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História Freak Out - Interferência


Escrita por: sammye

Notas do Autor


Hoy, tudo bom com vocês? *♡*
Confesso que sofri um pouco para escrever esse capítulo, pois estava passando por um "bloqueio" complicado que vivo tendo. Mas não queria começar a aumentar a atualização para sete dias, depois oito... Quinze, e assim vai. Já conhecemos essa história né?! u.u

⚠️ Aviso (e spoiler): Conforme os avisos da história, esse capítulo contém cenas fortes no decorrer de seu desfecho, pode conter gatilhos.

Enfim, escrevi com todo carinho, dedicação e muita, mas muita teimosia (feat a Birra) sksajkaskj Desejo uma boa leitura! 💙

Capítulo 24 - Interferência


Fanfic / Fanfiction Freak Out - Interferência

 

Dobrei o jornal em cima da mesa, cruzando as pernas e apoiando no encosto da cadeira, estendendo a mão para pegar o copo de suco. Tinha lido a matéria da última partida do time de Hockey da cidade, apenas aguardando para que meu novo time se formasse. No fim das contas, não consegui conter o entusiasmo e acabei topando em fazer parte da equipe.

Gianne apareceu repentinamente me dando um susto ao comentar uma notícia na tv sobre um corpo encontrado na beira de um lago aqui nas redondezas e isso me causou arrepios. Nem precisei perguntar nada que ela, curiosa, lotou de informações sobre o caso. E antes que pudesse pronunciar qualquer sílaba que fosse, interrompeu mostrando a matéria em seu celular.

Estreitei os olhos quando vi o nome, era tão familiar. Então quando pronunciaram a vítima sendo “Nathan Stevens” ao mostrar uma imagem, pulei da cadeira, curvando o corpo pronta para pegar o meu telefone. Arregalei os olhos, atônita. Era o garoto da universidade, aquele que fugiu porque fui burra. Como assim ele morreu?!

Estava para ligar para Misty quando o celular tocou, era a mesma, relatando o acontecido e perguntando se eu queria fazer parte da investigação assim que comentou ter que investigar o acontecido. Obviamente, não pensei duas vezes em entrar nessa confusão. Apenas me levantei apressada, marchei quase numa corrida pelo piso escorregadio da sala de estar após ser encerado e segui até o quarto para tirar o robe e vestir uma roupa apropriada.

 

...

 

Chegando ao local, encontrei uma área verde reservada pelos policiais onde havia vários veículos ao redor da cena. Uma faixa amarela restringia o acesso enquanto inúmeras pessoas circulavam pelos arredores tentando avistar a situação curiosamente.

Encontrei Damien “conversando”, ou seria melhor dizer, discutindo? Com um policial enquanto sua irmã estava encostada no carro de braços cruzados aguardando. Caminhei em sua direção, porém antes de me aproximar, uma voz um tanto familiar ecoou pelo local. O detetive cessou a disputa, girando o corpo em direção de onde havia vindo o enunciado. Franziu o cenho, surpreso, depois fez uma careta de desgosto — Sam? O que faz aqui?! – estranhou, largando o policial para trás e dando uns passos até ela.

Era a ruiva alta que vi na despedida de Raziel, a mãe de Noam. Ela estava pairada rodeada por um bando de pessoas que corriam de um lado para o outro e traziam alguma notícia para depois saírem. Arqueou a sobrancelha, pousando a mão na testa, franzindo o cenho para tapar a iluminação do sol e observar melhor — Samantha – corrigiu, após um longo período, com um timbre seco e sério — Estamos em expediente, não numa festa.

— Ah claro, desculpe aí! – ironizou.

— O que você faz aqui?

Arqueou a sobrancelha — Eu? Bem, viemos investigar a morte do garoto.

— E desde quando vocês averiguam casos que não sejam adultério?

Agora foi a consultora quem resolveu responder — Decidimos mudar de foco um pouco.

Ela fez uma careta, incrédula, para depois os encarar dos pés à cabeça, cética — Essa é a minha cena do crime. Pelo amor, não estraguem tudo.

— O que você tem a ver com essa morte? Desde quando investiga coisas banais assim?

