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História Freak Out - Jogo da Sorte


Escrita por: sammye

Notas do Autor


Hey, hey, hey! x2 ♡
Oee, vim adiantada dessa vez, mas por quê? Bem, hoje faz quatro anos que resolvi embarcar nesse mundo o qual, quando imaginei tive um desdém imenso por não acreditar e olha eu aqui agora, escrevendo.🎉 Então gosto de postar nesse dia para comemorar (embora devesse ser triste psé). 🎈

Capítulo 10 - Jogo da Sorte


Fanfic / Fanfiction Freak Out - Jogo da Sorte

 

Revirei de um lado para o outro na cama toda contorcida, dolorida e irritada por ter bebido demais, minha cabeça parecia que iria explodir de tanto que latejava, era como se sinos estivessem tocando enquanto o Corcunda de Notre Dame cantava seu lamurio.

Retirei o travesseiro debaixo da cabeça e o joguei sobre o rosto, grunhindo. Como fui ficar de ressaca se nem aproveitei assim?!

Havia feito um curativo no ferimento da noite anterior, cuidei dos hematomas, nada de grave, tudo superficial. Ainda continuei remoendo em mente o quanto necessitava conversar com Michelle urgentemente.

O ruído da maçaneta girando me fez querer gritar, era Gianne trazendo um analgésico — Talvez esse remédio ajude, espero que fique bem logo – comentou com um sorriso simpático no canto dos lábios. Agradeci com uma careta, não soube esconder a dor. Tomei o remédio, retornando ao meu plano inicial: beber muita água, ir mil vezes ao banheiro e dormir enquanto podia.

Por ali fiquei mais alguns minutos até infelizmente um segundo barulho incomodar. Agora era o telefone, por que raios tinha um toque tão estrondoso assim, senhor?! Deslizei pelo colchão, atendendo a ligação — Sim, o que deseja? – perguntei após um súbito soluço.

— Sabe quem eu sou, certo? Ives, um dos oficiais...

— Sei – interrompi impaciente.

— Conversei com Scott, seu treinador – introduziu como se eu não soubesse. Revirei os olhos contendo um suspiro. Puxei o travesseiro para encostar na guarda da cama — Sobre a situação de seu time com dois wingers a menos, então discutimos sobre as providências e como ele anda ocupado com outras questões, que você sabe, ser treinador é apenas um hobby – prosseguiu. Dai-me paciência! Eu também tinha ocupações fora da pista — Escolhemos você para selecionar os novos candidatos ao cargo visto que, é a primeira capitã após Cord.

Arregalei os olhos pendendo o corpo para a frente — QUÊ?

— Isso se você quiser é claro...

Senti o corpo responder antes que pudesse dizer algo, a empolgação tomou conta de meu ser. Seria agora que iria dar um jeito naquele juiz trapaceiro! Fora que Cord deve estar se revirando no túmulo — Ah mas é claro que aceito! Pra quando mesmo? – disse sem pensar duas vezes.

— Hoje. Agora.

Suspirei — Pode me dar uma hora e meia? Chego aí o mais rápido possível.

— Nos vemos lá.

Encerrou a ligação. Elevei as mãos para o alto soltando um grito eufórica, saí saltitando pela cama até meus pés tocarem o piso. Essa era minha chance, não que eu precisasse provar algo, porém iria mostrar do que sou capaz e que posso fazer melhor como por exemplo, colocando uma outra jogadora assim como eu na equipe para dividir o “misto”. Ser a única mulher do time não seria mais um mérito só meu!

Abri as portas do closet passando o dedo apressada pelas peças penduradas — Qual delas irei vestir? – questionei-me absorta, levando a mão ao queixo. Queria algo leve, consideravelmente básico, mas com meu toque ali. Estava tão empolgada! Houve vezes que desejei pegar as primeiras peças, contudo fui seletiva e escolhi algo ao meu agrado por fim.

