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História Force that inspires. - Cap 2- A pergunta.


Escrita por: Izaberu_Tokki

Capítulo 2 - Cap 2- A pergunta.


Fanfic / Fanfiction Force that inspires. - Cap 2- A pergunta.

*Muito obrigada ao apoio de vocês. A fanfic nem tá tão boa, mas obrigada por lerem <33


Jennie:

Voltando novamente, a mesma história. Será mesmo que foi a Joy que escreveu aquela mensagem de bem vindo? Não era mais provável que seria uma mensagem maldosa? É sempre bom questionar, mas Jennie era tão precavida, que preferiu foi levar o papel a diretoria. "Levo agora ou não?" pensava. "Vou esperar mais". Decidiu. Realmente, se pensarmos é questão de cada um. Uns prefeririam levar o papel depois, outros logo de imediato.

 

De volta às casas:

Depois que as aulas passaram, fora a hora de retornares elas as suas casas. Foi uma daquelas volta às aulas, de um certo modo que não acontecem nada de novo. O que elas queriam que acontecesse?

 

Seulgi:

Sua mãe logo foi perguntar como havia sido o primeiro dia de aula dela. Seulgi não estava aguentando muito, parecia que ela só havia perguntado isso por outro motivo. "Falar ou não falar o lance do monstra? Melhor não falar." Seulgi nunca foi de discutir com seus pais, então ela somente respondeu um "Normal".

 

Joy:

Logo ao chegar em casa, estava meio estressada por conta da briga com Wendy. "Não é possível que eu perdi!". Pensava. Pois Wendy não fez nada, somente ignorou e pouco se lixou. Como ela estava estressada, resolveu retirar "os fardos" do caminho, fazendo assim seu trabalho de casa. Era um de filosofia. Joy até que era boa nessa matéria, mas nas outras sem ser Educação Física ela era um fiasco. O trabalho era apenas uma pergunta: "O que te faz, saber que você pode no mundo?". Joy achava que essa coisa básica de filosofia podia deixar ela meio pirada. "Eu lá irei saber!? Eu vivo porque... eu vivo!". Isso dava um pensamento de que ela não tinha importância com a vida. O que é uma mentira. Joy pensou, repensou rapidamente e respondeu: "O que faz alguém ter importância na vida é sua originalidade, de não haver ser igual, isso já é importante." Ela percebeu que sua resposta não respondia a pergunta, então acrescentou: "Saber que eu vivo." E riu.

 

Jennie: 

Jennie pegou o papel que ela havia jogado em sua mochila (o recado em papel de boas vindas). "Que isso ein! Eu devia era ter jogado fora. Mas eu teria que investigar antes." Pensava. Então ligou seu computador e pesquisou O que quer dizer o i ter um ponto preenchido, pois a pessoa que escreveu fazia a bolinha do "i" preenchido. Acabou que não ajudou em nada, várias pessoas podem fazer o "i" preenchido. Ela só guardou como prova, e estava armando um plano para saber quem era. Entregando os cadernos dos alunos aos professores, assim achando a letra. Depois de sua longa pesquisa de somente um minuto, ela fora fazer o trabalho de casa. O mesmo que Joy fez. A pergunta era a mesma: "O que te faz, saber que você pode no mundo?" Ela pensou, repensou e respondeu: "Ser quem eu sou." Jennie pensou que a resposta precisava ser mais extensa mas deixou desse mesmo jeito. Para Jennie ser ela mesma já a fazia poder algo no mundo.

 

Seulgi:

Introvertida, Seulgi depois do lanche da tarde foi pegar seu trabalho de casa. Seu lanche era um sanduíche com mortandela (brincadeira, mortadela), mostarda e umas beringelas beringeladas. O lanchinho estava acompanhado de um delicioso achocolatado. Comia ela em uma mesa de vidro, na cozinha. O lanche da tarde de Seulgi começava às 4:00, e naquele dia terminou lá para as 4:30 e pouca. Pegando seu caderno e seu trabalho de casa, com a mesma pergunta: "O que te faz, saber que você pode no mundo?". Ela somente respondeu: "Saber que estou viva, porque morrerei, mas até os mortos as vezes mudam mais o mundo que os vivos."

