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História Fuck distance - FamousAnonymous


Escrita por: FamousAnonymous

Notas do Autor


Não era para eu estar aqui agora mas vamos lá
Provavelmente irei atualizar a fanfic de 1 em 1 mês ^^ Acho que me é tempo suficiente pra escrever algo decente =D
Enfim, espero que gostem ♡

Capítulo 3 - FamousAnonymous


Acordou com seu bom humor costumeiro. “Bom dia, mundo!” – Pensou o ruivo, acariciando seus cabelos médios e ruivos com os raios solares a lhe fazer luzes. Ótimo dia! Como todos os outros.  Passou seus olhos azulada com pequenos raios verdes pelo quarto, olhando a bagunça. Mais tarde ele teria trabalho para arrumar aquilo ali. Ele não era muito desorganizado entretanto não era o que podia chamar de organizado. Estava na média. Ah, quem ele queria enganar? Tantas roupas jogadas no chão – Umas quatro peças – e latinhas pela mesa e ele estava na média? Não. Muito difícil. Já naquele segundo, pegou tudo e levou a seu devido lugar – Armário e lixo respectivamente.  Mesmo que não aparentasse, ele gostava de manter tudo no lugar. Era uma tarefa um tanto trabalhosa mas que valiam os esforços.
Após aquilo, foi se organizar para a faculdade. Era seu primeiro ano na mesma e não queria já começar estragando tudo. As noites que ele passava com seus amigos a jogar eram muito divertidas e tudo mais, entretanto pela manhã era razão de arrependimento – Não que ele fosse parar algum dia desses, na verdade queria mais e mais. Mesmo que tudo que soubesse fosse seus nicknames e aparência, eles eram uma das pessoas mais especiais e importantes que conheceu na vida e nunca abriria mão deles.
Como fazia todo dia, pegou seu celular e mandou uma mensagem de bom dia para ambos, com um emoticon sorridente.  Não se sabia se teria resposta mas se dependesse de Ayase, a resposta seria não. Ele não o entendia, já que sempre que perguntava a razão dele nunca responder ele mudava de assunto. Suspirou. Esse menino era muito complicado...Nunca conseguia saber se ele gostava dele ou não. Ele ficava a o chamar de babaca e o ruivo não respondia, apenas ria a pensar que era mentira. Bem, ele se pegava várias vezes pensando se era verdade ou não mas no fim apenas sorria, se convencendo que não era.
Já com Little, eles conversavam o dia todo basicamente. O garoto sempre o respondia, o deixando mais feliz e menos preocupado com o estado do acastanhado. Anonymous sempre pensava que em algum momento de sua vida, Little faria uma loucura e então por um fim em tudo. A forma que ele age, seu dia-a-dia...Para ele aparentava que o menino possuía depressão severa. Perguntava como ele estava todo dia, tentando o alegrar de todas as formas. Era difícil, mas não impossível. E mesmo que haja chances minúsculas,  ele tinha que tentar. Esse era seu lema.
Sorriu e se arrumou, tomando um bom banho demorado e se vestindo. Ele nem se preocupava com a faculdade, sempre conseguia entrar. Seus amigos distraiam os staffs e ele entrava sem eles verem. Essa era uma das vantagens de ser popular. Famous tinha muitos amigos na vida real mas sempre se perguntava se era verdade. Quer dizer, o mundo é tão falso...Ele tinha dúvidas da lealdade dos seus amigos da realidade mas não mostrava, seria falta de respeito. E então ele era falso com eles também.  Não se agradava disso mas na mesma, o fazia.
Saiu de sua casa, animado e a dançar enquanto tocava em sua cabeça The Lazy Song.  Ele dançava do vento, recebendo olhares estranhos de desconhecidos até encontrar sua turma.  Se aproximou dos mesmos e enlaçou dois pescoços de duas pessoas aleatórias, sorridente, assim se juntando a eles caminha à universidade. Conversavam sobre seus gostos, pessoas que gostavam e etc. Era chato esse último citado pois sempre perguntavam a ele quando arrumaria alguém. Diziam que era fácil alguém como ele arrumar uma moça para si mas tem um pequeno detalhe. O garoto era nada menos que Panssexual. Se soubessem, já podia dizer a tudo que construiu. Algo tão simples como amar sem olhar a quem era muito criticado e complicado entre aqueles meros mortais. “Por isso sou um unicórnio” – Pensa Famous a rir baixo.