Bufou — São ordens lá de cima. Infelizmente, o garoto entrou na minha rota e quer vocês queiram ou não, ele é responsabilidade minha agora e irei conduzir a investigação. Sozinha. – deu ênfase na última palavra, deixando claro que não aceitaria reclamações. Dito isso, um jovem rapaz ao longe a chamou por “Sam” e ela deu o assunto por encerrado, partindo em direção ao moço.

Damien cerrou os punhos com a cara vermelha de raiva esbravejando o quão arrogante e prepotente aquela mulher era, Misty tentou o acalmar, porém ele estava determinado a não seguir seu pedido. Respirou fundo, ajeitou a compostura e caminhou até uma mulher que analisava o corpo estendido no solo, agachou, curvando para conversar com ela. Virei um pouco o rosto, tapando a visão com o olhar, pois não queria ver a cena.

Só sei que ele conversou um pouco com ela e quando dei por mim, retornando a olhar, Samantha estava pairada atrás dele o fuzilando com o olhar. O detetive levantou com um sorriso petulante a desejou um bom dia, depois veio alegremente até nós como se tivesse feito alguma traquinagem — O que você fez? – indagou a irmã.

Estava para abrir a boca quando a investigadora gritou seu nome num tom quase controlado, furiosa — Como você ousa se passar por meu assistente e roubar informações?! – nem sequer pôs as mãos na cintura, seus braços estavam rígidos e retos, o corpo levemente curvado e a expressão de ira ficava focada no seu olhar raivoso.

— Você quem não me deixou outra opção... – disse com desdém, contendo um riso.

Grunhiu — Argh! Você se passou pelo Kas, sabe como isso é errado? Eu poderia lhe denunciar por isso!

— E o que está esperando? – retrucou, até o momento ele nem sequer a olhava diretamente, contudo nesse movimento, virou para sua frente — Não sou eu quem me enfiei num caso o qual estava sendo investigado há tempos. Não fomos nós quem roubamos uma pista importante e ameaçou conter tudo.

— É o meu trabalho, quer que eu faça o quê?

Misty desencostou do veículos finalmente, decidindo participar da discussão enquanto eu ficava plantada ali feito figurante só observando — É a nossa mãe, você quer que fiquemos esperando tudo se resolver?!

Recuou, aturdida — Hã? O que tem a ver com a senhora Raziel?

— A caixa lá...

— Que caixa?

— Você não está sabendo?

— Não!

Os irmãos se entreolharam, para enfim ele optar por responder — Então deixa pra lá...

Cruzou os braços com a sobrancelha arqueada — Agora contem! Ou eu posso acusar e deter vocês por conterem informações privilegiadas da vítima.

— Quero meu advogado!

— Você vai mesmo precisar de um – desafiou.

Novamente os dois se encararam com um olhar elétrico mutilando um ao outro apenas pela expressão — Parem vocês dois, temos que nos ajudar! – a voz da razão resolveu argumentar e eu tive que concordar.

Damien me observou — Então a tampinha conta.

— Eu?!

— Sim.

— Mas o que eu tenho a ver com isso?!

— Você estava lá na hora da morte da Everly.

Samantha virou o olhar em minha direção, estava séria aguardando uma explicação, não soube explicar no momento, mas ela tinha um olhar tão penetrante que causava aflição — Ok... O Nathan é suspeito de enviar uma carta anônima para a Misty contendo informações precisas sobre Everly e isso chamou nossa atenção... – expliquei, desviando o olhar.

— Silenna rastreou ele apenas com uma carta? Meus parabéns! Você é muito esperta, deveria entrar para nossa equipe.

Damien tossiu, pigarreou e depois rosnou, declarando ser oposto à essa hipótese. Sua irmã sorriu, agradecida, comentando estar satisfeita com o cargo atual — E agora, é sua vez de contar o que sabe. – falei, fitando-a.

— Eu?

— Sim. Dissemos o que sabíamos, agora é a sua vez.

Enrolou o máximo que podia — Sabe quantos protocolos estaria quebrando se revelasse essa informação? Posso ser punida...

— Estamos entre amigos – disse ele num tom de provocação.

— E desde quando somos amigos?

— Sabe que posso te acusar de conter em sigilo coisas sobre uma vítima e...

— Ok. – interrompeu ríspida, enviando um olhar raivoso de soslaio. Depois fechou os olhos, soltando um longo suspiro — É uma espécie de “suicídio coletivo”, um crime cibernético. Estamos averiguando as informações mas ao que tudo indica, Nathan possa ter sido mais uma vítima do cyberbullying.

