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História Fragmento de Memorias - A Torre Inversa - O começo do desespero


Escrita por: Ineko-

Capítulo 2 - O começo do desespero


Fanfic / Fanfiction Fragmento de Memorias - A Torre Inversa - O começo do desespero

 

Uma semana antes do rito de passagem

O salão real é imenso, do piso ao teto deve ter algo próximo de quinze metros totalmente coberto de ouro esculpido a mão formando rostos de antigos guerreiros que entraram na historia sacrificando suas vidas em batalhas importantes, enquanto da porta de entrada até o trono do rei deve ter uns vinte metros onde é coberto por um piso sem possuir uma única sujeira e coberto por um tapete vermelho no qual caminho indo em direção a vossa majestade.

Quarenta guerreiros de armadura prateada esta no local fazendo a segurança do rei, porem um desses guerreiros possui uma armadura dourada com detalhes de diamante parado no meio do tapete vermelho olhando em minha direção. Ele retira o capacete mostrando seus longos e tradado cabelo dourado combinando com seus olhos frios de coloração azul.

- Cadente. Eu sou líder da Ordem dos Imortais e você foi o escolhido para fazer o rito de passagem. Você sabe muito bem o que isso significa. Certo?

- Sim Senhor! O rito de passagem é a graduação de um cadente para ser um verdadeiro guerreiro da Ordem!

- Você sabe os risco que esse rito de passagem te oferece?

- Sim senhor! O rito de passagem é sua sobrevivência no local mais sombrio e mortal, com objetivo de voltar com o item mais precioso da torre inversa!

- Você sabe o que acontece com quem volta sem completar seu objetivo?

- Sim senhor! Execução publica. Guilhotina.

Minha voz demostra toda a confiança e espirito que adquirir durantes meus seis anos de treinamento, o líder da Ordem faz um sorriso ao ouvir todas minhas respostas como se me aceitasse em seu grupo e em seguida se vira ao grande Rei sentando em seu trono dourado.

- Vossa majestade. Ele está pronto.

O rei nada disse, apenas levantou sua mão coberto de anéis luxuosos e apontou seu dedo indicador em minha direção. O elfo de armadura dourada entende o que o Rei quis dizer virando-se para mim.

- O rei lhe aceitou. Agradeça-o e depois me encontre na Ordem dos Imortais.

Eu me ajoelhei colocando a cabeça no chão agradecendo-o pelo voto de confiança e em seguida me levando saindo da sala do trono indo em direção para Ordem dos Imortais, onde certamente ganharia informações sobre minha missão.

Passou algumas horas, estou sentado numa cadeira esperando ser chamado para falar com o líder da Ordem, minha bunda doí de ficar tanto tempo sentado nesse horrível cadeira de madeira nada confortável. Um guerreiro chegou perto de mim avisando que posso entrar na sala do líder. Ando por alguns corredores até chegar a uma grande sala oval possuindo vários quadros dos antigos líderes da Ordem e uma gigantesca mesa de madeira com detalhes dourado possuindo o desenho do mapa-múndi em uma escala incrível.

- Bem vindo jovem. Eu ainda não sei seu nome.

Percebo o grande líder da Ordem colocando algumas peças vermelha no mapa-múndi que parecia um jogo de tabuleiro.

- Meu nome é Istyar.

- Istyar... belo nome. Você vai partir daqui uma semana para a Torre Inversa.

- Sim senhor.

O líder olha para mim após ter colocado todas as peças vermelha no mapa e percebo que o grande mapa-múndi está cheio de peças coloridas. Ele se afasta da mesa pegando uma xicara de café.

- Como você sabe. Após completar esse rito de passagem você não poderá mais procriar a espécie. Por causa disso já informei para separar um quarto com sete ninfas para a continuação de sua genética no mundo.

- Quer dizer que esses rumores são verdade?

- Não se preocupe. Todas são belas e muito bonitas e bem desenvolvidas.

O líder toma seu café queimando um pouco a boca e em seguida volta para o mapa com um olhar de preocupação.

- Líder. Posso fazer uma pergunta?

- É sobre o mapa?

- Sim. O que é todos essas peças coloridas?

- As outras raças. Uma grande guerra estourou nesses últimos anos entre dois grupos. A Aliança Divina contra os Exelmantes.

- Outras raças... como é essas outras raças?

- Em comparação a nós... são medíocres, burras e sem honra. Apesar de que apenas um deles tem o nosso interesse.

- Um ser de outra raça é tão bom para ter o interesse da Ordem Imortal?

- Thanos, o herói dos homens. Ele está conseguindo fazer coisas que nós considerávamos impossível. Ele é um monstro em forma de humano.

- Monstro... humano...

- Enfim. Vá se divertir com suas ninfas. Você vai precisar muito se divertir antes de conhecer o desespero que lhe espera na Torre inversa.

Ao falar ele joga uma chave em minha direção e eu pego no ar sem nenhuma dificuldade, abaixo a cabeça agradecendo e então saio da sala indo conhecer meu harem.

A noite passa muito rápido. Acordo numa cama muito confortável me vendo cercado de elfas com seus corpos nus abraçando meu corpo, mal conseguir dormir me divertindo com todas elas.

Tento me levantar sem acordar nenhuma das seis, indo em direção ao banheiro. Quando entro percebo de o chuveiro estava ligado e certamente era a Ninfa que faltava na cama, joguei água no meu rosto para acordar e olho para minha imagem na água pensando no que o líder disse. “Antes de conhecer o desespero.”

- Oh, já acordou?

Percebo que o chuveiro já tinha sido desligado e noto a elfa enxugando seu cabelo rosado com uma toalha branco deixando seu corpo elegante e fino a vista.

- Você se levanta bem cedo em comparação das outras.

- Eu ainda não dormir. Estive brincando com seu corpo enquanto você desmaiava de tanto  pularem em cima de você.

Diz a elfa com um sorriso e logo abrindo a boca levemente e espreguiçando o corpo demostrando que está morta de sono.

- Estou louca para brincar com você mais tarde. Querido.

Assim passou os dias. Visitei minha irmã caçula todos os dias estocando comida e as necessidades para sua sobrevivência em minha ausência enquanto a noite transava com as sete ninfas com objetivo de engravidar todas. Então finalmente chegou o último dia, o dia que meu desespero começou.

Estou em um quarto pequeno com um elfo curandeiro fazendo um chã medicinal para minha frágil irmã na cama com alta febre jamais vista pelo doutor. A pele branca de minha irmã fica cadê vez mais avermelhado e seu cabelo, antes loiro, começa a ganhar uma cor castanha muito clara.

- Istyar, preciso falar com você lá fora.

O curandeiro disse olhando para mim pronto para dizer uma noticia que certamente não será muito positivo.

Saímos do quarto ficando no corredor e ele olhou para mim pronto para dar sua resposta final sobre o que está acontecendo com minha irmã.

- Você sabe que eu cuido de vocês desde quando seus país morreram naquele acidente. Porem o que está acontecendo com sua irmã é algo que não existe a muito tempo.

- Do que está falando curandeiro?

- Os sintomas que ela apresenta é a doença no DNA. O avô de sua mãe teve essa doença e morreu após algumas semanas sofrendo... e apenas a árvore familiar apresentou essa doença em todo o reino ... sinto muito, mas ela morrerá em breve.

Meu corpo parece puro concreto. Não consigo mexer um dedo após ouvir as palavras do curandeiro e ainda por cima eu sairia da cidade hoje para minha missão... e se eu não fosse... condenado a morte como traidor. Mesmo estando em pé, parecia que estava caindo num buraco sem fundo chamado desespero.



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