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História Forbidden Love - Declarações


Escrita por: SahKatrina

Notas do Autor


OMG! Não acredito que voltei para vcs! Estava com sdds minhas pequenas! Nossa, postar aqui faz falta, mas... MINHA INTERNET VOLTOU! ~~le eu soltando fireworks~~ Nossa, eu preciso dizer qe enlouqueci sem internet? Eu fiquei sem ver o clipe do Justin, e sem ler o fim de Soul Rebel, isso foi torturante, sem falar que fiquei sem postar! Mas, enfim, aqui estou eu com mais um capitulo de FL para vcs! Eu prometi algo grande, e eu não sei se esse ficou, realmente, grande, mas tem bastante cenas hots... Minha fic anda tendo muito disso né? Espero que gostem...

ahh, e eu vi que andam desfavoritando a fic, ela está ruim? Não esta ficando boa? Sério gente, me falem se não estiverem gostando de algo, ela é feita pra vcs!

APROVEITEM A LEITURA E DESCULPEM A DEMORA E ERROS ORTOGRÁFICOS!

Capítulo 26 - Declarações


Fanfic / Fanfiction Forbidden Love - Declarações

Entrei em meu carro, dando partida e seguindo para casa. Durante todo o caminho fui pensando... Como irei me declarar para Anne?

...

Justin POV.

  - Essa é linda, senhor. - a senhora que cuidava da barraca de flores disse sorrindo. - É para a sua namorada?

  - Futura, espero. - respondi rindo fraco.

Paguei as flores e segui para o apartamento. Eu estava inquieto. O que vou falar? Como será a reação dela? Será que ela sente o mesmo? Parei na garagem, peguei as flores, e subi. Flores é brega? Será que ela gosta de rosas? Minha claustrofobia se misturou com o meu nervosismo, me deixando tenso. Sai correndo do elevador e parei de frente a porta. Respirei fundo e pus a mão na maçaneta, girando-a devagar.

  - Anne? - perguntei, fechando a porta atrás de mim.

  - Cozinha! - gritou.

Segui até lá.

  - Oi. - sorri de lado.

  - Para que as flores? - ela perguntou, sentando no balcão da cozinha, com um copo d’água em mãos.

  - Eu... Bom... Preciso falar com você. - ela assentiu. - Pra você. - entreguei as flores a ela, que franziu o cenho, sem entender minha atitude.

ANNE POV.

  - O que você está fazendo? - perguntei.

  - Anne, o que eu vou dizer, bom... É complicado. - engasgou com as palavras.

  - Justin, por favor, desembucha logo. - pedi, mexendo em uma das pétalas daquelas rosas lindas.

  - Olha, eu nunca imaginei que isso pudesse acontecer. É louco para mim, mas eu não consigo mais evitar. - falou brincando com os dedos.

  - Justin, meu filho, fale logo. - pedi impaciente.

  - Anne eu... Eu... - ele estava embolado.

  - Justin, está tudo bem? - perguntei preocupada vendo o homem a minha frente ficar vermelho.

  - Eu te amo Anne. - falou alto e rápido, mas eu pude escutar, só não conseguia assimilar.

  - C-Como? -gaguejei.

  - Eu te amo. - repetiu mais calmo, e se encaixou entre minhas pernas. - Eu te amo como nunca amei ninguém. Eu amo seu sorriso. Amo sua pele. - tocou meu braço e eu senti meu corpo arrepiar-se por inteiro com sua pequena caricia. - Amo seus olhos. - me olhou de um jeito diferente. - Amo seu cheiro. - afastou meus cabelos e beijou meu pescoço, deixando-me nervosa. - Amo o modo como fica nervosa quando estou perto. - acariciou meu rosto, fazendo-me fechar os olhos. - Amo seu corpo. - apertou minha coxa, fazendo-me colar mais em seu corpo e soltar um longo suspiro. - Amo seus lábios. - mordeu-os de leve e os puxou, dando um breve selinho ali. - Eu te amo por completo e não posso mais negar isso. Você me enfeitiçou.

