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História Cathryn - Ruídos... Ou gemidos?


Escrita por: devils_lips

Notas do Autor


⚠ Versão nova com o Zayn Malik. A versão original, com o Justin Bieber, esta sendo publicada no Wattpad.

n sei se gostam de caps grandes, mas esse tá grande

O conteúdo tá meio seqsual, mas n eh tanto
Cathryn que é uma safada e me obriga a escrever safadezas e saliências.

Capítulo 6 - Ruídos... Ou gemidos?


Fanfic / Fanfiction Cathryn - Ruídos... Ou gemidos?

Point of view Zayn Malik

O que acabei de presenciar?

O que minha filha acabou de fazer...?

Meus pensamentos são perturbadores.

Se ela fizesse mais alguma coisa, eu provavelmente cometeria algo totalmente inapropriado.

Céus, o que estou pensando?

Cathryn não é tão inocente como pensei, ou tudo não passa de paranóia minha?

Sinceramente, não sei qual das duas opções eu prefiro.

Ter uma filha que tenta indiretamente me seduzir, ou estar ficando maluco?

Todavia, eu prefiro ficar maluco.



— Daddy?

Em todos os meus 18 anos de convivência com minha filha, nunca pensei que ouvir sua voz fosse ser algo tão perturbador.

— O que é? — tirei os olhos da tela do celular e ergui o olhar para ela.

Antes, suas roupas curtas não me pareciam tão provocantes como agora parecem.

Vestia apenas um moletom – preto, como de costume, mas, com estampa colorida de doces por todo o tecido –, uma peça de roupa tão curta, que era possível ver parte do tecido rendado e transparente da sua calcinha preta.

— Janet me mandou vir até aqui te chamar para o jantar. — disse.

— E por que ela não veio diretamente? — ergui uma sobrancelha.

— Como vou saber, daddy? — um sorrisinho sarcástico crescia no canto de seus lábios. — Pergunte a ela.

Sinceramente, não sei como minha filha consegue mudar seu modo de agir em poucos minutos.

Em um momento, está cuspindo ironia e arrogância pela boca, e em outro, chega a ser tão doce como sua mãe.



Point of view Cathryn Malik

— Dá pra parar de digitar nesse celular? — sua voz adulta, soa com imperatividade, e ao fundo, o som de seus talheres sendo indelicadamente postos sobre o prato, também fora ouvido.

— Pff... — ignorei o que ele dissera, até terminar de digitar a curta mensagem que ía enviar para Dinah como resposta de sua última mensagem.

“Não sei do que está falando, Dinah. Se Camila quisesse me dizer algo, teria dito.”

— Cathryn, eu estou falando com você! — novamente, ignorei-o.

O celular foi puxado bruscamente da minha mão, e pelo reflexo, vi ele guardá-lo no bolso da frente da sua calça preta de moletom.

— Qual é?! — cruzei os braços, e revirei os olhos.

— Hora de refeição, não é hora de mexer no celular. — novamente, revirei os olhos.

Isso é pateticamente careta.

— Você é chato. — falei, olhando para o meu prato, que ainda restava metade da comida. — Eu já estou satisfeita.

— Vai desperdiçar tudo isso?

Agora ele deu pra bancar o adulto conscientizador?

— Não se contentar com o que tem e querer sempre mais, é gula, papai. — proferi tudo num tom zombador, principalmente, a última palavra. — Vai me incentivar a cometer esse pecado... Tão horrendo? — franzi o cenho, fazendo questão de deixar o sarcasmo estampado na minha feição.

Confesso que, a última coisa que estou me preocupando, é se isso é pecado ou não.

— Desperdício também é pecado, minha querida.

Papai estava mesmo sendo irônico comigo?

— Que se foda. — revirei os olhos, fazendo menção de levantar da cadeira para ir ao meu quarto.

— Não mandei se levantar, Cathryn. — falou. Tão autoritário e rude, que talvez, tenha causado formigamentos em meu baixo-ventre.

Papai fica mais atraente quando age de maneira séria.

— O que é? — me voltei para ele, fingindo estar impaciente, e bati meus braços no meu corpo.

— Hoje vai me ajudar com a louça, como forma de punição. — deu um sorrisinho de canto, que esbanjava cinismo.

Punição?

Oh!


— Sinceramente, eu preferia ficar sem computador! — reclamei – talvez pela décima vez –, enquanto esfregava freneticamente a bucha azulada no alumínio da panela, tentando tirar o maldito excesso de óleo e falhando miseravelmente.