Saí pelo corredor aos pulos cantarolando um verso que me veio em mente repentinamente, a dor de cabeça até tinha amenizado. Desci os degraus saltando por uns até chegar no saguão, aproveitei para roubar uma torrada da cozinha conforme passava por ali. Estava faminta!

E quando finalmente estava para pegar a chave do carro, o telefone torna a tocar. Era Scott avisando que haveria uma partida e que Ives encontrava-se ocupado demais para ligar — Ele quer mesmo é me boicotar? – pensei comigo mesma. Não faz sentido pois o mesmo foi quem permitiu meu retorno na equipe.

Soltei o peso sobre o sofá jogando o corpo para trás e pegando o controle remoto, ali fiquei por pouco tempo porque não me arrumei a toa! Levantei num pulo pronta para sair, iria jogar beisebol!

 

...

 

Com o passar dos dias acabei não conseguindo conversar com minha irmã diretamente, então quando finalmente pude confrontá-la, deu em confusão. Michelle era mais que uma romancista, era uma romancista orgulhosa. Não era bem essa a palavra, mas queria dizer que acreditava no amor incondicional.

— Onde está o colar que Cord lhe deu?

— Como ficou sabendo? Ele pediu para guardar segredo, você bisbilhotou minhas coisas?!

— Digamos que tenho lá os meus meios. Isso não vem ao caso. Imagina o porquê de pedir sigilo?

Franziu o cenho — Surpresa?

Bufei — É projeto de um furto.

Despejei sem rodeios o que a fez esbugalhar os olhos irada — Ora essa, Avril! Eu sei que não gostava dele, mas não precisa se rebaixar desse modo, ok? Acusar alguém que nem está aqui para se defender é no mínimo baixo e perverso! – bateu o pé no chão.

— O QUÊ? – berrei furiosa — Ô sua projeto de adulta, desde quando eu mentiria para você assim?! Eu sou sua irmã mais velha e se digo que Cord afanou esse trambolho é porque ele realmente o fez, independente do meu julgamento, ele se tornou um criminoso.

Suas bochechas ruborizaram de ira, talvez fosse por ter sido enganada mais uma vez? Eu avisei — De onde tirou isso?

Dei de ombros — Me passa esse colar – estendi a mão e ela recuou.

— Foi o último presente que ganhei antes dele morrer, me recuso a crer que... Não, ele era um idiota mas não pra tanto, certo?

Franzi o cenho já possessa com essa burrice — Você corre perigo, a pessoa que tentou me puxar de uma forma brusca estava atrás de você e não de mim, quer mesmo brincar de birra agora? Francamente! Está com posse de item roubado, no mínimo será acusada de cúmplice por se negar a cooperar! – exclamei ainda com as mãos espalmadas — Vamos, Mich!

Fez uma careta chateada, repensando — Tem certeza que aquele filho duma mãe fez isso comigo? – seus olhos não estava marejados, mas sim raivosos e revoltados.

Assenti e mesmo assim se negou a me ajudar — Olha é melhor você me passar essa porcaria! – ordenei.

— Senão o quê? – me peitou.

Cruzei os braços, arqueando a sobrancelha e balançando a cabeça — Senão eu conto pra mamãe que você não quer devolver e aí vai se ver com ela!

— Ah é? Então eu conto para ela que foi você quem quebrou aquele porta-retratos antiquado da vovó quando acertou a escova numa brincadeira!

Arregalei os olhos, boquiaberta — Você não... Isso é chantagem! Tinha prometido!

Deu um passo à frente — Quer ver quem ganha? – desafiou. Eu era contra a violência mas essa garota estava pedindo para levar uns tapas!

Bufei, levantando a cabeça para cima e olhando o teto ao soltar um suspiro exasperado, eu criei um monstrinho! De qualquer forma, iria tomar alguma medida drástica se ela não cooperasse. E após tamanho rodeio ela finalmente concordou em entregar o pingente, era nem um colar, meu Deus!

Tinha deixado o objeto escondido como fora instruída e iria devolver assim que retornasse para casa e o encontrasse. Isso tudo só porque reforcei a ideia de que se não ajudasse, talvez até mesmo nossos pais sofreriam nas mãos de um assassino. Contei também da perseguição de dias atrás, o que a fez acreditar em mim.