Respirei fundo, isso era algo muito pesado para um rapaz que poderia ter tido um futuro brilhante — E já sabem se foi suicídio?

— Estamos verificando ainda, há tantas variáveis possíveis... Vocês poderiam passar o que tem sobre ele por enquanto né?

— E perder a chance de te ver caçando os fatos por aí? Não, não. – atiçou ele, de braços cruzados.

Fez uma careta — Senão terei que passar o final de semana todo trabalhando.

— Quem vê você já não passa.

O encarou — Dessa vez, não. Prometi passar os dias com meus filhos na praia.

Ele arregalou os olhos — Você vai levar o meu filho pra praia e ainda justamente no dia da festinha de aniversário dele?!

— Mude a data.

— Não dá para mudar, você sabe disso!

— Problema seu. A propósito, não falo de assuntos pessoais no trabalho, desculpe. – respondeu frívola, puxando uma caderneta do bolso da jaqueta e escrevendo algo com uma caneta. Ele conteve um grunhido enfurecido — Mais alguma coisa?

— Um whisky sem gelo, por favor. – novamente ele ironizou, parecia que queriam disputar quem era o mais encrenqueiro daqui.

Ela o fitou com desdém — Eu iria passar o endereço da casa dos pais dele apenas por gentileza, mas você não está merecendo.

Deu de ombros — Eu poderia encontrar isso de outra forma.

Misty interviu dizendo que ele poderia encontrar isso daqui um tempo, mas o falecido não podia esperar, então puxou a nota que estava entre os dedos de Samantha, agradecendo pela ajuda e pedindo desculpas pelo transtorno. Ela sorriu, dizendo que para a consultora, a deixaria analisar o corpo de Nathan.

Após isso, deu meia volta e saiu em direção ao garoto que a aguardava, acredito que aquele fosse seu assistente, o Kas. Depois, deixamos a consultora sondar o máximo que podia para seguirmos até a residência dos Stevens.

 

...

 

Paramos em frente a casa, era aparentemente três andares, com um jardim recheado de flores numa tonalidade branca e azul clara, dando um toque especial para a cor da tintura das paredes e ornando com a varanda.

Batemos na porta e aguardamos para sermos atendidos, uma senhora na faixa dos cinquenta nos atendeu. Ela tinha cabelos escuros levemente grisalhos, os olhos curvados num tom caramelo, lábios finos e um tanto ressecado e a pele marcada pelo tempo.

Envergou, franzindo o cenho ao perguntar quem éramos, as mãos estavam postas entrelaçadas em frente ao peito. Assim que comentamos estarmos ali por seu filho, ela murchou o rosto, baixando os olhos. Se já estava com o semblante abatido antes, agora havia piorado.

Escancarou a porta para que entrássemos, e com sua cordialidade, ofereceu para que nos acomodássemos nos assentos enquanto buscava uma bebida.

Chamou por seu marido, Franz, para que nos atendesse. Depois, retornou da cozinha apressada para perguntar o que queríamos saber — Já sabem quem fez isso com meu filho? – indagou o senhor, esse mais alto e robusto, também na faixa dos cinquenta anos. Estava mais sério, ainda assim seu rosto continha o pesar da perda.

— Não, senhor. – respondeu Misty, educadamente. Levou a caneca até os lábios, tomando a bebida, para depois retornar a falar — Estamos procurando por outras coisas...

— Meu menino esteve envolvido com coisas ruins? Ele não usava drogas, sei disso, era aplicado e dedicado! – disse a mulher levemente incomodada com a possível hipótese.

— Não, senhora. Eu, particularmente, acredito que o seu filho fosse um bom rapaz que desejava ajudar outras pessoas. – informou ela, esboçando um sorriso que deixou os pais do garoto mais tranquilos.

O senhor Stevens puxou a almofada para sentar diante de nós — Então o que seria?

Damien tomou a frente e contou por cima da história um pouco sobre o que Nathan havia feito, também disse que não sabia se isso tinha relação com o acontecido, mas garantiu que o caso estava sendo muito bem investigado e que a resposta chegaria em breve.