Eu não conseguia falar nada. Sua declaração foi tão perfeita, e isso parece um sonho, mas... Eu não sei se sinto o mesmo. Não consigo dizer se o amo. Eu não sei o que é o amor, não sei como é se apaixonar. O mais perto que cheguei foi com Joe, e ele ainda esta em meus pensamentos, não frequentemente, mas está. Sem falar que Justin não pode sentir isso por mim, é errado, proibido. Ele a tem, e eu... Bom eu não tenho ninguém, mas um dia acho certo?

  - Justin, eu...

  - Diz que aceita ficar comigo. - pediu, olhando em meus olhos.

  - Eu...

A única coisa que passou por minha mente foi sair correndo, e foi o que eu fiz. O empurrei, dando um pequeno espaço para que eu fugisse, e sai correndo em direção ao meu quarto. Tranquei a porta e me joguei na cama. Eu precisava pensar. Chorar? Não, apenas pensar em tudo o que ele me disse. Preciso ajeitar meus sentimentos, preciso pensar não só em mim, mas também em minha mãe, que o ama.

  - Anne! - ele gritou batendo na porta. - Abre a porta.

  - Justin eu preciso pensar um pouco, por favor. - pedi.

  - Tudo bem. - escutei-o murmurar.

...

Após uma longa tarde pensando, cheguei a conclusão perfeita. Irei embora dessa casa. É a melhor coisa a fazer. Sai do meu quarto, já arrumada, e fui até o seu quarto.

  - Justin. - chamei batendo na porta.

  - Entra. - falou.

Abri a porta devagar, revelando o garoto de calça de moletom, sem camisa, dedilhando um violão, em uma cena bem sexy, que me fez suspirar pesadamente e ele voltar sua atenção para mim.

  - Oi. - sorriu de lado.

  - Oi… Precisamos conversar. - falei fechando a porta e acedendo a luz, o fazendo fechar os olhos algumas vezes, para se acostumar.

  - Senta. - mandou, pondo o violão encostado na cômoda.

Assim fiz, sentei-me ao seu lado na cama, e fiquei o olhando. Seu rosto é tão perfeito, como se eu estivesse olhando para um anjo, seus cabelos dourados o dão um ar de garoto, como se ainda fosse um adolescente, seus olhos caramelados que me deixam completamente perdida, seus lábios finos e macios... Ele é tão irresistível.

  - Então...? - incentivou-me a começar, tirando-me dos meus devaneios.

  - Ah... É... - sorri sem graça. - Então, eu pensei muito e chegue a uma conclusão. - ele me olhava atento. - Eu irei embora. É a melhor coisa a se fazer.

  - Não! - gritou. - Não vai não.

  - Justin, você esta confundindo seus sentimentos. Você gosta da Tracy, você apenas tem atração física por mim, não me quer e sim a quer... - Antes que eu pudesse concluir minha frase senti seus lábios nos meus.

Sua língua invadiu minha boca vorazmente a sugando e fazendo-me arfar. Suas mãos foram até minha coxa, descoberta por conta do vestido, as apertando forte, de uma maneira que ficaria marca, e arrancando um gemido de mim. Seus lábios soltaram os meus, dando alguns selinhos, descendo beijos por meu pescoço. Uma de suas mãos foi até meu ombro, descendo lentamente a alça do meu vestido, enquanto trilhava uma trilha quente de beijos por meus ombros e braços. Em segundos meu vestido estava no chão e eu apenas de calcinha. Ele sorriu de lado, um sorriso malandro e fofo ao mesmo tempo, e pegou meus seios em suas mãos, os apertando levemente, e beijando um de cada vez. Enquanto ele chupava um de meus mamilos, massageava o outro em movimentos circulares, beliscando ás vezes, me fazendo ir aos céus. Eu me contorcia embaixo de Justin, tentando conter gemidos altos de prazer, enquanto ele continuava brincando com meus seios, intercalando entre um e outro. Após minutos saciando-se ali, Justin voltou aos meus lábios. Nossos beijos tinham algo de diferente, ele tinha coisas escondidas, prontas para serem desvendadas, eram perfeitos. Ele colava ao máximo nossos corpos, e roçava sua ereção em mim, arrancando pequenos gemidos. Eu tinha meu corpo em brasa, seu toque fazia isso comigo, eu ficava perdida. Suas mãos passeavam por tudo o meu corpo, mas de uma maneira carinhosa, nada selvagem, como das outras vezes, ele tinha cuidado.