Como era difícil ser a irmã mais velha, sempre tendo que guiá-la pelos caminhos tortuosos da vida. Confesso que adorava cuidar dela, sentia-me especial e gratificada por tê-la sempre ao meu lado, menos quanto se tratava e relacionamentos, aí a gente discutia porque ela era muito coração mole.

 

...

 

Tinha finalizado os cupcakes de Misty, hoje seria sua saída do hospital e combinamos de comemorar em sua casa, fiz azuis como prometido e outras cores. Também comprei uma lembrancinha para felicita-la, um livro policial e investigação chamado “Sangue na Neve”.

Deixei a caixa de doces no banco da frente preso com cuidado para não estragar e o embrulho no banco de trás. Antes de sair, quando estava par fechar a porta, virei de lado e deparei-me com Kendrick pairado em minha frente. Com um susto, recuei um passo — Ei, ei! Calma! – exclamou tentando me tranquilizar.

— Isso lá é jeito de aparecer?!

— Precisava falar contigo.

— Ligasse então.

— Não tenho seu número.

— Mas tem meu endereço!

— Agradeça ao seu irmão.

Franzi o cenho — Conhece Matt?

— Claro!

Cocei a cabeça — Diga, o que faz aqui?

— Queria conversar sobre o ocorrido na festa, você já foi na delegacia? – neguei. Ainda estava me decidindo se confiaria totalmente nele ou não — Imaginei. Sua irmã esteve em minha casa esses dias, furiosa. Por sinal, vocês são muito parecidas! – comentou, rindo. Questionei o que Mich queria — Disse que sabia que fui eu quem “inventou” – formou aspas com as mãos — A história de que Cord é um ladrão, acusou-me de ser um péssimo amigo por denegrir sua imagem. Olhe, eu engulo muitos insultos, mas isso eu não admito!

— Entendo. O que você disse?

Contou que explicou a história a ela da mesma forma que me informou, que quando soube da loucura de seu amigo, ele já a tinha cometido. E que por orgulho se negou a pedir de volta por medo da reação dela — Olha, não guarde rancor de Michelle, ela só está perturbada. Aliás, ela não se recusa a acreditar que ele furtou e sim que acreditou nele e que o infeliz a enganou, sabe? Ela se nega a crer que foi enganada mais uma vez. Por isso sua revolta, faz de tudo para limpar o nome sujo dele por querer honrar o próprio – expliquei, colocando as mãos nos bolsos da calça e o encarando seriamente, franzi o cenho por conta do sol.

Assentiu irrequieto — Acho que entendo a reação dela, embora seja egoísta, também já fiz isso. Custei a crer que ele fosse capaz de ficar tão cego, mas é o amor né, o que uma paixão não faz?

Arqueei a sobrancelha — Não confunda amor com paixão. Além do mais, ele a amava tanto que em todo Natal o Noel convoca Mich para ser uma das renas porque a galhada e nariz de palhaço a tapada já tem.

Caiu no riso, se recompondo logo depois — Como você é cruel! – dei de ombros, rindo também. Eu não falei mentiras, certo?

Aliás, se minha irmã não quer ajudar por bem, eu dou um jeito e encontro o pingente por mal!

Em seguida, Kendrick seguiu por seu caminho e eu fui pelo meu, mais um pouco e me atrasaria para a festa, o que eu não queria de jeito nenhum!

Cheguei apressada, posicionando os doces num cantinho da mesa e ajeitando a blusa levantada. Tinha até que uma quantia considerável de pessoas, levou um tempo para que o restante viesse, a decoração era repleta de balões entre azul, vermelho e laranja, algo me dizia que era a tentativa do irmão esquecido de acertar a cor predileta dela.

Ao longe avistei Damien trazendo a irmã numa cadeira de rodas decorada com fitinhas, ao lado sua mãe vinha mais gradativamente com um travesseiro em mãos — Olá! Quanto tempo adorável público – forçou uma reverencia o que fez com que Raziel ralhasse — Ok, ok. Mãe diz que não posso fazer esforço, tudo bem!