Perguntou também se podia subir para averiguar o quarto dele, seus pais não recusaram o pedido — Ele não tinha amigos, namorada? – arrisquei perguntar sutilmente.

— Não... Nath era um tanto recluso, tímido e introvertido. Ele não falava muito da vida social, mas parece ter melhorado muito depois de ter começado a trabalhar numa loja, uma espécie de brechó, ajudando as pessoas numa tarefa extracurricular.

— Tem o endereço dessa loja?

— Tenho sim, vou anotar.

Depois de ter pego a localização, subimos para o quarto buscando alguma coisa que ligasse à Everly. Fiquei encarregada de buscar nas gavetas da cômoda que ficava debaixo de um mural de recortes de jornais, fiquei abismada com o tanto de notícias variadas que tinha. Tentei buscar alguma relevante no meio da papelada até encontrar uma de três meses atrás, do dia posterior à morte da primeira vítima.

Mostrei isso aos detetives, que tiraram foto do enquadramento e depois continuaram buscando mais alguma pista. No entanto, aquela era a última a respeito do caso, não parecia ter muito mais coisas escondidas ali. Ele era um aspirante à jornalista, colecionava matérias, recortes, fotografias e informações variadas, assim ficava difícil descobrir qualquer ligação!

 

...

 

Já na lojinha, pedimos informação ao recepcionista e depois nos separamos pelas seções. Segundo o senhor Paul, o garoto fazia trabalho voluntário há quase um ano, disse que não o via havia alguns dias desde que ele se ausentou repentinamente. Nathan tinha dito que estava resolvendo uns assuntos escolares e por isso ficaria fora por um tempo.

Perguntei mais sobre o local, como funcionava as vendas e doações. Ele explicou que as peças eram recebidas de várias pessoas e vendidas por um preço baixo apenas para manter a loja em pé, e que algumas vezes faziam mutirões para arrecadar mais ou ajudar os mais necessitados. Sorri, contente em saber que ainda havia boas pessoas dispostas a ajudar nas proximidades. Decidi que também participaria da campanha na doação de casacos desse mês.

O senhor apontou para uma senhora bem vestida que estava arrumando um cabide — Ela é uma das nossas coordenadoras. A filha dela, a Muriella, era amiga do rapaz. Converse com ela, quem sabe consiga alguma informação? Mas seja paciente, às vezes a senhora Miriel é um tanto rígida, mas muito charmosa – não conteve o comentário, disse isso com um riso travesso que me arrancou um riso também.

Agradeci pela dica e segui até ela. Cumprimentei, e logo fui recebida com uma pergunta num tom hostil — O que uma cantora faz aqui? Onde estão suas câmeras? – perguntou, pendendo para o lado e buscando por entre as roupas.

Franzi o cenho — Câmeras?

Assentiu — É. Sempre que um ícone aparece em lugares assim é para promover a sua “bondade” e ganhar mídia em cima desse ato. E então, onde estão as suas? Aliás, cadê suas crianças? – satirizou, atiçando minha ira perguntando isso.

Ela se referia à The Avril Lavigne Fundation? E desde quando usei isso para promover minha carreira?! Ah mas ela iria ouvir só!

Cerrei o punho, fitando-a irritada — Eu não preciso de câmeras num ambiente como esse para favorecer minha situação. Se eu divulgo minha fundação é para ajudar as próprias crianças, para promover o bem, e não para tentar arrecadar mais dinheiro.

Riu incrédula — E a fama traz o quê mesmo?

— Se eu quisesse fazer algo para atrair fama, poderia muito bem erguer a blusa em frente à uma lente fotográfica.

— Ou poderia pagar de boa moça e tentar fazer isso de uma forma mais sutil, aproveitando da situação alheia.

Fitei-a, cética, soltando um suspiro exasperado — Olha minha senhora, não irei discutir isso contigo. Eu sei pelo o quê estou fazendo isso, e não vai ser uma opinião antiquada que irá mudar isso. Sim, existem pessoas que só querem a fama, mas no meu caso, eu não me importo com o que você tem a dizer – esbravejei, balançando a cabeça — Pense o que quiser, como quiser. Cada ser tem o privilégio de ter um cérebro mas nem todos tem o bom senso de fazer uso dele.

