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História Freedom - O pesadelo se inicia


Escrita por: mizumizuchan

Notas do Autor


oe.. desculpa pela demora :')

Capítulo 7 - O pesadelo se inicia


Fanfic / Fanfiction Freedom - O pesadelo se inicia

O que? Ela se declarou? Eu não conseguia mais pensar em nada, já havia perdido a razão, puxei-a para mais perto de mim pela sua cintura juntando nossos corpos prologando nosso beijo, Quando os fogos terminaram Bomi aos poucos foi parando o beijo. 

  - Eu não... Eu ... - ela se afasta envergonhada  

  - você não? - pergunto sarcástico chegando perto do seu rosto, ela desvia o olhar  

  - Eu te amo Bomi – Ela me olha surpresa completamente vermelha e eu lhe dou um beijo rápido 

  -  Vamos ? Esta ficando tarde – estendo minha mão e ela me concede a sua  

Andamos pelo Bosque e encontramos um arbusto com pequenas flores amarelas. 

   - Espera um pouco- fui até o arbusto e peguei uma flor, voltei até onde Bomi estava e a coloquei atrás de sua orelha. 

  - Pronto agora podemos ir- falei a puxando devagar 

Pegamos o trem e ela olhava a flor que eu tinha lhe dado pelo vidro da janela  

  - Chegamos em jinhae-gu, por favor desçam todos nesta estação e  tenham uma boa noite- Falou o maquinista através do alto-falante 

  - Minha nossa já está tão tarde- Bomi se espanta ao sair do trem e ver que já eram 21:00 horas  

Tínhamos sorte da casa dela ser perto da estação então não demorou muito e nós já havíamos chegado.  

   - Bem... tchau- ela estava sem jeito – Boa noite – ela falava olhando para as mãos que estavam entrelaçando os próprios dedos.  

  - Boa noite – dou um beijo em sua bochecha e a olho ficar corada 

   - Você está louco? - ela praticamente grita 

   - Talvez? - Dou um pequeno sorriso e ela entra rápido  

Me viro e vou para minha casa pegando o caminho da floresta, passo por algumas árvores e percebo o quanto era assustador passar por ali a noite, mesmo estando cheio de folhas os galhos pareciam estar secos e em forma de longos braços, um vento gélido passou rápido fazendo assim os galhos balançarem. 

   - Seus pais nunca te ensinaram a não sair a noite sozinho? - Ouvi uma voz sussurrando em meu ouvido  

  - Quem está ai ? - Eu procurei por alguém, mas não havia ninguém além de mim  

Continuei a andar, mas algo estava errado parecia que estava andando em círculos sempre voltava para o mesmo caminho onde tinha as mesmas árvores não importava o que fazia.  

   - O que está ai? - perguntei desta vez com a voz tremula  

   - Ora assim você me faz ficar chateado - só conseguia ouvir uma voz que não sabia da onde vinha – Vamos brincar young – foi então que vi uma sombra  

Era uma silhueta de mulher, que de repente correu a dentro da floresta. Eu a tentei seguir porém foi perca de tempo continuava a andar em círculos, foi então que decidi parar de segui-la e andei meu caminho reto, não sabia o que estava acontecendo porque eu tinha voltado de novo para o mesmo lugar, me perdido ? Impossível, eu olhava para todos os lados para poder achar uma saída  

  - DEVIA TER ME ESCUTADO COMO SEMPRE – a criatura apareceu na minha frente segurando meu rosto com unhas afiadas e pretas, aprofundando-as cada vez mais, porém tinha algo de diferente nela, a sua cor, estava como a de um humano normal. 

Acordei assustado, tudo não passou de um sonho? Como eu cheguei em casa? sentei-me na minha cama e meu quarto estava praticamente destruído, tudo estava revirado, espelhos quebrados, janelas abertas, estava confuso. Levantei-me da cama e senti um ardor em minha perna levantei a calça do pijama e vi um grande e profundo arranhão. Eu não conseguia me manter em pé direito tentei chamar minha mãe, mas foi em vão, parecia que a minha voz não saia. 

Desci as escadas segurando no corrimão na esperança de encontrar os meus pais, assim que desci o último degrau vi os meus pais, entretanto eu não conseguia mais me suportar e cai no chão desmaiado. 

  - Ele precisa de descanso, o ferimento é muito profundo portanto ele precisara ficar em completo repouso por duas semanas. - Eu ouvi isso de alguém, não sabia distinguir de quem nem onde estava. 

  - Muito obrigada Doutor- Doutor? Eu estou em um hospital? 

   - Mãe? - Eu a chamo ainda sem me mover muito  

  - Sim querido ? - ela estava com um tom de preocupação 

  -Onde estou? o que está acontecendo ? - estava confuso tentei me levantar, mas vi minha perna enfaixada 

  - Estamos em um hospital, não se mexa querido você não pode- minha mãe estava me impedindo de me mover sozinho 

   - Como você se machucou desse jeito? O que está acontecendo? - ela me pergunta séria 

   - Eu não sei- eu não sabia mais o que dizer. - Só me desculpe- eu estava cabisbaixo 

   - Tudo...bem- ela me abraçou, mas dava para perceber que ela não estava entendendo nada 

  No fim da tarde eu tive alta e pude ir para casa, o meu pai foi nos buscar de carro. Quando chegamos meu pai me levou até o meu quarto me carregando nos braços me fazendo ter o mínimo de esforço possível, me deitou na cama e falou que se precisasse de algo era só chamar, antes de sair do quarto ele checou as janelas para ver se estavam bem fechadas, acochou meu travesseiro e depois saiu do quarto deixando a porta entre aberta.  

Rapidamente cai no sono, abri os olhos e vi um caminho, comecei a caminhar e apareci na frente da casa de Bomi estava tudo escuro como a noite e as arvores estavam com os galhos secos, de repente a casa começa a pegar fogo e some quando eu tento me aproximar, acordo assustando e vejo que havia caído no chão, eu não conseguia me levantar sozinho por causa da perna então fui me rastejando até a porta, meus pais estavam na sala assistindo televisão, porém antes que eu pudesse chama-los eu escutei algo. 

    - Acontece agora um incêndio em uma casa perto da floresta, os corpos ainda não foram encontrados, ao que tudo indica que viviam um casal e uma menina de 14 anos, os bombeiros acabaram de chegar para poder conter o fogo –    



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