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História Freak Out - A Caixa de Pandora


Escrita por: sammye

Notas do Autor


Hey, hey! You, you 💝
Tudo bom? Essa capítulo estava pronto há algum tempo, confesso que me empolguei e acabei escrevendo quando deveria estar fazendo prova cof cof ~após terminar, é claro. E depois ficou o longo tempo para aguardar ~

Desejo uma boa leitura sz

Capítulo 14 - A Caixa de Pandora


Fanfic / Fanfiction Freak Out - A Caixa de Pandora

 

Samantha acompanhou a cerimônia até o fim vindo conosco para casa enquanto Damien ficou recluso em um canto. Os dias se passaram e naquele mesmo lugar ele ainda se encontrava, então um pouco preocupada ela propôs — Vamos sair? Tipo espairecer um pouco? – perguntou tocando em sua mão de leve esboçando uma feição compadecida.

Fez uma careta mordendo o lábio inferior conforme remoía a hipótese — Hum... Não sei, a babá está ausente e... – olhou em minha direção, neguei de imediato pois tinha planos para realizar e agora que mamãe se fora, não iria cuidar de seu filho — Sil? – pediu. Recusei novamente e quando dei por mim, estava velando o sono do garoto tarde da noite. Sozinha.

O deixei dormindo enquanto segui até a cozinha para adiantar a louça de amanhã cedo quando ouço um murmúrio. Retornei apressada para o quarto, puxando a porta entreaberta lentamente para que não rangesse e indo por entre os brinquedos no chão até o berço. Apoiei os braços na grade de madeira, observando-o.

Ele se contorcia, estirando-se e revirando abraçado ao ursinho de estimação conforme clamava por sua protetora — Vovó? – chamou, abrindo os olhos e me encarando abatido. Fiz que não com a cabeça o que o fez desencadear um choro, sentando-se na cama e pousando as mãos envolta da grade do berço furioso. Até suas bochechas ganharam um pigmento vermelho de tamanha ira.

— A vovó foi passear para bem longe, Noam. Sinto muito, mas ela não irá retornar, achei que já tinha lhe explicado isso antes – pronunciei calmamente tentando tocar em seu cabelo para afagá-lo.

Afastou-se bruscamente — Não! Titia má, quer vovó só você! – exclamou indignado, cruzando os braços e formando um bico com a boca — Devolva já! – ordenou como se a culpa fosse minha.

Bufei exasperada, mal sabia como lidar com um criança, o que farei?! — Olha, se continuar fazendo birra assim seu pai irá se chatear. É isso que você quer? – perguntei. Achei que teimoso do jeito que era, o menino fosse ao menos responder. Entretanto, ao contrário em resposta, fez foi se debulhar em lágrimas abrindo os braços para os lados elevados.

Tentei ser gentil e quando passei a mão em sua testa para um beijo carinhoso percebi que estava ardendo em febre — Oh céus! Noam! – proclamei assustada, o puxei para perto notando somente agora seu corpo e roupa encharcada de suor. Ele estava desorientado, doente de saudades.

Busquei pelo celular apressada tentando contatar um de seus pais, porém nenhum atendia ao chamado. Que ótimo, enquanto farreavam em algum canto da cidade o seu filho sofre de tristeza!

Desisti de ligar, pensei em levá-lo ao hospital pois não sabia se era algo grave ou apenas uma mal estar passageiro. E se ele piorasse? E se fosse apenas um mau momento? Caminhei de um lado para o outro com ele atarracado em mim. Suas lágrimas de angústia cobriam minha blusa, ensopando a peça.

Busquei por um dos remédios que mãe Raziel sempre usava e após fazê-lo tomar recordei que demoraria um tempo para começar a fazer efeito. Sendo assim, coloquei o garoto em meu colo dando uma mamadeira conforme balançava seu corpo ao som da música de fundo do desenho que tocava na tv. Em questão de minutos ele adormeceu para enfim logo seu pai chegar bêbado com Samantha ao lado conduzindo-o pela casa, fazendo um fuzuê que acordou a criança.