 

Wendy:

Lá para as madrugadas, tinha se divertido tanto ao dia que deixou o trabalho para a ultima hora. Com a mesma pergunta de sempre "O que te faz, saber que você pode no mundo?". Wendy tinha se divertido ao dia, pelo fato de ter se divertido respondeu: "Eu não sei, acho que saber que na verdade, só pode no mundo os que podem. Os que podem só podem porque podem, e só podem porque eles... Podem!" (enrolado não?) E nesse exato momento surgiu uma ideia em sua cabeça...

 

Segundo dia de aula:

Já tinham todas as personagens feitos seus trabalhos (ao menos as da sala da Seulgi e Wendy. Irene e Rosé eram de outra sala, então tinham outro trabalho de casa). Wendy levou um prato com brigadeiro de panela, não me pergunte o porquê. Seulgi ao vê-la perguntou:

-Wendy qual é desse prato, é para o lanche?

-Não, tu já vai ver. - Respondeu-a.

Ao chegarem na sala, Wendy e Seulgi resolveram sentar lá no fundo. Acabou que Jisoo e Joy ao verem só ter lugar na frente sentaram na frente. Quanto a Yeri e Lisa, sentaram no meio. Jennie, sentou onde tinha lugar, o mais isolado e no fundo.

 

O que te faz, saber que você pode no mundo?

O professor de filosofia chegou na sala, naquela escola, era uma aula de uma só matéria o dia inteiro. Acreditavam, que sendo assim o conteúdo ficaria mais fixado e os alunos teriam mais compromisso. O professor era um velhinho, que dizia ter passado muitas experiências na vida. "Quando muitos falaram que era tarde demais cursar uma faculdade, cursei filosofia, para... filosofar." Começou primeiramente fazendo a chamada, dizia ele querer conhecer quem era quem. Recusava a chama-los por número: "Pessoas não são objetos para virarem números, mas se vermos, até números podem ter vida" pensava. Depois da chamada fez algo que ninguém esperava:

-Bom dia gente. Hoje eu irei sortear alguém, somente uma pessoa para mostrar e explicar seu trabalho. Depois quem se candidatar vai falar também, caso você não queira falar em público não faz mal. É só dizer, que a gente pula outro.

 

Sorteio:

Alguns alunos cruzavam os dedos para não ser escolhidos. Seulgi se escondia em um canto que tinha na parede. Não queria ser escolhida. "Vamos ver hmmm...." Pensava. O sorteio foi somente rodando o dedo na chamada, quem parasse seria a pessoa escolhida:

-Yeri. Cadê a Yeri? Cadê? - Olhava pela sala.

-Aqui! - Respondeu.

Porém, ela não se levantou nem nada:

-Não quer ir? - O professor perguntou.

-Não, melhor não. - Respondeu.

-Depois quero ver seu caderno. - Suspeitou que ela poderia ter escrito algo bom, ele queria saber do pensamento até dos que diziam "melhor não". Sorteando de novo:

-Jennie. Cadê?

Esta se levantou não timidamente, mas levantou-se normalmente e foi até a frente do quadro:

-Bem, eu gostaria de dizer que acho que... Em meu trabalho, respondi que o que faz saber que eu posso é o fato de eu ser eu. Cada ser tem sua importância com um papel no mundo. Eu ser eu, faz-me pensar que isso é algo importante. Isso me faz ter algum papel, se eu agir de um jeito poderei fazer com isto algo na sociedade. É importante pensarmos que podemos fazer coisas boas e ruins. - Falou ela, e depois foi-se.

-Muito bem, excelente. - Disse o prof.

Joy então notou Jennie, achou-a meio uma pessoa interessante. Não havia visto ela, agora que a notou.

 

Wendy, pratos, brigadeiros e granulados:

-Agora. Alguém quer se candidatar? - Perguntou o prof.

Ninguém gostava de se candidatar nas aulas de filosofia, cada um com seus motivos:

-Eu!!! - Gritou com uma das mãos para cima, Wendy.

Seulgi deu uma mini arregalada com os olhos. Sabia que iria ver alguma doidice. Wendy, esta subiu confiantemente e sorridente. Decidiu não ligar para as opiniões alheias, mas sim somente, fazer seu melhor. Quando chegou lá mudou de ideia, perdeu um pouco a coragem de dar seu melhor. Mas o fez:

-Posso? - Perguntou para o professor, esperando a turma ficar quieta.