  - Você me faz enlouquecer. - ele sussurrou beijando meu corpo.

Justin fazia questão de percorrer cada pedaço do meu corpo, os tocando, os beijando, e causando arrepios. Seus dedos pararam na beira de minha calcinha e brincaram ali por alguns segundos, rasgando o fino pano, rosa claro, logo em seguida. Justin afastou-se um pouco e olhou meu corpo com luxuria, desejo, um olhar um tanto malicioso, mas amoroso, era difícil descrever. O puxei pela mão, voltando a beija-lo e ele riu. Com o pé fui descendo sua calça e sua cueca, e com sua ajuda tirei-as por completo. Senti seu membro, ereto, roçar em minha intimidade, fazendo-me arfar entre o beijo.

  - Justin... - gemi ao senti-lo roçar a cabeçinha de seu membro em minha entrada.

Ele esticou a mão e abriu uma das gavetas da pequena cômoda, que ficava com o abajur em cima, e tirou de lá um pacotinho prateado. Ele levantou e pos a camisinha, voltando a me beijar em seguida.

Ele me penetrou devagar, ficando deitado sobre mim, e saiu lentamente. Eu agarrei seus ombros cravando minhas unhas ali. Ele novamente entrou e saiu agora um pouco mais rápido, e assim ele começou em um ritmo lento. Eu o abracei forte, o sentindo aumentar a velocidade e ir mais fundo. Ele enterrou sua cabeça na curvatura do meu pescoço e eu puxei seus cabelos de leve. Eu gemia em seu ouvido, enquanto ele chupava meu pescoço e às vezes me beijava, tentando abafar meus gemidos altos. Eu estava entorpecida, mas não apenas pelo sexo, e sim pelo jeito com que ele me tratava. Era carinhoso, amoroso, e em vez de dizer coisas sujas em meus ouvidos, como das outras vezes, ele dizia coisas lindas, como “Eu te amo” “Você é incrível”, e eu sorria a cada palavra, mas ficava tensa por não poder falar o mesmo. Senti uma corrente elétrica passar por todo o meu corpo, e me contorci embaixo dele, sentindo as paredes da minha vagina mastigar seu pau, e meu orgasmo chegar. Justin continuou entocando por mais alguns minutos, chegando a seu ápice.

Ele sorria abertamente, me encarando, ainda deitado por cima de mim.

  - Você ainda tem duvidas sobre quem eu quero? - ele perguntou, saindo de dentro de mim, e livrando-se da camisinha, deitando ao meu lado logo em seguida e puxando-me para deitar em cima dele. - Eu te amo, e tenho certeza disso. - completou olhando em meus olhos.

Sai de cima dele e me sentei na cama, com “perna de índio”, cobrindo-me com o lençol, e o encarei.

  - Jus, eu gosto de você, mas não sei se é amor. - acariciei seu rosto e ele sorriu, fechando os olhos. - Desculpa, mas eu não sei como é amar alguém. Eu gosto, mas amar...

  - Eu te ensino. Você ira se apaixonar por mim, eu prometo, mas fica comigo. - pediu pegando em minha mão. - Por favor.

  - Nossa situação não é a melhor. - falei olhando para as mãos.

  - Eu termino com a Tracy. - falou segurando meu queixo, fazendo-me o olhar.

  - Ela ficará magoada. - murmurei.

  - Vem aqui. - me puxou para si e pegou o controle da TV. - Temos mais algumas semanas, decidimos isso depois. - falou ligando a mesma e deixando na Warner, onde passava Friends.