Acomodei meu sobrinho no sofá enquanto estava aos prantos novamente, levantando-me irada em direção à ambos — Ora essa seus irresponsáveis! Noam está doente e vocês chegam dessa forma o acordando! – bradei irritada, pousando as mãos na cintura e fuzilando o idiota do meu irmão.

Esse que, mudou o semblante após ouvir o relato sobre seu filho, acordando para a vida e indo apressado até o menino para cuidar de seu mal estar. Obviamente, ainda continuava soluçando, balbuciando e emanando o odor impregnado de bebida barata grudada em sua roupa.

E quando se aproximou, Noam abriu os braços e suplicou por seu pai, acomodando-se em seus braços agora sentindo-se protegido. Que ingratidão, quem cuidou dele até agora fui eu!

Depois disso, Damien saiu ninando meu sobrinho no seu colo com Samantha cantarolando uma canção de ninar em seus ouvidos. Sua voz era um tanto doce e sutil, mas ainda assim havia o desafino. De toda forma, para Noam a ouvir cantar era tudo o que ele mais queria, ignorando a dor anterior para conseguir fechas os olhinhos cansados caindo no sono enquanto uma mão estava atarracada a gola da blusa do pai e a outra nos cabeços de sua mãe.

 

~x~

 

Estava na cozinha tomando um copo d’água quando ele adentrou — Por que não pediu ajuda ao Bene? – perguntou, colocando a carteira em cima da mesa e apoiando os braços na guarda da cadeira.

— Ele não está, foi dormir na casa da namorada.

Franziu o cenho — Que namorada?

— Falando nisso, amanhã vê se cura a futura ressaca que iremos ao um jantar de noivado deles.

Esboçou uma careta de espanto, boquiaberto — Espera, o quê?! Nossa mãe morreu tem nem duas semanas praticamente e ele vai festejar um noivado?!

Revirei os olhos, puxando a cadeira e sentando-me — Você não saiu para beber agorinha de pouco?! Aliás, a mãe já sabia, é por isso que ele veio aqui.

— Achei que fosse para vir visitar a irmã baleada!

— E foi. Digo, também! Acabou que terminou em tragédia, ele não teve culpa...

Bufou irritado — Claro, nossa mãe morre e ele aceita muito bem! Parece que nem se importa com ela. – ralhou, cruzando os braços e virando a cara.

Dei um tapa na mesa irada que o fez saltar e se remexer — Pare com isso, sabe muito bem que dentre nós três quem mais era grudado a ela era ele! Lembra quando ele ia ao banheiro e pedia para mamãe ficar aguardando na porta fazendo sinal que estava ali porque fora abandonado dessa forma? – perguntei, recordando de alguns anos quando sua insegurança era tanta que ele não conseguia fazer nada sozinho. Damien assentiu — E em como ele era atarracado na barra da saia dela? Você até pegava no pé dele porque já tinha treze anos e ainda dormiam na mesma cama!

Deu de ombros — É, eu sei disso tudo. Ainda assim é uma imensa indelicadeza!

— Benedict tem seus temores assim como nós, mas você sabe que para ele foi mais difícil. Quantas vezes o acudimos de pesadelos com sua progenitora? Você se lembra de como ele sofreu na transição de criança para adolescente e do bullying que sofria?

Agora apoiou os cotovelos na mesa e enfiou a mão na cara — Sim...

Iria ouvir até o fim, quem pediu pelo sermão foi ele! Ninguém mandou beber — E em como você reagiu quando ele chegou com o olho roxo por ter sido tachado de rejeitado na escola e brigado com um aluno que se revoltou e armou uma emboscada? – perguntei, direcionando o olhar em sua direção. Ele descobriu a face — O que foi que você disse mesmo?

— Que ele não era meu irmão mais novo de enfeite e que eu muito menos sou seu irmão mais velho de decoração. – repetiu. E então Dam foi lá na escola e bateu nos garotos maiores que avacalharam Bene — Eu só... Estou surpreso.

