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História Friends don't lie. - What now?


Escrita por: doctorshine

Notas do Autor


oiii novos leitores! essa é minha segunda fanfic, primeira de stranger things, uma série nova que assim, não gosto taanto... SÓ AMO. amei tanto pra você ter uma ideia, que não consegui esperar até a segunda temporada, então cá estou eu com imaginação fértil inventando uma espécie de segunda temporada, claro que nada oficial, duh. então, eu gostaria bastante de focar no romance da el (a onze, para quem assiste dublado) e do Mike, no mistério do laboratório e no Will. sim, o little will, que no último episódio não estava muito bem... bom, eu já criei uma história bem complexa, nem sei de onde saiu mas ok. ah, e vou criar todos os tipos de casais que poderão existir na série SIM. espero que gostem ❤️
*e eu só queria deixar claro que eu só coloquei para dezoito anos por causa dos termos e bla bla, mas eu não colocarei nada explícito, ok?

Capítulo 1 - What now?


"Os federais são estúpidos, mas o que eu, mero xerife de uma minúscula cidade posso fazer? exato, qualquer coisa que eu queira. Eles que tomem cuidado comigo.

- Entrei no carro, e sentando e fechando a porta rapidamente, já comecei a falar:

- Belo carro, agente 007. - disse com o maior deboche possível.

- Isso não é brincadeira sr. Hopper. Nós cumprimos nosso combinado, está na hora de você nos retribuir. - Parecia que ele não gostava de conversas. - Onde está a menina? - o cara de preto respondeu sem paciência. 

Encarei o "James Bond" por um tempo... sério, esse cara só pode estar brincando.

- Tudo bem. - me encostei no banco. Se ele quer ser direto, vou ser direto. ­- Eu não tenho a garota. Aparentemente seu "projeto secreto humano" não está mais andando por aí.

- E como eu vou saber se isso não é mentira? - ele perguntou. Acho que alguém aqui está querendo apanhar.

- Eu não sei. Quer revistar minhas calças? 

Ele se aproximou, aparentando estar sem paciência.

- Sr Hopper, coloque isso na sua minúscula cabeça: nós tínhamos um acordo, e ela não é sua... ­- tive que interromper o desgraçado:

- Ela também não é sua. ­- respondi rapidamente. - Ela é só uma criança, não um objeto... ­- quando comecei a aumentar a voz, ele me interrompeu também:

- Ela pode não ser nossa, mas diferente de você, nós podemos matar todo mundo que você conhece, inclusive você.

Tive que dar uma risada, sendo bem cínico.

- O que é agora? ­- Ele perguntou sem tempo para enrolação.

- Nada não. ­- Parei de rir, mas não tirei o sorriso irônico do rosto. ­- É que vocês não perdem uma.
­

- Eu não tenho o dia todo Hopper. Cadê a garota?
­

- Eu. não. tenho. a. menina. ­- falei pausadamente. ­- Ou você quer que eu desenhe?

- Tá. ­- Ele encostou no banco do carro. ­- Plano B.

E de repente ele colocou uma espécie de pano cobrindo minha boca e meu nariz. Comecei a me debater, e estava prestes a acertar a cara do desgraçado quando perdi um pouco da força, e meu soco virou um tapinha, e o cara virou apenas uma sombra, e depois, lentamente, eu vi o teto, o qual se transformou em escuridão total.

Daí eu apaguei." 

Hawkins, Indiana. Cinco meses depois.

Pedalei o mais rápido que pude. Eu estava na frente! Ha­ha! Dustin está na minha cola, mas não vou deixar ele ganhar de novo não! Eu mereço aquele carrinho, cara.

- VEJO VOCÊS LÁ EM CASA! - gritei para que eles me ouvissem bem. Dessa vez eu ganho.

- NÃO SE EU CHEGAR PRIMEIRO! ­- Dustin apareceu do nada. Mereço.

-NEM VEM DUSTIN. HOJE É A MINHA VEZ DE... ­- eu estava terminando minha frase quando outro alguém me interrompe:

- FOI BOM VER VOCÊS! - e Will dispara na frente. Pelo menos não perdi pro Dustin de novo. É, lá vai ele. Já até parei a bicicleta junto com Dustin.

- Filho da mãe. ­- reclamou Dustin.

- Não acredito. ­- apareceu o Lucas do nada também. Por que eles sempre aparecem do nada?

- Vamos logo. ­- falei sem paciência e comecei a pedalar.

- Por que que você sempre faz isso? ­- perguntou Dustin ao Lucas quando chegamos na garagem da minha casa.

- Faço o que? ­- Will perguntou confuso.

- Ganha! Não é justo, meus dentes ainda estão crescendo.

- Mas então você pedala com os seus dentes? - Will perguntou e todos nós caímos na risada.

- Não é nada disso! ­- Dustin se defendeu tentando fazer a gente parar de rir. ­- É que o Sr. Clarke disse que isso altera o desenvolvimento do corpo e aí fica difícil pra eu pedalar mais rápido.

- Ele não disse isso. ­- Falei enquanto ria. 