O fato do garoto fazer parte do universo LGBT talvez fosse algo de outro planeta para esses humanos estúpidos. Estranho? O amor é estranho na sociedade atual. Sexo não é prazer e sim reprodução. Pensamentos estúpidos para uma sociedade de criaturas estúpidas. Embora pensamentos assim os façam inferiores na cabeça de Key, - Apelido de Keyama, nome de Famous. – ele não demonstrava. Ele sabia que havia consequências e que as mesmas afetá-lo-iam, podendo até mesmo destruir tudo que havia conseguido construir. Ah sociedade...Tão bela para uns, tão terrível para outros...
Chegaram na escola e o ruivo estava mais desanimado que tudo. Odiava pensar no que poderia acontecer com ele caso descobrissem seu segredo. Seria sua ruína? Nem mesmo seus amigos mais próximos sabiam. Nem Ayase e nem Little sabiam. Nem seus pais sabiam. Ele deveria levar ao túmulo? Temia que sim. Ninguém reage bem a ter um “pega até cachorro” do seu lado. Ele odiava essa definição de pan. “Amigo, eu sou panssexual, não um zoofilo.” – Revirou os olhos internamente. Ele era pan. Ele gostava de humanos – Embora perder a fé nos mesmos não fosse muito difícil.
Saiu de seus pensamentos ao sentir seu celular vibrar. O doce e pequeno Little havia lhe respondido. “Bom dia, famous” com um emoticon sorridente. Ele sorriu animado. Finalmente ele poderia ter uma doce conversa com seu amigo, finalmente se dissiparia  seu sentimento de preocupação. Pensava ele que era o amigo mais próximo do pequeno acastanhado e isso o deixava feliz. O moreninho sempre o contava o que lhe afligia e Key era seu psicólogo-conselheiro-amigo pessoal. Sempre tinha de estar preparado com seus textos de auto ajuda, com argumentos que fizessem o menino desistir de idéias suicidas. Ah, como ele queria estar ao seu lado a cada segundo. “E assim, excluímos Ayase. Ele podia se juntar a nós” – Keyama pensava que o moreno se excluía completamente ou então não os prezava tanto assim. Mesmo com suas dúvidas, preferia acreditar que não.
Talvez devesse tentar uma aproximação maior com o mesmo, ele sempre era tão distante, era difícil descobrir seus verdadeiros sentimentos. “Como esta seu dia? Tudo bem? Dormiu bem?” – Parou um momento de pensar em Ayase para encher o pequeno de perguntas. Era sempre assim,  queria saber todo e qualquer detalhe sobre ele. Queria deduzir e entender seus maiores medos. Queria estar ao seu lado, ser seu ombro amigo. E não só de Little, como de Ayase. O citado, entretanto, parecia não ter tanta confiança nele assim. Ele tentava, as vezes mais sutilmente e outras não, saber o que estava acontecendo mas ao que parece o mesmo sempre sabia que ele estava perguntando algo sobre si. E assim, terminava sendo chamado de enxerido e que se fosse necessário falar, ele falava. “Garoto complicado...” – Key bufa. Mas isso apenas tornava tudo mais interessante. “Adoro um casinho difícil” – Pensa, botando um sorriso desafiador no rosto. Se ele quisesse o fazer desistir, teria de tentar mais.
Foi até sua sala e tratou de colocar outros assuntos na mente, se lembra que já até enjoou os amigos de tanto que falara de seus amigos virtuais e de Sword’s Hunters. Eles eram chatos demais, credo! Vão dizer que nunca ficaram empolgados com alguém ou algo que gostam a ponto de ficar falando disso o tempo todo? Há! Que atire a primeira pedra quem não fez isso pelo menos uma vez.