Assenti, levantando e dando a volta na mesa. Segurei em suas mãos, sabia que estava assustado — Eu sei, mas ele não irá nos abandonar só porque irá se casar. Ele lutou por cada conquista, não pode ficar feliz por ele? – pedi, fazendo um bico apelativo.

— Ele é tão novo, só tem vinte e três anos! Isso é loucura! Há muito que aprender ainda.

Desfiz a careta para enviar um olhar cético com os olhos semicerrados — Disse o homem que aos vinte e cinco tinha um filho à caminho com uma completa desconhecida. – proclamei ainda segurando suas mãos.

— Sam não é uma estranha, ok?! A gente se conhece há anos!

— Tipo quanto?

— Um pouco mais de três... – sussurrou. Que ótimo, e Noam tem quase essa idade — Em minha defesa, Samantha e eu estávamos apaixonados.

Novamente teria de ser eu a dar a triste notícia — Pra ela foi apenas um caso, e sinto muito maninho, você não era. Você ainda é! Desculpe ter que dizer, mas você não a superou. – despejei, soltando sua mão com cuidado para amenizar o baque.

Então Dam começou o surto de três fases: primeiro a cara de susto, depois a de espanto para enfim o grito de indignação — Isso é calúnia!

Neguei, dando uns tapas em suas costas de leve — Mas calma que uma hora você supera! – falei, afastando-me aos poucos e o deixando sozinho tento um ataque de pânico enquanto a mãe desnaturada acalentava o garotinho assustado na sala de estar. E então, rindo, contei até dois para ouvir:

— MÃE!

 

~x~

 

Na manhã seguinte, aproveitei o tempo livre pois enquanto me recuperava não podia fazer esforço e me acomodei em frente ao computador pesquisando sobre as últimas mortes que ocorreram nas redondezas. Por cima dos ombros olhei para trás averiguando se Damien não aparecia. Ainda era um assunto delicado para ele e não sabia dizer se estava pronto para ir mais afundo nessa história.

Algo não fazia sentido, em minha mente não encaixava. Um serial killer? E se fosse apenas coincidência? Não, não. Mal consigo acreditar veemente nessa hipótese. As mortes estavam interligadas de alguma forma, porém imaginar que um maníaco está solto pelas ruas caçando mulheres desacompanhadas a cada mês ainda por mais que tenha sentido não me convence completamente.

Tem algo que deixamos passar, mas o que seria?

Ouvi alguém batendo na porta, dei um pulo assustada que fez meu corpo me castigar com um repuxão que deu na área atingida. Respirei fundo, recuperando o fôlego, fechando as páginas apressada e virando a cadeira para a porta — Pode entrar. – falei em um tom mais calmo, inspirando.

Ele girou a maçaneta e adentrou ao quarto relevando ser Bene — Posso falar com você um instante? Está ocupada? – assenti e depois fiz que não, apontando para a cama induzindo-o a sentar-se ali — Foi você quem contou sobre Beatrice para Mien? – questionou, acomodando na beirada do colchão.

— Sabe que ele detesta que o chame assim né? – concordou rapidamente deixando claro que a ideia o agradava — E sim, fui eu. Não era para comentar?

Fez uma careta — Estive pensando nisso... Acho que não terá mais o jantar hoje. É muito cedo, mamãe acabou de partir, sinto como se tivesse desrespeitando sua memória. Não é justo! – baixou os olhos fitando o chão.

— Damien fez sua cabeça, foi? – grunhi, revirando os olhos — Isso já estava planejado, nossa mãe sabia do seu noivado e concordou, certo? Ela seria a última pessoa no mundo a querer barrar a felicidade de seus filhos! – ele assentiu entristecido, havia algo além desse fato — O que mais lhe incomoda?

Bufou — Eu sou muito novo, talvez não esteja pronto para casar... Só adiantei tudo porque era o sonho de nossa mãe ver um de seus filhos desencalhados. Damien não tem sorte e você espanta todo mundo que aparece como futuro par romântico, então pensei em orgulhá-la.