-Pode. Né gente? - Respondeu o prof. e ficaram quietos.

-Primeiramente, sabe gente, esperem. - Falou Wendy.

Wendy voltou até a sua carteira e foi pegar dentro de sua mochila, o brigadeiro de panela no prato. O prato de brigadeiro estava dentro de uma sacola plástica. Jennie achou algo interessante e prestou-se a olhar a "apresentação":

-Gente. Ontem, recebi uma pergunta nessa aula de filosofia. É algo que nos leva a muitos pensamentos. Serei sincera: fiz o trabalho lá para a noite. Mas é assim que temos que fazer, os pensamentos as vezes podem vir a noite. Acabei percebendo, que só pode no mundo os que podem. E para poder, é necessário querer. Vejamos: olhem este prato com brigadeiro. E se perguntem: O que faz com que eu possa fazer um brigadeiro?

De início o povo achou uma viagem. Mas mesmo assim ela continuou:

-Eu querer. Gente, se eu querer eu posso fazer algo! Eu posso. Vamos refletir gente. Eu posso fazer um brigadeiro? Qualquer um pode! Porém eu quis! Só pode alguém mudar algo no mundo, se querer. O mesmo de si, só se pode mudar se querer. Eu posso no mundo porque EU QUERO! Eu posso no mundo porque eu quero! "Por que pessoas conseguem e eu não?" Vocês se perguntam. Porque elas podem. Por que elas podem? Porque elas querem. - Encerrou. (Deixo claro, que o interferimento de leis e regras nem sempre permitirão alguém poder fazer algo, Wendy se referia a conseguir por exemplo: algo como tirar uma nota boa).

E depois, iria voltar a sua carteira, mas perguntou ao professor se poderia ter alguma chance dela dividir o brigadeiro para a turma. Ela mesma havia feito:

-Poder pode, mas terá que pedir colheres para o refeitório. - Respondeu.

E assim, o professor liberou a turma toda para o refeitório pegar colheres e o brigadeiro. Naquela escola não podia comer na sala, então eles comeram no refeitório.

 

Jennie:

Jennie desceu junto com o povo inteiro. (Escola de andares). Continuou descendo, quando viu-se com o plano falhado. Não daria para ela saber quem escreveu aquele papel. Então já deixou esse lance para trás, afinal não era nada tão demais ao seu ver. Guardou como prova, quem sabe um dia descobria quem escrevera. Os alunos foram pegar os brigadeiros, e Jennie também. Jennie não ligava para o pensamento alheio, por isso foi até Wendy falar com ela:

-O-o-oiii! Tudo bem? - Perguntou.

-Sim!!! - Respondeu Wendy, que estava acompanhada de Seulgi.

-Você que fez? O brigadeiro está ótimo! - Disse.

-Sim eu fiz, obrigada! Menina, qual seu nome? - Respondeu e perguntou.

-Jennie.

-Ah sim, quer andar com a gente? Nem vi você na sala! - Falou Wendy.

-Eu vi! Ela estava lá atrás, ficava sentando lá atrás. Iria falar com você Wendy para irmos falar com você Jennie. - Disse Seulgi.

-Obrigada, posso ficar com vocês! - Respondeu Jennie. Não iria dar confiança facilmente, mas pela gentileza aceitou.

 

O choro de Joy:

Enquanto todos ficavam felizes pelo brigadeiro, Jisoo havia até deixado Joy de mão. Foi era pegar o brigadeiro, e achou a Wendy tão legal em sua apresentação que iria falar com ela. Jisoo ao ver a Jennie, quis mais ainda. Via Jisoo que elas poderiam todas ser grandes amigas. Enquanto isso, sozinha, esquecida, sem ninguém, Joy chorava amargamente. A vida de Joy era vazia, porque apesar de tudo ela era um ser que não ligavam muito. Parecia em seu ver, que ligavam mais para seu status do que para sua pessoa. "Minhas amigas não gostam de mim de verdade." disse. Chorava nesse ponto de sua boca entortar. Apesar de ter sua popularidade, sentia seu coração vazio, e sentia em suas lágrimas o vazio. "Nem minhas lágrimas são cheias e preenchidas". Pensava. O que Joy não sabia era que as coisas começariam a mudar. Quando...



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