As aulas demoram a começar. A professora parece que esquece que uma escola não é feita somente de alunos e trata sempre de atrasar pelo menos 20 minutos. Sua desculpa ao diretor? Esses momentos são usados para aguardar a chegadas de alunos atrasados. Mas tem um detalhe; Não tem alunos atrasados. Todos ali eram responsáveis o suficiente para saber o horário de seus compromissos – Diferente de certas pessoas. 
Como todas as vezes, ele ficava a escrever e a ouvir o que diziam ao seu redor, comentando algumas coisas mas sua cabeça estava em casa, em fantasias e fanfics que lia de suas waifus. “Só em 2017 haverá nova temporada de SnK...Ugh” – Deprimiu. O garoto era um grande fã de animes, mas não gostava muito de mangás. Se não tinha anime,  tinha de se contentar com os quadrinhos nipônicos e era o que ele vinha fazendo a muito tempo. Até demais.
Enquanto desenhava em meio a aula, seu celular toca mais uma vez. Puta merda, e agora? Sua professora, além de sem compromisso, era extremamente rigorosa com a regra do celular – Proibido celular na escola. Key raramente mexia nele e já havia sido pego em grande parte das vezes que ele tentou. É, discreto poderia ser dito como o nome do meio do ruivo. Mas entre perder o celular e saber se pode ajudar um amigo, é uma escolha simples, não?
Enquanto a maldita escrevia sobre coisas que naquele segundo não importava, ele prontamente retirou o celular do bolso, lendo a mensagem do amigo. “Meus pais brigaram mais uma vez comigo por não querer ir à escola hoje. Não quero ter de encarar meu grupo.” Grupo? Ele não sabia desse tal grupo. “Que grupo?” – Tratou de guardar o celular novamente, escrevendo.
Quando o mesmo tocou, já pegou e leu, visto que deixou na página das mensagens. “Trabalho. Acabei caindo no pior grupo pra mim. Além de ter que fazer tudo, tenho que apresentar e eu odeio ser o centro das atenções.” Ah, isso...geralmente Little não contava nada que acontecia na escola, mesmo que afetasse. Quer dizer, trabalhos e tarefas não eram contados, já o restante era em menos quantia pelo fato do acastanhado achar que incomoda. Justamente por isso, muita coisa era omitida.
“Você sabe que tem que ir. Fique focado no quadro e esqueça todos ao seu redor. Não se incomode com eles, isso pode diminuir suas notas drasticamente!” A pior parte, sabia Key, era que ele iria reprovar se deixasse de apresentar mais trabalhos. Aquele não era o primeiro e Little deixava claro que não seria o último. Só naquele ano, já haviam sido 5 – Se não mais.
Por falar em foco, ele também precisava focar no que ele tem que fazer. Guardou o celular e continuou escrevendo. O próximo só seria na hora do almoço. Por mais que odiasse a matéria lecionada, era mais do que claro que ele tinha de focar e que seria útil no futuro.  “Eu odeio o futuro” – Bufou. Não era algo muito agradável pensar que se não soubesse alguma coisa, não conseguiria ter a profissão escolhida.
Após horas de tédio total e foco, ele finalmente pôde sair daquele cômodo que, apesar de grande, o sufocava. As pessoas pareciam prisioneiros a sair da cadeia de tão animadas. E olha que era apenas o primeiro turno das aulas. Pegou seu celular. 3 mensagens. “Certo...eu irei tentar.” – 8:35 da manhã. “Famous, mudei de idéia! Eu não vou apresentar! Impossível do lado dessas pessoas! Eles não param de jogar suas obrigações pra cima de mim!” – 9:40 da manhã. “ME AJUDA! Eles vão acabar comigo se eu não fizer direito! Por favor responde logo!!” – 9:55 da manhã.
