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História Freak Show - Um cego, uma morte, e dois vilões


Escrita por: Danishawn_

Notas do Autor


Olá desculpem a demora. Eu queria fazer um capítulo maiorzinho. Bom eu espero que gostem muito do capítulo, pois foi escrito com muito amor e carinho. Bom chega de falar, e BOA LEITURA! ^_^ Ah, leiam as notas finais!

Capítulo 7 - Um cego, uma morte, e dois vilões


Cebola, saiu correndo atrás da figura bizarra. O que estava a sua frente, que sumia e aparecia do meio do nada. Ele percorreu alguns quilômetros, atrá da noiva. A última vez em que Cebola a viu, foi ela perto da janela, chorando por alguém. Daí,  Cebola caiu na real, e percebeu bem que ela era.

     Mais antes que ele pudesse correr, a imagem ficou trêmula, e desapareceu.

[...]

No quarto, Mônica esperava impacientemente por Cebola. A história contada por Carol, foi o suficiente para assustá-la. O medo corroía o seu corpo todo. Seus dedos tremiam, e ela soava frio.

     A moça só se acalmou quando o esperto rapaz entrou pela, porta, surpreso por vê-la. Porém, Mônica estava preocupada com outra coisa. Ela arrastou Cebola para longe do quarto. Maria Carolina, saiu do quarto, e tentou acompanhar os dois amigos, mais não conseguiu. Sem sucesso, voltou para o quarto, acuada.

      Lá, Mônica falava de maneira grossa com antigo amigo. Mônica, estava bastante brava com Maria Carolina.

     - Por  favor Mônica! Você precisa sem menos ciumenta! - dizia o rapaz bravo.

     - Por  favor  nada!  - dizia desesperada, enquanto Cebola ria de sua implicância .

     - Você está rindo? É isso?! Rindo!? Para não tem graça! Só você que não percebeu as intenções dela!

     - Intenções? Há ha há ha! Faz-me rir!

     Mônica, uma garota forte e decidida, começou a chorar.

     Enquanto eles continuavam discutindo, algo os ouvia. Só que o mas interessante, é que essa pessoa, nunca mais veria os amigos.

[...]

Maria Carolina, estava no quarto, observando todos os amigos, preocupados, com medo que tivesse acontecido alguma coisa. Richard, tentava acalmar as suas velhas amigas, Maria Carolina, e Rute.  Denise, que tinha sido a última a acordar, quase caiu quando ouviu a notícia dos amigos.

     Mais ou menos 6 minutos depois, Mônica e Cebola entraram no quarto. Eles estavam sérios, e não se falavam. Era um grande sinal. Raiva. Briga. Ira entre os dois. Quanto mais o tempo se passava, mais as chances de Cascão e Magali nunca mais apareceram, era muito grande.

    - Temos que ir atrás deles. -  disse Denise, sentada no chão, com a cabeça inclinada na cama.

     - Que? Tá louca garota? - disse Carmem

     - Olha aqui Carmem. Se quiser ir, vai, se não, fica quieta  - disse Denise.

     - Que fora! -  disse uma voz no quarto, acompanhada de risadinhas.

     -PAREM!!  - gritou Carmem.

     O quarto ficou em silêncio. Quando Mônica foi abrir a boca, para falar algo, Cebola colocou a sua mão na boca da garota.

     - Fiquem em silêncio! - sussurrou.

    Durante alguns segundos, tudo ficou em silêncio. Até, que ouve um grande barulho de vara. Como se fosse uma vara de cego. Cebola criou coragem, e caminhou até a porta. O que ele viu, foi apenas um garoto cego.

     De aparência suja, com o cabelo como uma nuvem preta, com risquinhos no rosto. Cebola botou um sorriso na cara, por ver Cascão. Só que ele não estava normal.

[...]

No quarto, Cascão estava deitado na cama descaçando, mais sem dormir. Parecia que tinham furado os olhos do pobre garoto. Mônica, estava completamente arrasada com isso. Só tinha visto Dorinha como uma amiga cega. Não imaginava que um garoto que batia e brincava desde criança cego. Mais por outro lado, todos estavam aliviados por Cascão estar vivo.

      Cebola coçou a cabeça, meio sem jeito.

      -  O que aconteceu? - perguntou Cebola.

      -  Não sei. Não me lembro de nada.

     - Então você já está livre para namorar a Dorinha né? -  brincou a ruivinha.

     -  Denise!  - gritaram todos.