Kane, que agora descobri ser um ilusionista, caminhou em sua direção para um forte abraço. Eles trocaram olhares rápidos, ela logo desviou e fingiu mudando de assunto — Avril! Como vai? Obrigada pela visita, pelos cupcakes e o presente – agradeceu com um largo sorriso e eu me questionei de quando fora que viu o embrulho — Mais que isso, obrigada por vir!

Fui em sua direção, abraçando-a também – mas com cautela por medo de machucá-la – seu irmão logo se entrepôs, começando a mudar os rumos.

O clima estava agradável e harmonioso, peguei uma bebida na mesa e me acomodei num cantinho da sala aguardando por alguém vir falar comigo já que mal conhecia as pessoas dali. Um garotinho parado num canto do cômodo ficou me encarando com a cabeça pendida para o lado, os olhos eram grandes e brilhantes, quando sorria formava covinhas, e o cabelo desgrenhado de tamanha farra que deve ter feito. Até as bochechas rechonchudas continham resquícios de um bolo apreciado antes da hora.

Sorriu, correndo em minha direção com um balão em mãos — Oi! – exclamou ao saltar, peguei-o apressada antes que se esborrachasse no chão. O menino era bem pesadinho.

— Oi!

— Nunca te aqui – falou, torci o nariz para associar a palavra engolida por ele. “Vi” — Eu Noam!

— Ah olá, Noam! Que belo nome – riu, ficando ruborizado — Eu sou Avril!

Piscou tentando repetir o nome, desistiu em segundos, envolvendo seus braços sobre meu pescoço e dando uma abraço caloroso — Você é bonita! – falou, tornando a me apertar. Ele era tão fofo e gentil, nem parecia ser cria daquele cavalo xucro. Logo se soltou, dizendo que se não socorrer as bexigas, seu pai a destruiria com um palito. Foi aí que eu entendi o tanto de balões que tinha grudado no teto.

Voltei a me encostar no estofado quando a quiromante me chamou de lado, levantei e fui até ela — Podemos conversar? – perguntou, conduzindo-me para um lugar mais silencioso. Parou em minha frente — Eu queria dizer o quão agradecida sou à você por ter se oferecido a ajudar minha filha, sei que somos estranhas, mas não imagina como foi terrível saber que não poderia fazer nada para ajudá-la. Somos desconhecidas, – deu uma pausa, engolindo a saliva em seco, emocionada — e mesmo assim você foi capaz de se oferecer e encarar seu pavor.

Sorri honrada, não sabia o que dizer, também me emocionei. Ainda mais após saber o quanto ela era amorosa, ouvir isso dela enchia meu peito de afeição e meus olhos de lágrimas — Eu... Não há pelo o que agradecer, sou egoísta por me sentir bem ajudando alguém, afinal isso seria para o meu bem? – indaguei confusa, ela negou.

Pousou a mão em meu ombro — Isso a faz especial. Os humanos em si são cruéis e bárbaros, mas sua essência que os tornam pessoas, entende? Até um simples animal é capaz de amar incondicionalmente, enquanto isso “nós” rejeitamos e fazemos crueldades. Alguns se salvam, outros nos salvam e você é uma delas – disse, puxando-me para seus braços num abraço reconfortante. Ela era calorosa, senti-me arrependida de tê-la apedrejado antes — Agora você faz parte da família, é minha mais nova filhota. Uma Bydwell! – anunciou de braços abertos, rindo alegremente,

Balancei a cabeça, rindo também. Não sabia nem o que dizer, e antes que pudesse me expressar, seu filho irritante nos atrapalhou chamando-a para perto. Ser da família significa ser parente desse pervertido?! Não quero mais!

