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História Forced Marriage (Second Season) - Clock is ticking...


Escrita por: baebsaez

Notas do Autor


Olá meus Amores como estão? Espero que bem, mais um cap para vocês.

Me desculpem por ter ficado tanto tempo sem atualizar, eu estava com um enorme bloqueio e não fazia ideia do que escrever, mas eu fui escutar música e teve uma que me inspirou bastante (agradeçam a essa música, pois sem ela, não teria cap até agora kk).

A música escolhida para esse cap (faz tempo que eu não digo isso) é Skydive - B.A.P, por isso, peço para que a escutem a partir do pov do Justin.

Me desculpem qualquer erro, passou completamente despercebido.

Boa Leitura

Capítulo 21 - Clock is ticking...


Fanfic / Fanfiction Forced Marriage (Second Season) - Clock is ticking...

— Se você não me deixar sair, eu vou gritar. – falei ofegante dando passos para trás.

— Calma, eu não vou fazer nada com você. – Chaz fez uma careta.

— Então… Por que me beijou?

— Ah, o beijo? Não foi nada. – riu sem graça.— Esquece isso, eu preciso te contar algo muito importante. – limpou a garganta e colocou suas mãos no bolso de seu moletom.

— Se é importante você não deveria contar ao Justin também? – cruzei os braços e arqueei uma de minhas sobrancelhas. O moreno olhou para o lado e mordeu seu lábio inferior.

— Eu não quero vê-lo agora. Ontem à noite, quando ele chegou em casa, tivemos uma pequena discussão. – voltou seu olhar para mim.

— Eu sei. Ele me contou… – olhei para o chão.

— Escuta Hanna, o que eu contarei agora é muito importante e, se alguém descobrir, eu estou ferrado. Então, tome bastante cuidado com quem você fala e onde você falará.

— E… O que é?

— Shiu! As paredes têm ouvidos. – sussurrou olhando para os lados.

JUSTIN BIEBER

Assim que cheguei ao quarto, estranhei por Hanna não se encontrar no mesmo ou no banheiro. Troquei minha roupa e me deitei na cama logo pegando meu celular para acessar minhas redes sociais.

— Justin? – olhei em direção a porta e vi Hanna entrar correndo.

— O que houve? – sentei-me na cama e cobri meu corpo com o lençol, pois estava apenas de boxer.

— Eu preciso te contar algo e, vai por mim, é muito sério.

— O que é?

— Shiu! As paredes têm ouvidos. – sussurrou com os lábios próximos aos meus e eu engoli em seco.

 

No dia seguinte, às sete da manhã, todos na casa já se encontravam de pé. Havíamos passado o dia nos organizando para a noite. E, na hora marcada, já estávamos todos prontos.

— Hoje será uma noite cheia. Estão todos prontos? – apoiei minhas mãos na mesa de vidro da cozinha. Hanna e Ryan assentiram seriamente.

— Onde está o Chaz? – Ryan perguntou arrumando seu cordão. Olhei para Hanna e ela mordeu seu lábio inferior.

— Ele teve um trabalho de última hora e não pôde vir. – Hanna respondeu com a mandíbula travada.

— Trabalho de última hora? Mas o Chaz sempre trabalhou conosco. – o loiro pareceu desconfiado.

— Sim, mas, dessa vez, ele teve que ir sozinho. – abri um enorme papel cheio de nomes, fotos e mapas para que eles focassem ali. — Aqui. Nós temos três alvos. – fiz um círculo em três locais com uma caneta vermelha. — Primeiro alvo: Emily. Pelo que eu vi ontem, ela ainda está trabalhando naquela boate e hoje será dia de show. Adivinhem quem será a apresentação especial? – encarei os dois que sorriram ao entenderem o que eu quis dizer.

— E quem pegará ela? – Ryan perguntou.

— Eu. – Hanna levantou sua mão. Assenti com a cabeça e voltei minha concentração para o papel.

— Segundo alvo: Isaac. Ultimamente, ele não está fazendo nada e mora numa pensão perto de um bar bastante frequentado por nós. – marquei um círculo no endereço onde se encontrava o bar em que frequentamos. — Ryan, você cuidará dele. – o loiro assentiu.

— Essa será fácil. – Butler riu.

— E, por último: o homem de preto. – apontei com a ponta da caneta para a foto de um cara todo de preto que Ryan havia conseguido tirar quando havia ido me tirar daquela prisão. — Como eu trabalho com nomes, e essa pessoa é extremamente importante, quero que vejam o dono de toda essa confusão. – joguei um envelope em cima da mesa. Meu melhor amigo o pegou e abriu. Seus olhos se arregalaram assim que viram as fotos que continham ali dentro..

— Você está brincando que é o… – Ryan começou a falar, mas eu o interrompi.

— Sim, é o Chris. – cruzei os braços. — Parece que ele está realmente levando a sério aquele lance de vingança.

— O que você vai fazer com ele? – Hanna perguntou.

— O mesmo que todos vocês farão. O levarei para o galpão abandonado, onde tudo começou. – os encarei friamente e os dois permaneceram estáticos. — Boa sorte para vocês dois. Nós nos vemos no galpão abandonado. Ou pelo menos o que restou dela. – encerrei e todos nós nos dirigimos para a sala onde se encontravam diversas armas junto com caixas e mais caixas de munições.

Cada um pegou uma bolsa e colocou várias caixas de munições e armas, das grandes para as mais simples. Saímos de casa e cada um foi para o seu carro colocar a bolsa no porta-malas.

— Ei, Hanna! – a chamei antes de ir para o meu carro. — Você vai ficar bem? – segurei em sua mão. A menor olhou para a mesma que estava entrelaçada à minha e suspirou.

— Sim. – me deu um rápido selinho e soltou nossas mãos, não demorando a entrar em seu carro. Entrei no meu e fiz um sinal para que todos dessem a partida.

Murmurei um “boa sorte” olhando pelo retrovisor, onde era possível ver o carro de Ryan logo atrás de mim. O loiro assentiu como se tivesse entendido o que eu havia dito e, logo, a única coisa que foi possível ouvir foi o barulho dos motores.

Demos a partida e seguimos cada um para um lugar diferente. Essa noite, Chris e os outros iriam se ferrar. E para ter minha vitória merecida, eu iria até o inferno.


Notas Finais


Espero que tenham gostado e até o próximo cap.


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