A todo momento Justin soltava gargalhadas altas, super gostosas de ouvir, o que me fazia rir junto. Ele sempre acariciava meu corpo e roubava beijos, me fazendo rir. O clima entre a gente era gostoso.

  - To com fome. - murmurei, sentando na cama.

  - Vamos descer. - falou e eu assenti.

Vesti uma cueca boxer dele e uma camiseta, e ele uma cueca e uma calça de moletom. Descemos até a cozinha e Justin foi para o fogão.

  - Você sabe que é você que deveria estar aqui, né? - ele perguntou risonho.

  - Não deveria contar muito com isso. - dei de ombros.

Desci do balcão, para ir até a geladeira pegar algo, mas tudo começou a girar e eu precisei me apoiar para não cair.

  - Anne, está tudo bem? - Justin perguntou me segurando.

  - Sim, foi só uma tontura. - me sentei no banquinho roxo que havia ali.

Ele me trouxe um copo d’água e eu o peguei, com as mãos tremendo, e tomei tudo de uma vez.

  - Vou subir. - falei e ele assentiu.

Subi as escadas e segui para o meu quarto, tomar um banho. Já venho tendo essas tonturas há dias, mas deve ser por que me movo rápido demais ás vezes, nada demais. Despi-me e liguei o chuveiro. Entrei debaixo da água quentinha e fechei os olhos, sentindo meu corpo relaxar instantaneamente, e deixei a água cair na minha cabeça.

  - Esta melhor? - sua voz ecoou pelo banheiro, fazendo-me abrir os olhos. Ele me observava de pé, perto da porta, e parecia preocupado.

  - Sim, devo ter me movimentado rápido demais. - sorri de lado.

  - Hm... - murmurou, fitando meu corpo de cima a baixo e mordendo o lábio inferior.

Uma ideia passou pela minha mente e eu sorri maliciosa. Peguei o sabonete e comecei a passa-lo por meu corpo de uma maneira provocante. Eu não sabia como ser provocante com um sabonete, mas tentaria. Vocês devem estar me achando uma ninfomaníaca né? Mas eu queria ver vocês com essa delicia sem camisa na frente de vocês, te olhando dessa maneira e mordendo o lábio. É sexy demais. Justin acende um fogo em mim, que só Deus! O sabonete escorregou de minhas mãos, indo parar atrás de mim. Bom, parece que esta a meu favor. Virei-me e empinei a bunda pegando o sabonete no chão, depois voltei ao normal e coloquei o sabonete no lugar, e comecei a me enxaguar, passando a mão por meu corpo. Olhei discretamente para Justin que apertava seu membro por cima da calça e sorri satisfeita. Agora, para completar, e mostrar o quão vadia eu sou quando estou com ele, vamos terminar logo essa merda, certo? O olhei com minha melhor cara de safada e movi meu indicador, para que ele viesse se juntar a mim no banho. Ele sorriu safado e tirou a calça e a cueca que estava e veio até mim. Sorri ao sentir suas mãos em minha cintura, puxando meu corpo para o seu.

  - Você anda muito insaciável pequena. - murmurou esbarrando seus lábios nos meus.

  - Culpa sua senhor Bieber. - falei rindo fraco, e grudei nossos lábios.

Durante o beijo suas mãos foram até minha bunda as apertando forte, me fazendo soltar um gemido fraco. Suas mãos percorriam meu corpo todo, o apalpando e arrancando alguns gemidos abafados de mim. Não deixei barato e fiz o mesmo, apertando sua bunda e ele riu durante o beijo. A cada segundo eu ficava mais quente e com vontade dele. Justin me prensou na parede, e começou a beijar meu pescoço, deixando alguns chupões, para a coleção que já tenho. Desci minhas mãos, arranhando de leve seu abdômen, o fazendo arfar, e parei ao chegar onde queria. Segurei seu pênis em minhas mãos e o apertei de leve, fazendo Justin fechar os olhos. Com minha mão livre o empurrei, afastando um pouco de mim, e o encostei à parede. Esbocei um sorriso cheio de luxuria e desejo ao observar seu amiguinho, já animado, e a minha mercê. Comecei a fazer movimentos de vai e vem com uma das mãos, enquanto distribuía alguns beijinhos pelo rosto de Justin. Cheguei a seus lábios, que no momento se encontravam entre abertos, deixando alguns gemidos de prazer saírem, me deixando satisfeita. Apertei um pouco mais forte seu pau e ele gemeu alto.

