Eu conheci um homem
Um homem que vagava pela imensidão dos céus, sem obedecer o espaço e nem os tempos.
O homem não tinha nome, não tinha raça, idade e nem sexo.
Ele era o sol, o frio sol que existia.
Não era bom e nem mal, talvez este fosse seu problema.
O frio do vazio, o calor da existência.
Nada importava para ele.
Multidões o seguiam por toda a eternidade.
O homem apenas andava, apenas possuindo certeza que algum dia chegaria.
Seguia pelo espaço, guiando as infinitas estrelas ao seu destino.
Seu destino estava tão perto, mas tão longe.
Que destino cruel, porém era seu destino.
Ele era o sol, o frio sol que guiava.
Sua presença era uma maldição e uma benção.
Ele era morte, ele era a vida.
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