Arqueei a sobrancelha irritada — Mas o que você tem na cabeça em pedir alguém para um compromisso tão sério com uma justificação fútil e supérflua dessas, Benedict?! – ralhei, cruzando os braços e o fuzilando com o olhar decepcionada. Por que raios eu ganhei tanto irmão tapado nessa vida, meu Deus?!

— Olha, não foi só por isso! Bea estava no meu pé pressionando essa hipóteses nos últimos meses, seu pai a queria casada logo e se não fosse comigo... Bem, você já sabe. – disse, por fim, soltando outro suspiro entristecido — Eu amo aquela mulher, você se lembra do quanto lutei por ela? Mas casar agora pra mim é muito cedo! O que eu faço? Se contar a ela é bem capaz de terminar comigo e nunca mais olhar na minha cara, não imagina o quão brava essa garota é!

Levei a mão ao cabelo, bagunçando-o. Depois virei de frente a ele, puxando sua mão tentando transmitir segurança olhando-o nos olhos — Seja sincero com ela, abra o jogo. Mulher nenhuma gosta de ser iludida. – falei. Qualquer pessoa detesta ser feita de trouxa na verdade.

Mordeu o lábio — É, mas se eu contar tudo ela vai ficar brava do mesmo jeito. Se mentir, também se zangará. Não adianta!

Neguei — Melhor magoar com verdades do que machucar com mentiras, vai por mim, eu sei o que estou falando, ok? – passei a mão em seu ombro dando um tapinha de leve — Depois com o tempo a ira vai amenizando e aí poderá tentar convencê-la novamente.

Fechou os olhos, suspirando para tomar coragem — E você vem comigo contar a novidade?

Recuei apressada soltando suas mãos — Eu o quê?! Tenho nada a ver com isso, você que se vire!

— Cadê a irmã companheira agora?! Se fosse Damien você ajudaria né – virou a cara zangado.

Bufei revirando os olhos — Deixa de drama. Eu vou pensar no seu caso!

Sorriu triunfante, levantando-se apressado e despejando um beijo em minha testa de gratidão — Aliás, tem um moço na porta querendo falar contigo. – informou.

Pendi a cabeça para o lado — E você só me conta agora?!

— Eu tinha algo mais importante para falar uai!

Levei a mão à testa inconformada, levantando apressada e seguindo em direção à porta de entrada. Quando abri, notei um rapaz baixinho com uma caixa embrulhada num tom amarelo em mãos parado me aguardando — Olá! Silenna Moxi Bydwell? – assenti incomodada, sorrindo fraco conforme alisava os braços — Pediram para entregar isso a você. Como posso garantir que é a própria?

— Mais conhecida como Misty? – perguntei aturdida, como iria me certificar disso?!

Deu de ombros e entregou o objeto pedindo para que assinasse um papel. Depois, com o item em mãos segui até a cozinha balançando perto da orelha para ver se fazia barulho dentro. Coloquei o embrulho sobre a mesa e busquei pelo remetente, não havia nenhum nome e isso era suspeito. Chamei por Damien que veio preocupado analisar a caixa, fez com que nos afastássemos do local com o pensamento ingênuo de que se fosse algo perigoso faria mal somente a ele.

Noam veio correndo pronto para abraçar seu pai quando Bene o deteve, pegando-o no ar e o carregando. O menino não gostou nenhum pouco, mas a brincadeira que meu irmão mais novo fez para o entreter acabou fazendo com que esquecesse do plano inicial.

— Sil, vem ver! – chamou gesticulando com a mão direita. Aproximei cautelosa. Agora a caixa estava aberta, dentro possuía recortes, algumas cartas e diversas imagens, até mesmo uma nota fiscal de uma loja de conveniência entre outras — Ela comprou spray de pimenta, fita, câmeras, facas e outras armas brancas em forma de defesa.

Arqueei a sobrancelha pendendo a cabeça para o lado — Ela quem?