  - Anne. - falou rouco pelo prazer que eu lhe proporcionava.

Selei meus lábios nos dele em um simples selinho e o mordi de leve, puxando-os par mim. Comecei a traçar beijos por sua mandíbula, e fui descendo por seu pescoço, sem deixar de fazer os movimentos com minha mão. Passei a língua por seu abdômen, dando leves mordidinhas, o fazendo arrepiar-se e gemer mais alto. Sorri ao chegar onde queria. Seu membro pulsava em minhas mãos, do jeito que eu gosto. Passei minha língua pela cabeçinha, lambendo o pré-gozo, e o fazendo fechar os olhos e jogar a cabeça para trás. A água caia em nossos corpos febris, deixando-me pior. Eu me encontrava pegando fogo, e Justin parecia não estar diferente. Deixei alguns beijinhos ali, na cabeçinha vermelha, e logo envolvi meus lábios ao redor de seu pênis. Eu engolia o mesmo, e masturbava a parte que não cabia, enquanto era motivada pelos gemidos altos de Justin. Aquilo estava me enlouquecendo. Senti uma das mãos de Justin enroscar-se em meus cabelos molhados e me ajudar com os movimentos. Eu podia perceber que ele se controlava bastante para não chegar ao seu ápice, mas não foi por muito tempo. Senti as veias de seu membro engrossar e seu liquido ser liberado em minha boca, como um jato. Engoli tudo e ele me olhou com desejo.

  - Você é incrível. - falou puxando-me para cima, tomando meus lábios logo em seguida.

Ele virou comigo e prensou-me na parede gelada, fazendo meu corpo se arrepiar.

  - Vira. - mandou autoritário, ao separamos nossos lábios ofegantes. Franzi o cenho estranhando e ele repetiu. - Vira Anne.

Assim fiz me virei para a porta do Box e senti se corpo colar-se ao eu, me colando ainda mais a porta gelada. Meus seios estavam espremidos, junto ao vidro da mesma, e se tivesse alguém do outro lado veria tudo. Senti seu membro, já ereto novamente, encostar-se em minha bunda e entendi o que ele queria. Mas, será que isso não dói?

  - Justin... - ia começar a falar, mas ele me interrompeu.

  - Eu vou com cuidado. - murmurou beijando minha nuca.

Assenti meio desnorteada com o seu tom de voz, e logo o senti me invadir devagar. Ele estava sendo cuidadoso, mas aquilo era dolorido. Gemi, fazendo uma careta, e ele entrou mais um pouco.

  - Esta tudo bem? - perguntou e eu assenti.

Justin foi me invadindo aos poucos e logo esta por completo dentro de mim. Aquela sensação era horrível, mas eu confiava nele. Seus movimentos eram vagarosos e cuidadosos, para não me machucar. Uma de suas mãos foi até meu clitóris, e começou a me estimular, enquanto ele aumentava o ritmo.

  - Ohh, Justin! - praticamente gritei, sentindo meu corpo bater contra o vidro.

  - Tão apertado. - Justin murmurou. Parecia um pouco perdido, alucinado. - Ohh Anne. - gemeu, e meu nome naquela rouquidão que é a voz dele saiu extremamente sexy.

  - Awwn! Isso Jus... - murmurei ao senti-lo me penetrar com dois dedos, enquanto ia mais rápido.