“Puts...” – Key engoliu a seco a pensar. Já eram 13:03 da tarde. “Obrigado futuro” – Rosnou para si já digitando eufórico. ‘Little, tá tudo bem? Eu acabei focando na aula! O que aconteceu?’ Foi a um lugar isolado, diferente das vezes que fazia toda tarde naquela universidade e ficou dando voltas, sempre voltando ao mesmo lugar. “Rápido Little...Por favor, responda!” – Se sentia culpado mas de toda forma, foi por uma boa razão...Que  tipo de argumentação era essa? Não tem boa razão nenhuma pra algo assim!
O tempo do almoço acabou e nada. A aula se foi passando...nada também. Ah cara! Onde estava o acastanhado? O que haviam feito a ele? Precisava de sua resposta! Ah se ele estivesse do lado do pequeno naquele segundo. Ele iria ‘rodar a baiana’ pra cima de quem estivesse a incomodar e amedrontar o menino. Malditos covardes. Não conseguiam se sentir bem consigo mesmos e precisava levantar vossa moral de forma tão cruel. Bullies...Um dos maiores ódios de Key. O pior é que, mesmo não sendo tão agressivos como os que Little convivia, ele era um destes. Todos eram quando começam a rir do colega quando estão a zoar do mesmo e ele está claramente desconfortável. Ele mesmo já havia feito brincadeiras assim. E isto lhe enojava. Saber que, mesmo que em grau menor, era um bullie lhe fazia revirar o estômago. No fim, ele não era digno de se chamar de unicórnio.
Seu celular vibra quando ele caminhava em direção à sua casa. Ele toma um susto mas em pouco tempo o pega e destrava, lendo a mensagem. ‘Eu não os suporto. Eu não aguento ficar ali.’ – Little estava online e digitava, enchendo a página de mensagens do ruivo com recados um tanto quanto carregados de ódio. ‘Eu não quero conviver com eles. Eu quero fugir. Eu quero ir embora. Eu quero desaparecer.’ – O último recado fez Key gelar no lugar.
- Não... – Repetiu para si mesmo – Não! – E rapidamente clicava nas letras em sua tela de celular, digitando desengonçado uma mensagem. Sorte que seu corretor estava ativado, seria bem provável que teria saído quase ilegível de tantos erros. “Little, calma aí. Não vamos tomar decisões precipitadas. Me diz, o que aconteceu? Podemos discutir sobre isso? Onde você tá? Manda foto pra mim agora. Se não estiver em lugar seguro que vá pra casa e ligue o Skype. Precisamos conversar!” e correu pra casa, quase sendo atropelado. Estava desesperado por demais para pensar em qualquer coisa que não fosse seu amigo. Key se importava – No mesmo nível de família – demais com seus amigos, sem eles se sentiria um lixo qualquer. Não importava se era real, se era virtual, se era falso, se era verdadeiro. Ele se importava. E nunca deixaria de se importar.
Em sua casa, ligou o computador e esperou o mesmo ligar em desespero e focado no celular. Uma foto. Isso! Era tudo que precisava. A foto mostrava seu quarto, na tela mostrava o Skype. Ok, ele estava bem e a salvo. O Skype foi aberto e a chamada iniciada. Ofegava, antes de falar qualquer coisa.
- Ok...O que...aconteceu? – Olhou para Little e tomou um susto ao ver as marcas de 5 dedos em seu rosto. O formato da palma da mão estava bem visível. Fresco. Os olhos de seu amigo estava marejado e um tanto inchado. A raiva o consumia. Qual a graça de bater em alguém?
- ... – O outro permanecia calado do outro lado da linha, apenas a olhar Key. Até agora. Respirou fundo e liberou o ar lentamente. – Bem...Esse é o resultado...do trabalho...
O acastanhado tocou de leve na marca da mão, dando um sorriso deprimido, cansado. Key aos poucos fora se acalmando.  Estava irritado, aliviado, surpreso.
- Certo. Por que isso? – Começou, olhando fixamente a tela.
