eu tenho que saber certo?

  - Não! - exclamou. - Nunca.

  - Hm... Que bom. - falei uma coisa nada a ver. - Você me parece um bom rapaz.

  - É... O mais careta dos quatro Jonas. - riu sem humor.

  - Careta?

  - Sim... O Kevin é guitarrista fodão, que não liga muito pra nada. O Joe, o pegador, que cata geral. E o Frankie é a criança fofinha. - riu.

  - Bom, acho que dos meus irmãos também sou o mais sossegado. - admiti. - Joe, ele fica com muitas meninas? - tentei ser discreto, não sei se está dando certo.

  - Geralmente ele não para com ninguém, e as com quem ele fica sempre são traídas. - ele disse cabisbaixo. - É milagre Anne ser apenas uma amiga.

  - Amiga? - perguntei alto.

  - É, sabe geralmente ele não têm amigas de verdade, sempre são ficantes. - falou.

  - E sua família? Não vem?

  - Eles não sabem apenas eu vim. - falou.

  - Filho da puta, desgraçado. - murmurei.

  - Falou algo?

  - Não, nada.

Que filho da puta esse garoto! Coitada da Anne, como ele pode estar fazendo isso com alguém como ela? Se bem que... Eu não sei se ele realmente está a traindo né? Depois desse concurso eu terei uma conversa séria com esse cara. Ninguém irá fazer mal a minha Anne. Sim, minha!

Logo um apresentador, no mínimo engraçado com aquelas roupas esquisitas, adentrou o palco, apresentou os juízes, e as duplas, e logo a primeira dupla entrou. Eles eram ótimos, muito bons mesmo. Eu estava apreensivo, meus pensamentos não saiam daquela traído filho da mãe! Estava tão distraído, que só sai de meus pensamentos ao ouvir seu nome ser chamado. Era a sua vez. O palco já havia sido arrumado para a seu desempenho. Havia um piano de cauda, e agora ela entrava, segurando a mão de Joe, seguindo até o mesmo. Aquilo me irritou. Arrg! Como esse cara pode ser tão babaca?

Aos poucos a melodia do piano, que era tocado por Joe, foi tomando conta do local, e logo aquela voz melodiosa entrou por meus ouvidos, me fazendo sorrir.

Didn't know what to get you

(Não sabia o que te dar)

Ordinary just wouldn't do

(Algo comum não serviria)

 

A musica mal havia começado e o jeito que ela olhava para ele me incomodava.

Era um jeito doce, como se ela estivesse... Apaixonada? Não, não... Ela não esta apaixonada.

 

But I just found my perfect gift for you

(Mas eu encontrei meu presente perfeito para você)

I hear church bells ringing

(Eu ouço os sinos da igreja tocando)

 

O modo como ela fechava os olhos e se entregava a musica me encantava, mas logo em seguida me fazia sentir raiva, pois ela os abria sorrindo... Sorrindo para aquele idiota ao seu lado. Que droga! Sabe, ela podia ter me chamado para cantar com ela, eu aceitaria na boa. Se eu estou com ciúme? Sim, estou e admito! Eu sinto algo por ela, que me faz ser possessivo, até mais do que sou com Tracy, e isso me incomoda, mas não mais do que ver a troca de olhares entre eles.

 

Carols singing harmony with me now

(Corais cantam em harmonia comigo agora)

You are lookin so lovely

(Você está tão adorável)

 

Ela o olhava como uma boba apaixonada, e eu estava com vontade de levantar e falar para todos o quão canalha aquele canalha era, mas eu não tinha certeza se ele realmente a traia, o modo como ele retribuía cada olhar e cada sorriso me faziam duvidar.

 

Even If the lights go out

(Se até mesmo as luzes se apagam)

We've got mistletoe and firelight

(Temos visco e o fogo da lareira)

On this cold december night

(Nesta noite fria de dezembro)

The snow outside will set the moon

(A neve lá fora irá definir a lua)

As I Singin' my song...

(Como eu cantar minha canção.).

We've got mistletoe... and firelight

(Temos visco... e o fogo da lareira).

 

Mesmo sentindo ciúmes eu não conseguia deixar de sorrir. Anne continha um brilho especial nos olhos, que me deixava feliz, apenas de vê-la assim.