— Everly. E olha mais aqui nessa carta anônima – entregou um papel com letras coladas da antiga forma icógnita que existia com recortes de revistas e jornais.

Lá dizia: “Sendo assim, Everly estava paranoica com uma possível ameaça”. Então alguém a perseguia e isso a deixou apreensiva?

— E tem mais. Olha essas fotos, você conhece essa pessoa? – perguntou com um olhar convicto que sabia minha resposta. Tornei a ficar do seu lado encarando a fotografia de uma mulher alta de cabelos longos e olhos num tom caramelo com uma expressão espirituosa, boquiaberta.

Apontei trêmula para o esboço como se tivesse literalmente visto um fantasma, gaguejando — É-É a-a ma-mamãe! – balbuciei, soltando o papel ao chão e levanto as mãos até a cabeça espantada.

— Elas se conheciam?! – argumentou, agachando e pegando a imagem de volta.

Benedict chegou perto de nós para observar a foto com Noam nos braços — Eu conheço essa mulher! – exclamou apontando para a primeira vítima.

Viramos atônitos para ele — Como a conhece? – perguntamos em uníssono.

— É uma cliente da mãe. Uma vez quando foi me visitar em Lyon ela estava estudando uma consumidora, disse estar ajudando essa moça aí da foto. – olhou para nós como se estivesse surpreso com nossa surpresa — O que foi? Por que tanto me encaram assim? Todos nós sabemos que o espírito de detetive de vocês dois fora herdado dela. Lembrem-se que antes de ambos saírem caçando mistério nossa mãe já fazia isso para ajudar seus consumidores!

Damien cruzou os braços — E como nunca a vimos antes aqui?!

Concordei — E ainda nunca vi o nome no arquivo de fregueses dela!

Deu de ombros — Sei lá. Talvez esteja no livro secreto dela uai – comentou com um desdém como se estivesse dizendo a coisa mais óbvia do mundo. Dam e eu nos entreolhamos embasbacados, como não sabíamos desse livro antes?! — Sério que vocês subestimaram mamãe dessa forma?

O mais velho franziu o cenho e fez uma careta como se estivesse engolindo facas para fazer a pergunta que não queria sair — E por um acaso o filho querido dela que sabe de todos os segredos saberia dizer onde está esse bendito registro?!

Benedict sorriu vitorioso, pousando meu sobrinho no chão e assinalando para que acompanhasse ele — Mas é claro! Venham, vou mostrar onde encontrar – exclamou caminhando em nossa frente como se tivesse ganhado o dia. Enquanto isso nós dois seguíamos estarrecidos e abobados com tamanha revelação.

Quer dizer que Everly era cliente de mãe Raziel e que ambas estavam maquinando algo? E se a garota estava sendo perseguida e comprou câmeras para filmar o assediador, isso queria dizer que teriam mais registros a serem investigados. Contudo, uma pergunta maior causava angústia: quem a conhecia tanto assim para saber desses segredos e encaminhar diretamente para mim?

E mais uma coisa, como saberia justamente para quem enviar?

A vítima era órfã de pai e mal tinha diálogo com a mãe. Ainda tinha o casal com quem se envolveu antes de morrer juntamente com seu amante desconhecido. Minha mente viajava buscando soluções e ligações para inúmeras perguntas. No meio disso tudo, uma me acalentava. Deixamos de investigar a morte dela como se fosse somente ela a vítima após mamãe partir e agora com novas pistas podemos talvez finalmente encontrar seu assassino e vingar a morte de minha mãe.

 


Notas Finais


Na mitologia grega o significado por trás da caixa (que uns dizem ser um jarro mas daí já não sei) é que o item fora enviado por Zeus (como uma espécie de vingança) o qual não deveria ser aberto e Pandora curiosa ao abrir liberou todas as pragas e males no mundo restando apenas a esperança ~que também era considerada um male~

Eu particularmente, gostei muito desse capítulo. Então espero que tenham gostado também, nos vemos no próximo, sim? *u* 💖


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