     - Você sabe onde está a Magali? -  perguntou Mônica sem esperança

     - Ela... Morreu... Eu acho. -  disse.

    Mônica começou a chorar.

      -  Mônica, engole esse choro. E temos que procurar pistas. Isso não aconteceu nos programas anteriores! Temos que saber por que essa temporada está diferente! - disse Denise.

     -  A Denise tem razão. Temos que ir atrás da verdade desse programa. A Magali, morreu, pois não sabíamos com o que estávamos lidando, por isso, eu prometo, que ninguém vai morrer. Eu juro. - disse Cebola, completamente decidido

      -   E se nós nos dividimos em grupos, como no Scooby-dom!?  - sugeriu Cascão.

      -  Cascão! Para de ser tão infantil! -  disse Mônica.

     Assim, eles saíram do quarto.  Denise, ficou ajudando Cascão a andar, visto que ele não via mas nada.

[...]

Era quase noite na mansão. Eles estavam cansados, com fome, sede. Até que uma boa ideia surgiu na cabeça de Denise. Ela saiu correndo para a janela, procurando algo. Mais infelizmente, as malas haviam sumido.

     -  Mais que zica! - exclamou, - As malas sumiram!

     - O quê? -  disse Mônica, - Elas não podem ter sumido! Cara, eu vou denunciar esse programa quando eu sair daqui!

     - Ai minha nossa senhora dos babados! Vem vindo um exército de caras pra cá.

     Com isso dito, todos foram diretamente para a janela, espremendo Denise.

     -  Eles estão armados. Será que é o exército? - questionou-se Mônica.

     -  Acho que não Mônica... - disse Cebola.

     Eles eram mais de 700 pessoas, todas em fila. Tinham uma farda marrom escuro, com estrelas brancas, por todas parte da camisa.  Em cada camisa, tinha um número, e eles eram por ordem na fila. A calça, era repleta de pequenos pedaços cortados de tecido, que fora costurado todos juntos, deixando completamente colorido.

     No mesmo tempo de todos, olharam para a mesma janela, onde Denise, Mônica, Cebola, Cascão, e Carmem olhavam o grande exército. Eles saíram correndo para dentro da casa, assustando os amigos.

     - CORRE!!! - gritou Cebola.

     O mais estranho, é como o exército chegou tão rápido no 3° andar. Eles eram mais rápidos de que uma mosca voando. Pegaram Mônica, e a levaram para janela, e de lá, a jogaram.

     Cebola, deu grito muito alto. Chorando pela morte da  amiga, caiu no chão. Todos ficaram de boca aberta.

     Do meio do nada, Do Contra, apareceu, e tomou uma das armas de um dos homens. Mais   os outros firam mais rápidos, e atiraram contra o rapaz. Enquanto jogavam o corpo dele pela janela, Denise recolheu todos, levantou Cebola, e saíram correndo.

[...]

Lá em baixo, Mônica estava com o pescoço quebrado, e Do contra com a perna quebrada. Talvez Do Contra sobrevivesse se não fosse pelos tiros. Da porta da frente, saíram os homens. Eles correram para ver Mônica e Do Contra.

     Saindo vitoriosos, riram bem alto. Mais os risos foram interrompidos por uma risada mais sínica de que a deles. Era a Glória e outro homem, de máscara.

     - Mônica! O que fizeram? Ela era tão legal! Decidida! - disse Glória.

     -  Ela já me fez passar muita vergonha. Ela morreu mesmo?  -  perguntou o mascarado para o 50.

     - Com certeza, chefe! - resmungou o 50.

     - Fizemos um ótimo trabalho! - disse o 60.

     -  Claro! Os leve para a minha sala. Tenho que me divertir! -  disse o mascarado.

     Assim, todos os homens, se dividiram, e levaram os corpos, para algum lugar dentro da mansão...

[...]

Era quase uma da manhã, e Cebola ainda chorava. Ele tinha perdido toda a esperança de um dia ter uma família com Mônica. Todos estavam tristes, mais Cebola estava mais arrasado.

     Pena que eles não viram uma garota de dentes salientes, de mãos dadas com um garoto de cabelo preto, e picotados no corredor onde Mônica e Do Contra morreu.


Notas Finais


Oi oi. Gostaram? Comentem o que acharam. E quero dar uma novidade. Quem quiser dar uma dica pro próximo capítulo, deixa nos comentários. Eu vou ler, e vou colocar no próximo capítulo o melhor. Até mais!


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