 

On this cold december night

(Nesta noite fria de dezembro)

The snow outside will set the moon

(A neve lá fora irá definir a lua)

As I singin' my song...

(Como eu cantar minha canção...).

Singin' my song for you

(Cantar minha canção para você)

A musica acabou e ela sorriu. Um sorriso lindo e radiante.

  - Linda! - Christian levantou, aplaudindo.

  - Diva! - Jullie fez o mesmo.

  - Perfeita! - Jennie levantou.

  - Incrível! - Ryan levantou.

  - Gostosa! - Chaz assobiou, olhando para mim, como se me desafiasse, e eu lhe mandei um olhar de reprovação, que foi ignorado pelo mesmo.

Minha vontade de levantar e grita “Minha!” era grande, mas me controlei, afinal... Afinal nada, sou um babaca que se acha dono de alguém que nem liga para ele, esse é o ponto. Bufei.

  - Bom, acho que o publico já falou tudo né? - a jurada, mulher, comentou rindo. - Eu, simplesmente, amei a apresentação. Cada segundo dela foi perfeito. - completou e Anne sorriu agradecendo e segurando mais forte na mão de Joe.

  - A química que rola entre vocês é impressionante, dava para sentir no ar o amor. A musica é incrível, parabéns pela apresentação. - o outro jurado disse.

  - Bom, eles já disseram tudo. Teve química, paixão, amor, comprometimento, tudo. Foi uma performance completa. - o mais velho dos três jurados disse, e assim os dois foram dispensados do palco.

ANNE POV.

  - Ahh, eles gostaram! - falei animada, pulando nos braços de Joe.

  - Você foi perfeita. - ele selou nossos lábios.

  - Você também. - falei, sentindo minhas bochechas queimarem.

  - Que fofa coradinha. - ele disse, apertando minhas bochechas.

  - Chato. - mostrei a língua.

Sentamos-nos junto a um casal, Ted e Spencer, e ficamos conversando. A apresentação deles foi ótima. Ficamos esperando o fim de todas as apresentações, e logo nos chamaram de novo ao palco. Os jurados disseram algumas coisas, e logo começaram a dar os resultados. Nessa etapa sairiam quatro participantes, e permaneceriam dez. Eu estava confiante, afinal, o que eles disseram foi ótimo! No final, fique em primeiro, no top três. Preciso dizer que eu quase enfartei? Eu estava em êxtase. Todos foram pra casa antes de mim, pois eu ainda tinha que pegar o tema do próximo desafio.

  - Bom, o próximo desafio acontecerá daqui a duas semanas. Vocês, junto aos nossos profissionais, irão criar uma coreografia, e compor uma musica. Terá que ser algo sexy, provocante. Esperamos que vocês se saiam bem, e boa sorte. Agora iremos sortear os nomes dos coreógrafos com quem vocês irão trabalhar.

Uma mulher passou em nossa frente, com uma caixinha, na qual colocávamos a mão e tirávamos o nome do coreógrafo.. Esse era o nome do meu coreógrafo.

  - Falem o nome, alto. - O jurado velho e careca mandou.

Ted respondeu, depois Junne, e depois veio para mim.

  - Johnny Rupert. - falei receosa.

  - Ahhh! Que amor gente! - um homem grande, forte, negro, e até que atraente, gritou. - Que diva você colega! Vamos criar uma coisa perfeita! - veio até mim e me abraçou.

Acabei rindo do jeito escandaloso dele. Após eu conversar um pouco com ele, eu e Joe fomos para casa. Ainda não tinha chegado ninguém. Filhos da puta! Devem ter saído sem mim... Subimos para o meu quarto, e eu pus um pijama, depois fomos assistir a um filme.

  - Amor, desce lá embaixo e pega dois refrigerantes? - pedi, fazendo biquinho.

  - Só por causa desse biquinho lindo, e por que te amo muito. - Ele falou, mordendo o mesmo de leve e me dando um selinho, logo em seguida.

Joe desceu e eu me aconcheguei melhor no meio das cobertas.
Sorri, lembrando-se de nós cantando. Joe esta me fazendo gostar realmente dele, e acho que estou apaixonada e... Fui interrompida pelo celular dele que vibrava em cima da mesinha de cabeceira da minha cama. O peguei na mão.