- Não... ­- Dustin começou. - mas deve ter pensado. ­- Aí que rimos mas ainda, mas só eu parei quando vi um negócio se mexer nas árvores. Sabe aquelas poucas árvores da vizinhança? Então. Fiquei encarando um bom tempo tentando ver o que tinha lá. De novo! Espera... Não pode ser. Deve ser coisa da minha cabeça. Só estou ficando maluco mesmo. Pisquei algumas vezes para voltar a realidade e depois não vi mais nada se mexendo. Não era ela não. Como sempre. Eu deveria ir lá? N ah, só pode ser coisa da minha cabeça. Deixa pra lá.

- MIKE!? ­ Lucas gritou na minha orelha.

- AI ­- gritei levando um susto. ­- Não precisa gritar!

- É a terceira vez que te chamo, seu surdo! O que você estava olhando?

- Que? N­-nada, eu acho... - falei bem baixo a última parte, quase sussurrando. Ninguém deve ter me ouvido.

- Vamos então? A partida não vai se jogar sozinha. - Will disse tentando nos animar.

- É, e a comida não vai se comer sozinha! - Dustin disse e novamente caímos na risada.

(visão da Nancy)

Cancelo ou não cancelo? Melhor né? Vai ser muito embaraçoso e vergonhoso... Ai, mas tá todo mundo me pressionando. Desde que aquele monstro ou seja lá o que era apareceu, o Steve mudou. E muito. Ele ainda tem suas partes idiotas, mas ele me trata tão bem que parece que ele tem medo de me machucar achando que eu sou feita de vidro. Ele é o idiota mais fofo do mundo.

E agora essa ideia de ele jantar aqui para conhecer m elhor meus pais não sai da cabeça dele. E agora? E o pior é que nem adianta mais eu cancelar, pois minha mãe já o convidou. Ela disse: “Ah, vai ser legal! Podemos convidar mais gente. Vai ser um jantar especial!” Não faço ideia quem ela vai convidar também, talvez uns parentes, só sei que ele está vindo para cá nesse momento. Agora. Nessa hora, nesse minuto e eu não sei o que fazer! Estava pensando em cancelar, mas já estou vendo que não vai acontecer.

E para piorar os amigos do Mike vão jantar junto. Já consigo sentir o cheiro do desastre.

(visão do Will)

- Eu tô te falando! Minha bússola ficou louca lá em cima. ­- Dustin disse.

­  - Deve ser outro Demogorgan ­- Lucas disse mexendo as mãos como se fosse... hum... o vento? Mas foi apenas para assustar o Dustin.

­  - Cala a boca Lucas. ­- Mike disse e depois olhou discretamente para mim.

­  - Desculpa. ­- Lucas disse para mim dessa vez.

­  - Tudo bem. ­- disse dando um sorriso fraco ­- O que aconteceu lá já aconteceu, e é tipo um prêmio pra

mim. Relaxem.  

­  - Prêmio? ­ Perguntou Dustin.

­  - É. Prêmio. ­ Respondi.

­  - Como assim? 

­  - Tipo, eu lutei com monstros e sobrevivi. É tipo uma conquista.

­  - Você não lutou com monstros! ­- Dustin rebateu.

­  - Quem disse?! ­- Disse sorrindo.- Sou mais forte do que pareço.

Eles começaram a rir e discutir se eu conseguiria lutar com o monstro e cantar a minha música preferida ( should I stay or should I go) comendo sorvete, tudo ao mesmo tempo. Estava prestes a falar que eu conseguiria fazer isso até de cabeça para baixo, mas senti um negócio queimando no meu pulmão, que foi subindo para minha garganta até sentir uma leve dor de cabeça. E bum. Estava lá, de novo. Naquele lugar sombrio e horrível sem vida. O que está acontecendo comigo? Não é a primeira vez que venho para cá!

- ALGUÉM ME TIRA DAQUI! ­- gritei desesperadamente o mais alto que pude, até minha garganta doer, e foi aí que finalmente alguém apareceu. 

Já vim para cá umas dez vezes, mas nunca fiquei tanto tempo, e nunca vi alguém também... até agora.

- Parecia uma menina. Espera, acho que eu conheço ela...

- Olá?! - Gritei em busca de respostas, mas nada. Ela continuava lá, parada, sem fazer nada. Estava diferente dessa vez. O chão parecia molhado, e está mais escuro ainda, chega a ser quase tudo preto  

Ela começou a se aproximar, e minha respiração aumentando casa vez mais rápida e mais pesada.

Ela estava cada vez mais próxima, e eu com mais medo. Calma... aquela não é a amiga da irmã do Mike, a que desapareceu?

Bianca? Bruna...? Barbara!

­  - B-barbara? ­- disse quase tremendo.

­  - Olá. ­- dito isso, ela começou a mudar de aparência aos poucos, se transformando... começou a sair uma gosma de sua boca, e seus olhos, e seu rosto estavam ficando cada vez mais parecidos com o... Demogorgan.

Corri. Estava assustado demais para raciocinar. Corri sem olhar para os lados.  Minha respiração começou a ficar cada vez mais difícil de controlar, assim como meu medo. Quando parei, nada me perseguia. Fechei os olhos. O que mais poderia fazer?!

