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História Frisk in wonderland - Undyne, a valete de copas


Escrita por: Lu4Cheewa

Notas do Autor


Hoi!!!!!!!

Como todo mundo já sabe esse é mais um capitulo pra vocês ; p

Capítulo 9 - Undyne, a valete de copas


Fanfic / Fanfiction Frisk in wonderland - Undyne, a valete de copas

    Continuo caminhando pelo lugar úmido que possuía um agradável barulho de águas caindo a todo o instante. Logo à frente encontro Monster Kid olhando para um dos lagos subterrâneo com um grande sorriso no rosto.

- Oi, como vai? – digo me aproximando dele.

- Oi. Ai? Tu já conheceste a poderosa valete Undyne?

- Bom, ainda não. Do jeito que tu falas bem dela estou morrendo de vontade de conhecê-la.

- Ela é incrível. Sempre acaba com seus inimigos. Até agora ninguém que a desafiou, a não ser Asgore , venceu dela – diz ele com brilho nos olhos.

- U-uau – digo realmente surpresa. Definitivamente não quero me tornar sua inimiga.

- Ai? Essa cartola foi feita por Papyrus, não? Por que você está aqui e não com ele?

- Ahm... Porque eu quero encontrar à saída para voltar de onde vim.

- Como é tua família? – sento ao lado dele.

- Eu não me lembro bem ao certo... Ela era imensa, nem todo mundo era ligado pelo sangue de verdade, mas nossos corações estavam sempre unidos como apenas um. Infelizmente lembro-me apenas desse sentimento. Por isso quero voltar e encontra-los para lembrar tudo que esqueci – digo a ultima frase em tom de confiança e com determinação.

- Nossa isso parece realmente legal – diz ele sorrindo admirado com minha determinação – ai? Por acaso você poderia me chamar pelo meu verdadeiro nome – fico surpresa com sua fala – me chame de Keid esta bem?

 - Espera? Keid não é o nome daquele garoto que brincava quando era menor? Isso é realmente estranho. Tenho que pensar mais sobre isso mais tarde. Claro, por que não?

- Sério? Muito obrigado, ninguém mais me chama assim – sorrio para ele.

- Bom, já vou indo. Até logo – levanto e me despeço também com a mão.

- Até!

    Continuo a caminhar por um bom tempo. Cada vez que encontrava uma flor ecoante parava para ouvir o que ela tinha para dizer. Daqui a pouco me deparo com uma vizinhança nela havia uma casa com cara de peixe, já me acostumei com esse tipo de coisa... , e outras duas bem parecidas, sendo que a única diferença é a cor.

    Decido não incomodar ninguém. Eu só estava com uma tremenda vontade de ver que mora na casa com formato de uma criatura aquática. Vou em direção a ela e bato na porta várias vezes, mas ninguém atende. Espio pela janela e vejo uma mulher azul. Ela possuía guelras, dentes afiados e olhos amarelos com a pupila afinada nas pontas, igual ao olho de um réptil. Seus cabelos eram vermelhos e estavam presos em um rabo de cavalo. Ela usava uma armadura preta com detalhes de corações vermelhos por ela.

- Cuidado! – Aqueles dois fantasmas aparecem jogando-me para longe da janela.

- Ufa essa foi por pouco – diz o fantasma rosa.

- Cuidado, ouvir falar que ela, Undyne, esta atrás de você – diz o outro.

- Espera, como assim – digo baixinho.

- Você é um humano certo, todo o humano que cai aqui é automaticamente seu inimigo. Já que o rei de copas precisa de oito almas humanas– continua o rosa.

- Já caíram mais humanos aqui?

- Sete, eu acho.

- Eu tenho que fazer algo não pode ficar aqui parada esperando pegarem minha alma. Desculpa, mas eu tenho que ir.

- Boa sorte – eles dizem em coro.

    Corro. Corro sem rumo, simplesmente sigo em frente. Começo a caminhar apenas quando já não tenho mais energias para continuar a correr. Tento me afastar de Undyne, já que pelo modo que Keid me descreveu ela é bem durona.

    Estou caminhado por uma ponde de madeira antiga. Todo muito cuidado, pois não havia me acostumado ainda com a pouca luz do lugar. Minha respiração estava ofegante e meus passos lentos. Nem prestava mais muita atenção nas coisas ao meu redor. Sou surpreendida com uma flecha brilhante passando próxima ao meu rosto formando um vento que vez meus cabelos voarem.

    Tudo pareceu passar em câmera lenta diante dos meus olhos. Direciono minha cabeça para o topo de um morro que tinha em minha frente. Lá eu vejo ela, a ruiva de olhos amarelos, a valete de copas, a Undyne.

- Parada onde está, humana!


Notas Finais


Até o próximo capitulo!


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