  - Acho que não tem problema eu atender não? - perguntei para mim mesma.

Dei de ombros atendendo o mesmo.
 

- Oi.
 

- Quem fala? - uma voz feminina perguntou do outro lado.
 

- Anne, quem fala? - perguntei desconfiada.
 

- Megan. O que faz com o celular do Joe? - parecia nervosa.
 

- Ahh... - pensei. - Sou uma amiga. Acabei atendendo sem querer o celular dele. Quem é você?
 

- Sou a namorada dele. - falou e minha boca se abriu em um perfeito ‘O’.
 

- Na-na-namorada? - gaguejei.
 

- Sim, tem como eu falar com ele? - perguntou.
 

- É... Fala comigo, que eu passo o recado.

  - Fala pra ele, que o não vai dar pra jantarmos hoje, pois meu pai chegou de viagem, mas que podemos marcar outro dia. - falou e minha boca abriu mais.

O filho da puta disse que ia ver o avô hoje.
 

- Claro, e desculpe a pergunta, mas há quanto tempo estão juntos? - perguntei me segurando para não entrar naquele banheiro e o esfaquear.

  - Há uns sete meses, por quê?
 

- Ahh, nada não flor. Bom, eu digo, até mais. - apressei-me ao escutar seus passos se aproximando. - Tchau.

Meu rosto estava queimado de raiva, e eu queria matar um. Seu celular tinha senha, então não consegui ver mensagem, ou alguma outra coisa. O que eu sei é que, o que eu ouvi daquela garota foi o suficiente para querer a morte dele. Ele entrou no quarto e sorriu para mim. Não retribui. Droga! Porque ele fez isso comigo? Eu estava gostando dele, estava me apaixonando.

  - O que foi amor? - perguntou confuso.
 

- Nada. - dei de ombros e ele sorriu aliviado. - Ahh, então, sua namorada... Ela ligou. - falei falsa, e ele arregalou os olhos, deixando os refrigerantes em cima de um criado mudo.

  - Como? Não entendi. - se fez de idiota.

  - A sua namorada, há sete meses. - falei irritada. - Seu filho da puta, desgraçado dos infernos!

  - Anne, eu posso explicar. - falou, chegando mais perto de mim.
 

- Joe, Joe... Eu odeio quando mentem para mim. - falei sombria, e ele arregalou mais os olhos.
 

- Anne, era uma louca que me persegue. Juro que não te traio. Eu te amo. - falso!
 

- Ahh Joe... Não mente pra mim. Se não quiser ficar sem isso que tem no meio das pernas, é bom não mentir mais. - tentava ser a mais sombria e medonha possível.
 

- Cara, eu juro. - falou.
 

- Jura é o caralho! - gritei o assustado, e assustando a mim mesma. - Seu filho do capeta, eu te mato! - gritei virando um tapa na sua cara.
 

- Ta louca? - perguntou me olhando, assustado pelo tapa, até eu estava, não era de mim bater em homem, mas no momento eu não estou pensando.
 

- Porra, é melhor você sair antes que eu cometa um assassinato. - Falei, tentando manter a calma.
 

- Nós precisamos conversar. - ele disse tentando se aproximar.
 

- Não. Me. Toca. - falei, pausadamente e entre dentes.
 

- Anne, fica calma. Eu te amo. - Ahh, mas agora ele ai ver.

Eu comecei a dar socos nele, feito louca. Eu estava parecendo o demônio.
 

- Para! - me segurou pelos braços, me parando.
Não pensei duas vezes e chutei seu saco.
 

- Anne, o que esta acontecendo? - Justin apareceu na porta. - O que você fez? - perguntou vendo Joe no chão.
 

- Vai viado, levanta do chão! - gritei chutando seu saco novamente. - Vai! Não é homem não?

Eu ia chuta-lo de novo, mas Justin me segurou.
 

- Me solta porra! Eu vou matar esse filho do demônio. - gritei, tentando me soltar.
 

- Calma Anne. Olha o cara. - Justin gritou, me fazendo parar. - Calma. - me abraçou por trás.
 

- Sai da minha casa, seu corno do caralho.  - falei de olhos fechados, porque se eu abrisse... Ahh ai ele ia conhecer a Anne.
 

- Desculpa. - ele murmurou, levantado e saindo correndo.