— Você não nasceu pra isso. — ouço papai falar com tédio, e virei um pouco a cabeça para olhá-lo.

Sentado em uma banqueta, com os olhos fixos no celular, o lábio inferior entre os dentes e as sobrancelhas levemente cruzadas.

Hm... O que será que ele está vendo?

Não seria mau tirar proveito com essa situação, não é?

— Papai...? — chamei, carinhosamente e como quem não quer nada.

— Eu não vou lavar a louça pra você. — disse, sem tirar o foco da tela do aparelho em suas mãos.

— Não é isso... — murmurei, ainda olhando para ele.

— O que quer?

— Me ajuda aqui... — falei, mais como um gemido, e ele me olhou imediatamente. — Pode prender meu cabelo? É que... Eu estou ocupada e ele está atrapalhando. — e não era uma total mentira, já que alguns fios caíam por cima dos meus olhos.

Ele desviou o olhar, parecendo pensar um pouco. Travou o maxilar, e pousou seu dispositivo sobre o balcão de mármore, levantou-se sensualmente, usando o mesmo balcão como apoio – contraindo seus músculos dos braços – e andou até mim, em um ritmo lento.

Virei o pescoço pra frente novamente, quando ele parou atrás de mim.

Mexi um pouco as pernas, fazendo minha blusa subir mais e deixar minha bunda exposta pra ele.

Sua respiração paralisou por alguns segundos, e suas mãos – fortes, mas contraditoriamente, delicadas –, começaram a recolher meus fios de cabelo espalhados, juntando tudo em um rabo de cavalo.

— Assim? — perguntou, puxando um pouco meus cabelos inconsciente e involuntariamente.

Minhas custas se arquearam levemente, até minha bunda encostar em suas coxas, e eu fechei os olhos, suspirando baixo.

Meus fios de cabelo caíram pesados sobre minhas costas, e ouvi passos arrastados pelo piso da cozinha, sentindo papai se afastar.

Rapidamente, larguei o que estava fazendo e lavei as mãos, virando-me para ele em seguida.

— O que está fazendo? — perguntou, incrédulo.

— Uh? — me fiz de sonsa, franzindo o cenho.

Ele fechou os olhos com força e balançou a cabeça negativamente, como se tivesse ficando maluco, e andou até mim, tocando-me nos dois ombros.

Passei a língua por cima dos lábios e olhei para seus olhos castanhos claro, notando que seu olhar inquieto percorria por toda minha face.

Ah, que patético!

Espera, ele está me empurrando para o lado?

O quê?

— Eu termino... de l-lavar a louça. — suas mãos – trêmulas, combinando com sua voz falha –, me soltaram, nervosamente.

— Ótimo! — sorri. — E eu ajudo a guardar. — dei uma piscadela e fui me sentar onde ele estava há poucos.

— Não precisa, Cathryn. — ele diz, com os ombros tensos e a voz mais grossa.

— Eu quero. — me apoiei com os cotovelos sobre o balcão, e pelo canto do olho, olhei para a tela do seu celular, que estava acesa e notificando mensagens.

Mensagens de Megan.

Puxei seu celular para mais perto de mim e deslizei o dedo sobre a tela, desbloqueando-o, aproveitando que o mesmo estava de costas.

Abri as mensagens da minha mãe e comecei a ler desde minutos atrás.

“O que está fazendo agora, amor?”

“Estou olhando Cathryn lavar a louça.

Ela não leva jeito pra isso.

Não tem nada a ver com você.”

“Realmente, não demos sorte com nossa filha.”

Interessante...

Então é isso que minha mãe pensa de mim?

Nas mensagens recentes, haviam... Fotos.

Nudes?

Oh!

Sempre soube que mamãe é uma vadia pervertida.

— Daddy! — o chamei, bloqueando o celular e o pondo sobre o mármore do balcão. — Alguma vez já traiu a mamãe? — perguntei, como quem não quer nada, observando ele pôr o último prato dentro do escorredor.

Pacientemente, ele secou as mãos em um pano que estava encima da pia, respondendo:

— Claro que não, — deu uma pausa, virando para mim. — jamais fiz isso.

Levantei da banqueta e andei até ele, pegando o pano de suas mãos e um dos pratos.

— Trairia ela? — continuei.

A intenção é deixá-lo confuso.

— Onde quer chegar? — pegou um pano limpo dentro de uma das gavetas, me ajudando a secar as louças.