Logo senti minhas pernas bambearem e eu gozar em seus dedos. Justin continuou entocando até chegar ao seu ápice. Eu estava ofegante e molhada. Justin havia conseguido se superar, e esse, com toda a certeza do mundo, foi a melhor transa que já tive.  Ele consegue me levar do céu ao inferno em segundos, e me faz delirar apenas com um toque. Eu sentia que podia explodir de tanto fogo que eu tinha, junto a ele. Ele ainda me segurava, pois eu não sabia se me manteria sozinha, e eu ainda me encontrava prensada ao vidro.

  - Isso foi incrível. - falei, tomando fôlego.

  - A melhor transa da minha vida.  Ele completou, fazendo-me sorrir.

Virei-me para ele e encarei suas belas poças de mel. Aqueles olhos me fazem sair do chão.

  - Eu te amo. - ele murmurou, e eu ruborizei, sem graça por não poder corresponder aquele sentimento tão lindo e puro.

Eu sei que o que sinto por Justin é algo forte, mas eu não posso dizer que o amo.

Afinal... O que é o amor?

Eu não sei... Nunca amei ninguém, nem nunca fui amada. Minha lista de namorados não é longa. Nada nunca passou de uma noite de bebedeira e sexo. Relacionamentos longos foram mínimos, e eu nunca fiz questão. Eu queria poder sentir o mesmo que Justin, mas eu não consigo, eu não sei amar. Eu queria que ele gostasse de alguém que o ame e o mereça. Não sei nem se posso dizer que minha mãe possa ser essa pessoa, por que não a acho uma pessoa digna do Justin, mas se ela o ama do jeito que ele merece, porque não?

Irei deixar que tudo isso role durante esses dias, mas eu quero ter certeza do que sinto, realmente, por ele.

Ele merece mais do que eu.

  - Jus...

  - Tudo tem seu tempo Anne. - ele sorriu de lado. - Não te forçarei a nada, prometo. - sorri abertamente, e ele me beijou.

Um beijo calmo, que expressava o que ele sentia por mim. Acho que tenho que ser grata, certo? Esse homem incrível me ama, e parece ser tão verdadeiro em suas palavras.

  - Até por que... - continuou, assim que nos separamos. - Tenho certeza que você ainda irá me pedir em casamento. Ninguém resiste ao meu charme. Você se apaixonará fácil. - falou, vangloriando-se e eu ri, dando um tapinha de leve em seu ombro.

  - Obrigada. - movi meus lábios, e ele sorriu assentindo.

Tomamos um banho de verdade, sem gracinhas, apenas banho mesmo, e depois saímos. Justin havia trazido uma bandeja, com varias coisas para comermos. Troquei-me, colocando um pijama de calor, e sentei-me a cama, junto a ele, que vestia apenas uma cueca boxer preta, para comermos. Justin havia esgotado minhas energias, e amanhã eu ainda tinha muita coisa para fazer. Os ensaios continuam, a faculdade continua, e o ateliê ainda precisa da minha ajuda, enquanto minha mãe continuar fora. Eu ainda continuo com a agenda apertada, e posso apostar que Justin não é muito diferente, afinal ele é um empresário, tem uma empresa para cuidar, deve ser trabalhoso. Assim que terminamos de comer, nos deitamos e ficamos vendo TV. Eu nem sabia direito o que passava, acho que era The Middle. Ainda não era tarde, passava das dez da noite, e eu já estava quase dormindo.

  - Jus, boa noite. - murmurei, aconchegando-me em seu peito.

  - Boa noite pequena. - falou beijando o topo da minha cabeça, em um gesto carinhoso que me fez sorrir, e se ajeitou na cama.

 


Notas Finais


http://www.polyvore.com/cgi/set?id=79486206&.locale=pt-br < Pijama Anne...
e ae? O que acharam? Muito sexo né? Esses ai tem fôlego!! Enfim, obrigada aos comentários, e desculpe não responder, mas eu agradeço a tds qe comentam! Espero que o capitulo tenha agradado vcs! Vou tentar postar o próximo amanhã, mas depende de vcs!
Beijos meus amores!!


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