Justin me soltou e eu sentei na cama. Senti algo embaixo de mim e vi o celular de Joe. Uma ideia muito boa passou por minha mente. Sorri maldosa e levantei.
 

- Vai fazer o que? - Justin perguntou assustado.
 

- Nada de mais. - falei e sai correndo, com o celular em mãos. Desci as escadas em pulinhos, e na sala estavam todos. Eita, o que esse povo faz aqui? Deixe ombros e corri até a porta. Joe estava entrando no carro.
 

Joe! - gritei, e ele me olhou. - Seu celular, amor. - falei sorrindo falsa e taquei o celular.

Taquei com fé e gosto. E o mesmo acertou o vidro do carro, o estilhaçando, me fazendo rir.

  - Sempre se lembre de mim quando olhar isso, seu viado! - gritei, o vendo parado de olhos arregalados. - Ahh, e fique sabendo que você é corno! Isso mesmo! Eu te chifrei. - joguei na cara, rindo maldosa. - Espero que queime no inferno, filho da puta! - gritei, o vendo vir até mim.

  - Por que fez isso? - perguntou nervoso.

  - Ninguém me trai e sai ileso, babaca! - falei.

Ele estava perto, perto demais, e seu rosto tinha uma expressão raivosa. O vi levantar a mão, para me bater.

  - É bom não fazer isso. - escutei aquela voz rouca sexy, atrás de mim.

  - Cala a boca ai viado. - Joe falou entre dentes e voltou sua atenção para mim. - Sua vadia, você pensa que é quem para fazer isso? - perguntou apontando para o carro.

  - Vadia não amor, não sou sua mãe. - sorri falsa, e o vi novamente levantar a mão para me bater. - Isso, bate logo! - falei o peitando.

Não tenho medo de homem, e nem nunca vou ter. Sou muito mulher para enfrentar esse merda. Senti meu rosto latejar, e logo em seguida Justin voar para cima de Joe. Levei a mão ao lugar que formigava, e senti lagrimas amargas descer por meu rosto. Logo Chaz, Ryan e Chris chegaram e tentavam tirar Justin de cima daquele viado, mas estava difícil.

  - Isso, mata ele Justin! - gritei, incentivando aquele ato errado.

Eu queria mais é que aquele desgraçado morresse. Na rua já haviam algumas pessoas paradas olhando tudo.

  - Bando de fofoqueiro! - gritei.

  - Vai Justin! - agora foi Jullie que gritou. - Mata esse filho da puta!

  - Senhor, o que esta acontecendo? - Jennie apareceu, ao meu lado.

  - Aquele desgraçado me bateu. - falei raivosa, fechando o punho.

Os garotos conseguiram tirar Justin de cima de Joe, que estava jogado no chão, sangrando, mas logo se levantou, com um pouco de dificuldade.

  - Me solta caralho! Deixa-me acabar com esse merda! - Justin gritou tentando se soltar, mas os meninos haviam o imobilizado.

  - Justin, não vale sujar as mãos com esse babaca. - Ryan disse, tendo acalma-lo.

Eles vieram arrastando Justin, mas, no meio do caminho, Chris o soltou e voltou até Joe.

  - Nunca mais chegue perto da Anne. - Deu uma joelhada(não sei como se chama) em sua barriga, o fazendo inclinar para frente. - Filho da puta!

Feito isso, Chaz sorriu maldoso e voltou até Joe, fazendo o mesmo. Eu já não aguentava mais rir. Sim, eu estava rindo, melhor, gargalhando, junto a Jullie e Jennie, e todos os vizinhos nos olhavam perplexos.

  - Eu quero me divertir também! - Jullie gritou, correndo até Joe, mas Chaz a segurou.

  - Não gatinha, deixa esse verme ai. O coitado já apanhou demais. - ele disse a trazendo, contra a sua vontade.

  - Nunca mais olhe na minha cara! - falei, secando qualquer resquício de lagrima que havia em meu rosto.

E após o pequeno show, nós entramos, deixando aquele idiota sozinho. Justin estava, pouco, machucado, nem tempo de Joe bater nele deu.

  - Como descobriu? - Jullie perguntou, assim que eu me joguei no sofá.

  - A namorada dele ligou, e eu atendi. - dei de ombros e Jennie abriu a boca, impressionada.

