História Fragile heart - Prologo

- Sting... Mais... Mais rápido - sem nem sequer me olhar ele simplesmente aumenta a velocidade, já estamos cansados e aponto de chegar ao nosso ápice - Eu vou... Eu vou - não consegui concluir a frase e logo me derramo em volta de seu pênis, ele continua com as estocada e logo goza, assim que ele se retira de dentro de mim me olha com muita frieza e diz.

 - Vá embora, já tive o que queria e agora quero você bem longe de mim - aquilo foi como um tapa na cara da qual nunca sonhei em levar algum dia de minha vida, sem falar nem um A, me levantei com os olhos já ardendo mas não vou dar o gostinho à ele de me ver chorar, vesti minhas roupas e me retirei de seu quarto e corri o mais rápido que pude para o meu carro. Ali me permiti chorar, como pude ser tão burra à ponto de não me tocar antes que ele só queria me usar, era tão óbvio! Uma nerd feia e mal arrumada como eu nã teria chances com o grande Sting Eucliff um dos garotos mais polares do colégio. Me arrumo no acento e dirijo até minha casa, estaciono o carro e corro em direção ao meu quarto, acabo por esbarrar em meu irmão no meio do percurso e ele rapidamente corre para dentro do meu quarto antes que eu possa impedi-lo de entrar nele. Tranco a porta e olho em sua direção e choro ainda mais, eu me sinto horrível, como ele pode fazer isso comigo! Isso é uma crueldade sem tamanho, brincar assim com os outros.

 - O que houve pra você estar desse jeito? - nego com a cabeça como se estivesse dizendo que não iria falar, mas Laxus não se daria por satisfeito. - Não adianta você se negar a falar sabe que descobrirei mais cedo ou mais tarde! E minha reação será pior se eu souber algo grave por outra pessoa! - solto um suspiro cansado sabendo que não adiantaria negar.

 - O Sting... Me usou - lágrimas e mais lágrimas rolam pelo meu rosto, cada vez mais a dor vai me invadindo. Laxus me puxa para deitar na cama e me abraça como se dissesse que tudo ficaria bem - Ele... Ele tirou minha virgin... Virgindade e me mandou embora como se eu fosse uma prostituta - ele me abraça cada vez mais forte, sei que ele esta muito mais que bravo nesse momento, e também sei que ele só não saiu por essa porta querendo arrebentar Sting porque eu preciso dele mais do que nunca.

 - Esse babaca filho de uma puta! Ele me paga! Como pode brincar assim com o coração da minha irmãzinha- sua raiva é muito mais que evidente, eu só consigo chorar! Não tenho forças para mais nada além disso. De tanto chorar acabo por pegar no sono com Laxus fazendo carinho em minha cabeça.

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 Sou acordada com as ritmadas de batidas que mamãe dava na porta do quarto, ela entro quando viu que eu tinha acordado e trouxe junto uma bandeja de café da manhã, eu definitivamente estava sem fome, para falar a verdade estava afim de sumir, evapora da face da Terra, ir embora e nunca mais voltar. Para piorar a situação vou ser motivo de chacota na semana que vem com o inicio das aulas.

 - Oi querida! Trouxe seu café,e quando terminar tenho uma surpresa pra você amor! - ela disse com o tom mais sereno que tinhoso, sei que ela já está sabendo do ocorrido, o café já diz tudo, somente em ocasiões especiais ou quando eu passo por um mal momento e esta mais do que óbvio que é a segunda opção - Olha... Laxus me contou o que houve e espero que não fique chateada com ele querida, ele assim como eu só quer o seu bem! Eu trouxe pílulas do dia seguinte, sei que depois do que houve você pode querer tudo menos ficar grávida de um traste daquele. - sorri fraco com o seu comentário, o que ela disse é mais do que fato, eu sei que ela e Laxus nunca faria algo para me prejudicar e ela está totalmente certa quando diz que a última coisa que quero é ficar grávida, não que seja um problema eu só me acho muito nova pra ser mãe e tenho certeza que posso achar uma pessoa muito melhor que aquele babaca para ser o pai de meus filhos!

 - Não estou chateada, iria lhe contar de qualquer jeito! E você esta totalmente certa sobre eu não querer ficar grávida daquele babaca. - antes de dizer mais alguma coisa pego o remédio e tomo o mais rápido que pude - Mas mamãe eu estou sem fome!

 - Tem que comer querida! Você vai terá um dia cheio hoje. - antes que eu possa dizer algo para protestar ela acrescenta com a cara de quem diz que não aceita um não como resposta - Não adianta reclamar, você sabe que sou irredutível quando quero! - um suspiro cansado me escapa e vou comendo aos poucos, espero que dona Layla não esteje aprontando, da última vez que ela disse que tinha uma surpresa ela me levou num sex-shop e começou a fala o que era, como e pra que servia cada utensílio da loja. Realmente uma mãe muito incomum, duvido muito que qualquer outra mãe daria uma surpresa dessa para a filha no seu aniversário de quinze anos.