- Eu tentei apresentar... – Começou Little, abaixando a cabeça – Entretanto eu e você sabemos que nunca fui bom a falar em público. Eu gaguejava, tremia, repetia algumas coisas e quase chorava...O professor não gostou nada disso, principalmente pelos fatos de eu já ser um universitário e que somente eu apresentei. Mesmo sendo poucos, ganhei uns pontinhos mas os outros, nada. A culpa caiu sobre mim, claro. Eles não entendem que eles não ganharam apenas pelo fato de terem deixado tudo pra mim e levei esse tapa. Disseram que se eu tivesse apresentado direito, tudo estaria bem pro lado deles.
- . . . – Key ouvia, nervoso. Amarga injustiça. Podia sentir o gosto pútrido da mesma em sua boca, o deixando enojado. Mas se contentou em perguntar – O que você fez depois disso?
-  O que eu poderia fazer, Famous? Denunciar pro diretor sempre acaba mal pro meu lado! – Sua voz soava desesperada. O mesmo não sabia mais o que fazer.
- Polícia. Denúncia pra pol- - Foi interrompido em meio a suas soluções extremamente exageradas aos olhos de Little
- Tá doido?! – Aumentou seu tom de voz – Se denunciar pro diretor já piora o meu lado, imagina só se eu levasse isso pra Polícia! E se não desse nada? O que eu iria fazer? Morrer! E se desse, e quando eles saíssem? Não acho que viria uma grande punição por causa de praticar agressões contra alguém como eu! Seria suicídio!
Alguém como eu?! Isso não tinha nada a ver com a pessoa que ele é! E mais, ele não era menor que ninguém, então por que insistia em usar argumentos tão incoerentes? Key gostaria de dizer tudo em sua face, colocar dentro de seu cérebro que ele não era pior que ninguém. Mas ele não podia.
- ...Embora...Não seja uma má idéia. Eu não tenho coragem de acabar comigo mesmo então...Por que não deixar alguém fazer isso por mim? – O cúmulo era algo assim. Key bufou.
- Escuta Little. Você não pode simplesmente querer desistir porque você acha que chegou no seu limite.  Pensa comigo. E as pessoas que gostam de você? Como ficariam? E aquilo que você gosta de fazer? Não fará nunca mais. As alegrias que pode ter um dia, o fim definitivo da sua vida estudantil, sua formatura? Você nunca viverá.
- Tudo acabaria. - Interrompeu o ruivo, dando o típico argumento do “Fim de tudo”.
- Tudo ao seu redor continuaria. Não pense que tudo iria parar apenas porque você morreu. Tudo continuará e sem você, a diferença é como que continuaria. Muita coisa não continuaria da forma que deveria com seu fim.
- ... – Little se silencia,  a pensar. Que dessa vez ele tenha sido convincente, amem. – Certo...Você tá certo...
Sorriu abertamente ao ouvir aquelas palavras. Isso! Ele havia conseguido! Jogou sua cadeira no chão, em uma comemoração. Logo estava a dançar enquanto comemorava como se houvesse ganhado uma copa do mundo. O acastanhado ria do outro lado da linha.
- Você é muito exagerado, Famous. – Riu o garoto, observando a dancinha estúpida do ruivo.
- Meu cu. Isso merece comemoração. Eu ajudei alguém! – Pulava e começava a imitar um solista de guitarra enquanto via o outro a gargalhar do outro lado da linha.
A noite caia lentamente e os dois amigos se divertiam em seu jogo no aguardo de Ayase. Esse garoto tinha uma vida ocupada, em? Sempre estava ausente grande parte do tempo. O moreno intrigava o ruivo. Ele trabalhava? Se dedicava  aos estudos – Embora não parecesse mesmo alguém intelectual?
Mesmo um sendo mais ausente que o outro, seus sentimentos estranhamente não mudavam. Suspirou e focou no jogo. Um dia todas as dúvidas desapareceriam. Um dia seus sentimentos seriam mais do que recíprocos. Um dia, tudo iria finalmente ficar claro para si.
“. . . Um dia . . .”


Notas Finais


Espero que tenha gostado do capitulo ♡
Se você gostou, deixe seu favorito e aquele comentário ♡ me ajuda muito a prosseguir
Muito obrigada se você o fez, nos vemos num próximo capítulo. Até lá um abraço! Falou ♡


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