Caminhei de um lado para o outro roubando alguns petiscos durante o percurso, dessa vez fora Misty quem me chamou para agradecer mais uma vez por ter lhe salvado. Já não sabia mais como reagir, fiz o que fiz porque senti que era preciso, por vontade de ajudar, não precisava tamanha comoção. Foi além do agradecimento como também deu sugestões para minha fundação, fazendo-me pirar de empolgação ali mesmo. Era cada ideia fantástica, as crianças iriam adorar!

— Acabou a bebida, vou buscar mais umas e já volto – avisou Raziel ao entrar no recinto.

— Não precisa, mãe. Está tarde, deixe isso para outra pessoa – falou o detetive.

— Não, eu garanti uma comemoração das boas, não deixarei nada faltar! Palavra da Conjectura! – insistiu, dando meia volta e retornando em nossa direção — E Damien, presta atenção no Noam que senão o menino come todo o bolo sem usar as mãos!

Ele assentiu murmurando um “eu sei”. Depois Kane chegou convidando a consultora para tomar ar puro, ela aceitou — Ei, espera! Não vai aproveitar sua própria festa? – chamou o detetive.

— Ah... Eu preciso de um pouco de ar, fiquei muito tempo presa naquele quarto.

— Eu vou com você então.

— Não! Não precisa, sério eu estou bem! – forçou um sorriso tentando empurrar o irmão de volta para o seu lugar, depois saiu com o rapaz empurrando sua cadeira deixando-me sozinha com aquele doido.

Fiquei pendendo para frente e para trás inquieta morrendo de tédio — Hoje faz um mês da morte de Everly – quebrou o silêncio recordando disso.

— Isso lá é coisas para se falar numa festa?

— Eu sei que você também pensou nisso!

Dei de ombros. Talvez.

— Estive pensando nessa coisa de você participar da investigação, não seria muito inconveniente? Digo, é uma cantora famosa. Por que sei lá, não se disfarça? Uma peruca preta, maquiagem talvez... – sugeriu, levando o copo até os lábios.

Neguei de imediato — Quer uma lente também?! – rebati cética — Isso seria tão óbvio, somente sendo muito cego para não me reconhecer até mesmo com peruca! Deixe disso, você só está de birra porque eu posso ser útil além de ser apenas uma testemunha e você não quer admitir! – bradei, pegando outro copo de refrigerante.

Gargalhou — Oh claro, a grande investigadora! Acha mesmo que seria capaz? Estou pagando para ver você ferrando todas as provas possíveis e espantando os suspeitos!

— Qual é, aposto que está com medo de que eu possa ser uma detetive melhor!

Assentiu sarcasticamente, rindo — Isso então veremos! E...

— Pai, pai, pai! Papai – interrompeu. Baixei os olhos, contemplando Noam puxando a camisa dele — Olha só o peguei – abriu as mãos mostrando entre os dedos uma formiga com asas atordoada.

— Tadinho, tapado como o pai – sussurrei ao tossir.

Deu um pulo irritado — Mas herdou a beleza, né meu filho? – o pequeno assentiu.

— Saúde é o que importa, não é mesmo?

— Está me chamando de feio sua tábua de passar roupa?!

Ajeitei a postura — Do que foi que me chamou?!

Estava para responder quando fora interrompido, o garoto estava aos prantos chorando com seu pai me acusando de assustar a criança. Revirei os olhos, nessa família só tinha doido e eu ganhei passe livre para embarcar nesse loucura.

Fui ao banheiro, havia bebido líquido demais. Quando saí, um murmúrio estava ocorrendo entre os demais convidados, caminhei evitando esbarrar e desvencilhando das pessoas para enfim chegar na recepção onde Damien encontrava-se caminhando de um lado para o outro embasbacado como se tivesse levado uma descarga elétrica. Dei por falta de algumas pessoas no recinto, então receosa e com o coração na mão, tomei coragem e me aproximei com as mãos sobre o peito, curiosa, perguntando — O que foi que aconteceu?

 


Notas Finais


Perguntinha: Gostaram da ideia da "prévia" ou tanto faz? A propósito, está bom a atualização assim ou muito rápida?

Espero que tenham gostado, nos vemos no próximo, sim? 💖 🎁 hihi


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