Estava para lhe dar as costas quando pensei que, apesar das implicâncias, ela era o próximo passo para a investigação ir adiante e não podia sair dali sem pista nenhuma, iria falhar mais uma vez? Não, não!

A senhora continuou parada no mesmo ponto me encarando descrente das minhas intenções, decidi não levar pro lado pessoal, afinal, de certa forma ela tinha razão em alguns pontos. Quem sabe quantas pessoas tentaram usar um ato de bondade para promover a si mesmo?

Respirei fundo, parando em frente a ela com as mãos entrelaçadas, abaixando a cabeça — Peço desculpas pela minha indelicadeza e grosseria, admito que o comentário me irritou. Todavia, isso é o que menos se torna relevante no momento, eu preciso saber mais sobre a sua filha...

— Muriella? – interrompeu assustada, esbugalhando os olhos e dando um passo à frente.

— Sim, ela era amiga de Nathan.

Deu um tapa no ar, desdenhosa — Aquele outro aspirante à manipulador da mídia? O que tem ele?

— Precisamos conversar com sua filha, é importante. Veja só, – girei o corpo apontando para os irmãos que estavam conversando com alguém — aqueles são os detetives Damien e Misty, estão encarregados do caso sobre o menino Stevens.

Eu os apresentei educadamente, e eles tentaram persuadir a senhora até conseguir convencê-la a permitir que visitássemos sua filha. Ela era um tanto paranoica, mas quando explicamos a seriedade da questão, aceitou auxiliar até sua residência.

Chegando na casa, ela parou em frente à escada, subindo um degrau apoiando a mão no corrimão, chamando por sua filha. Gritou e aguardou alguns minutos, depois chamou mais uma vez e estranhou o fato de que ela era muito atenciosa para fazer uma desfeita dessa. Talvez seja porque ela disse que havia detetives a procurando? E se ela se assustou que nem o Nathan da outra vez?!

— Bem, irei subir para conversar com ela e já regresso.

Disse, soltando um suspiro e subindo a escadaria. Ouvimos seus passos lentos caminhando pelo assoalho do andar de cima. Sentei no sofá cuidadosamente, a consultora fez o mesmo, já o detetive se jogou para trás todo esparramado reclamando da demora e que tinha mais o que fazer.

Eis que então, ouvimos um grito de horror. Num pulo, em questões de segundos, todos estávamos de pé já no topo da escada. Subi tão depressa e afobada que cheguei ofegante em frente à porta do quarto que deduzi ser da garota. E então, quando empurro para ver além da fresta permitida, lá estava a Miriel aterrorizada caída de joelhos aos pés de frente à suposta Muriella que, encontrava-se dependurada no alto do ventilador de teto, amarrada à um fio prestes a se arrebentar.

 


Notas Finais


Peço desculpas por qualquer erro, escrevi ainda hoje e corrigi logo depois, então com a mente fresca, alguns deslizes escapam da mesma forma 💔 Se encontrarem algum me avisem, okay? :3

Esse capítulo foi um tanto complicado, eu estava aflita. É mais um desabafo no caso, nada de relevante. Mas é que sou fissurada por prazos e datas, no entanto não consigo lidar muito bem com isso, eu me pressiono e entro em curto, pane no sistema, sabem? Sofri porque fiquei angustiada, receosa de atrasar e decepcionar, então tive uns surtos e ataque de ansiedade como sempre, porque escrever é muito importante pra mim.
E embora seja um hobby, ainda o levo a sério (assim como a Avril e o Hockey na fic) e isso me deixa mais neurótica do que já sou. Contudo, tenho que aprender a me acalmar! Até fiquei atazanando as pessoas e agora vocês ;-; O que eu queria dizer? É que talvez, MUITO TALVEZ (relutando interiormente contra essa possibilidade) os capítulos não saiam a cada 6 dias, porém tentarei manter atualização semanal a todo custo. Não é justo com vocês ficar atrasando por neura minha ;-; É que acabou os capítulos prontos e aí lá se foi minha calmaria sksajksajk


Apesar do textão, espero que tenham gostado, adorei esse capítulo de coração sz No começo estava com um pé atrás, mas depois peguei no embalo e só fui, gostei muito da cena da casa. Espero que também tenham gostado, assim como eu. Obrigada por ter lido até aqui, nos vemos no próximo, sim? 💖 *u*


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