  - Eu sabia que ele não prestava! - Justin rosnou.

  - Não tem problema, ele também foi corno. - falei, sorrindo maliciosa, e ele fez o mesmo.

  - E como foi. - Justin disse em um tom nada santo.

  - Mas, obrigada. - falei olhando para todos eles. - Vocês são incríveis. - sorri, beijando a bochecha de cada um. - Obrigada. - sussurrei para Justin, quando cheguei nele, e beijei o canto de sua boca.

  - Nossa mais é vadia mesmo. - Jullie disse, rindo e eu dei de ombros. - Em fim... Esta tudo bem amiga? - perguntou, vindo para perto de mim.

  - Sim, apenas ardendo um pouco, mas nada demais. - sorri. - Tudo que eu preciso agora é de um bom banho e cama. - falei levantando.

  - Também. - Jennie disse, abraçando Ryan. - Vamos amor?

  - Claro. - ele sorriu.

  - Tudo bem mesmo né Anne? - ela me perguntou.

  - Sim, pode ir. Aproveite bem a noite. - sorri maliciosa, dando um tapa em sua bunda e ela corou.

  - Eu também vou indo, preciso ver a minha loirinha. - Chris disse, beijando meu rosto. - Se cuida. - sussurrou em meu ouvido, e eu sorri.

  - Amiga, quer que eu fique aqui com você? - Jullie perguntou, preocupada.

  - Não, pode ir ter uma noite de sexo selvagem com o Chaz, eu não irei atrapalhar. - falei e ela sorriu maliciosa, olhando para Chaz, que retribuiu na mesma intensidade.

Logo a casa estava vazia, e apenas eu e Justin ficamos ali. Olhei para ele, que tinha uma expressão de dor. Fui até o banheiro da parte de baixo, e voltei até a sala.

  - Olha aqui. - pedi. - Eu vou cuidar disso ai.

Ele virou e eu peguei um algodãozinho, umedecido com um produto para desinfetar, e passe de leve sobre os seus machucados. Ele tinha um corte no canto da boca, e no supercílio, e seu nariz continha um pouco de sangue, já seco. Limpei tudo, recebendo alguns muxoxos de dor, e depois passei uma pomada.

  - Suas costas doem? - perguntei e ele assentiu. - Vira.

Ergui sua camiseta, peguei um creme, que servia para dores, e comecei a massagear, de leve, suas costelas. Deixei o lugar ficar bem quente, e depois passei um spray.

  - Pronto. - falei, abaixando sua camiseta. - Amanhã vai estar melhor. Só acho que um pouco roxo. - fiz careta.

  - Obrigada. - murmurou, sorrindo fraco.

  - Você esta assim por mim, era o mínimo. - sorri. - Obrigada por bater naquele corno.

  - Foi um prazer. - falou rindo. - Queria fazer aquilo a um bom tempo. - murmurou, acho que apenas para ele ouvir, mas eu acabei escutando e rindo fraco.

  - Não gostava dele?

  - Sempre achei que tinha algo de errado, e hoje confirmei. - falou.

  - Hm... - murmurei. - Bom, vou subir. - falei levantando.

  - Anne. - ele chamou, puxando meu braço, e me fazendo cair em seu colo.

Suas mãos prenderam minha cintura, e ele começou a beijar meu pescoço, traçando um caminho quente por meu colo. Eu não pude deixar de arfar. Seus lábios subiram até meu rosto, e ele mordeu meu queixo, de leve.

  - Justin, não. - falei, quando o vi beijar o canto da minha boca. - Eu... Eu acabei de saber que sou corna.

  - Mas você também o traiu, estão quites. - falou, voltando a beijar meu pescoço.

  - É... Mas... Eu acho que estava gostando dele, então... - deixei a frase no ar.

  - Anne, por favor. - pediu e eu neguei.

  - Não dá... Desculpa. - falei, levantado e correndo para o meu quarto. 


Notas Finais


Links da Musica: http://www.youtube.com/watch?v=K0nglWJmUOM (Concurso)
Pijama que ela usa, mais no fim do capitulo: http://weheartit.com/entry/56486182/via/sleepandlounge
ESPERO QUE TENHAM GOSTADO E COMENTEM OK!!?
BEIJOS MINHAS DLÇS!


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