- FUJA! ­- uma menina apareceu do nada gritando, totalmente diferente da outra. E assim, acordei de volta no porão do Mike.

Eu estava tremendo! O que que acabou de acontecer? Por que isso está acontecendo comigo? O monstro está vivo? E... quem era aquela menina? 

(visão do xerife)

Ela vive escapando. Acho que alguém aqui não merece os waffles que tem. Abri a pequena porta que se encontrava no chão e, lá estava ela.

­  - Trouxe seus waffles, pequena. - Disse com um pequeno sorriso e entreguei a caixa. - E não pense que não te vi lá fora. De novo.

- Desculpa. ­- Ela falou com uma pequena dificuldade, e com aquela cara de cachorro na chuva  

Fiquei encarando ela por um segundo. Esses idiotas do governo não tem mais o que fazer também. Bando de desocupados.

­  - Não posso deixar que você saia por aí. É muito arriscado. ­- olhei com um pouco de pena para ela. - E olha, nem é tão ruim. Eu até comprei essa poltrona que mexe para você. ­- Depois que eu falei isso, ela deu um leve sorriso. Nem sei como a poltrona entrou aí. Esconderijos não foram feitos para serem aconchegantes.

­  - Você achou? ­- Ela perguntou.

­  - Ainda não. Estou quase lá. Quando achar não preciso mais voltar para aquele lugar horrível, e você vai estar livre. Não se preocupe. - Tentei sorrir, mas foi em vão. Já procurei em quase todos os lugares daquele laboratório e nada. Estava perdendo minhas esperanças.

Ah, aquele laboratório infeliz. Odeio ir para lá constantemente, mas é necessário. Lembro até hoje quando aqueles desgraçados me sequestraram. Foi aí que essa história de merda começou.

Cinco meses antes.

Estava acordando aos poucos. Abria os olhos, mas minha visão continuava escura. Comecei a gemer por causa da minha cabeça que doía pra caramba, dando várias e várias pontadas...

De repente uma luz invadiu meu campo de visão, e aos poucos fui enxergando uns seres que ninguém quer ver ao acordar.

- Bom dia raio de sol. - Disse ironicamente uma mulher de cabelo grisalho. ­- Temos um assunto para tratar.

Olhei para todos os cantos do quarto. Não tinha quase nenhum móvel e o lugar era totalmente fechado, estava mais ou menos escuro e tinha muita gente indesejável. Ah, e para melhorar eu estava amarrado na cadeira com uma corda.

Dei mais uma olhada e percebi que o cara do carro estava lá. Vou acabar com ele, ah se vou. 

- Por que eu tô aqui? Vocês querem levar mais socos, é? Porque olha, parece que vocês não cansam. - Disse só um pouquinho sarcástico.

­  - Nós, Jim Hopper, - a mulher que aparentava ter uns 50 anos começou. ­- precisamos da sua ajuda. Só que o diferente nisso é que você não tem escolha.

­  - Ótimo, trabalho escravo. ­- ironizei. ­- Só porque vocês me ameaçam não quer dizer que... ­- Fui interrompido. De novo. Pra que isso?

­  - Você concordou que se deixássemos você e sua amiga entrarem no mundo invertido, você nos entregaria a número onze. ­- Eles insistem nisso né?

­  - Eu já falei que... ­- tentei argumentar, mas foi em vão.

- Você não tem poder sobre a gente, sr. Hopper. E agora você vai nos trazer a menina, mesmo não sabendo onde ela está. - ­ Ela disse. Que diabos de conversa é essa?.

­  - Moça. ­- inclinei a cabeça para que ela se aproximasse mais. ­- Eu não recebo ordens de ninguém. Por que receberia de vocês?

- Talvez porque... a sua filha esteja viva. ­- Ela retrucou. - Sarah, não é? - Tive que rir. Não dá. Eles não tem mais o que inventar.

-  Vocês estão muito desesperados, não é? Minha filha morreu. Não adianta ficar inventando historinha não.

­  - Ela está viva Jim. ­- Ela olhou nos meus olhos e me encarou profundamente. ­- E ela é uma dos dez.

­  Dez? ­- perguntei parecendo interessado. Só parecendo mesmo. ­- Talvez dez remédios que você esqueceu de tomar?

­  - Não Jim. Por que motivo a eleven teria esse nome? ­- Tentei pensar em uma resposta boa, mas ela foi mas rápida. ­- Outros dez foram criados antes dela. E eles estão por aí. E nós vamos achá­-los pois eles são nossos.

- E um deles, xerife... um deles é a sua filha. 


Notas Finais


é, foi isso. gostaram? e sim, vou chamar a rainha... ops, a onze de eleven porque acho que combina mais.
mas e aiii? devo continuar? já tenho toooda a história na minha cabeça, só falta escrevê-la. e por favor, me deixem sugestões do que vocês gostariam na fic, para deixar a história melhor e mais complexa.
então é isso. brigada por essa paciência de ler até aqui! até o próximo capítulo, talvez... ❤️


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