— Em lugar nenhum, pai. — respondi, forçando um sorriso. — Ainda não me respondeu. — ele ainda hesitava em me responder, e isso, já era indícios de sua resposta. — Eu não vou contar pra Megan. — tentei incentivá-lo.

E deu certo.

— Depende da situação e da mulher que eu estaria.

Deixei um sorriso malicioso sair do canto dos meus lábios.

— Hm... E em que situação a trairia?

— Q-quer dizer... Se ela tivesse me traído primeiro e eu estivesse bêbado. — tentou corrigir o que disse, não me convencendo nenhum pouco.

Papai estava nervoso.

Babaca.

Passei por ele, fazendo questão de mover os quadris sensualmente, caminhando até um dos armários.

— A trairia comigo?

— O QUÊ? — indagou, com o tom de voz totalmente nervoso e apreensivo. — C...claro que não, Cat... Você é minha filha, e...

— E se eu não fosse? — perguntei, dando um sorrisinho para mim mesma e abrindo a parte de cima do armário.

Fiquei na ponta dos pés para conseguir alcançar, empinando um pouco minha bunda, consequentemente.

— Não sei, é... — ele estava tão atrapalhado que eu adoraria continuar com as provocações. — Não... Digo, você é linda, mas... Eu não trairia Megan.

— Disse que trairia. — contrariei sua resposta, com sarcasmo.

Seus passos foram se aproximando de mim, e ele parou atrás de mim, pegando o prato – que eu tentava pôr dentro do armário – da minha mão e se inclinando para colocá-lo onde eu queria.

Minha respiração começou a ficar ofegante quando seu pau coberto pelas roupas começou a roçar na minh bunda, e aproveitando a proximidade, movi meus quadris devagar, criando uma fricção cada vez mais perigosa para nós dois.

— C-Cathryn! — exclama, se afastando minimamente.

Me virei, ficando de frente para ele, notando suas pupilas levemente dilatadas.

— Não gosta, papai? — perguntei, passando a língua lentamente pelos meus lábios.

— Isso é... É indecente! Impróprio! — disse, gesticulando qualquer merda com as mãos.

— Mas eu não fiz nada demais, papai. — pisquei os olhos repetidas vezes, dando uma mordida no canto do meu lábio inferior, e dando curtos passos até parar estar com o corpo quase colado no seu novamente. — Você que está me interpretando mal. — falei, dando um sorriso inocente.

— E como quer que eu interprete suas atitudes, Cathryn?! — tentou enrugar a testa para parecer bravo, mas falhou miseravelmente.

— Pode simplesmente não tentar interpretá-las de alguma forma. — murmurei, pondo um mão em uma coxa sua.

— Cathryn. Nichole. Malik. — proferiu meu nome completo, pausadamente.

Fiquei na ponta dos pés, para alcançar seus lábios, e deixei um simples beijo no canto da sua boca, procurando pela entrada do seu bolso e passando a ponta dos dedos pelo tecido da sua calça, e com os dentes, puxei seu lábio inferior devagar, dando uma mordida e o soltando com delicadeza, enquanto adentrava a mão em seu bolso da frente e pegava meu celular.

— Hm... Eu vou subir agora. Boa noite, pai. — me afastei dele, com um sorriso safado, saindo da cozinha como se nada tivesse acontecido, e com meu celular em mãos.



Point of view Zayn Malik

Sinceramente, onde Cathryn tem a cabeça enfiada?

Pff... Como não vou interpretar mal suas atitudes?

Pensar que ela não é inocente como quando criança, me deixa desnorteado.

Como ela se tornou uma pervertida?

— Não, isso não é real! — repeti para mim mesmo, terminando de subir o último degrau da escada, e olhando para a porta do seu quarto.

Entreaberta. Luz acesa. E... Uns ruídos?

Espera...

Ruídos... Ou gemidos?

Minha parte racional dizia para mim que eu não devia ir até lá, mas... Uma parte bem maior de mim, me fez ir ver o porquê dos barulhinhos.

Parei de frente para a porta, reconhecendo aqueles barulhos como gemidos de prazer, e repensando se devia ir para meu quarto ou olhar, para ter certeza do que os meus olhos viam.

Entretanto, optei pela pior opção.

Olhei pela fresta da porta, abrindo um pouco mais, para ver melhor o que estava lá dentro.

Uh?

Ver minha filha nua duas vezes no mesmo dia, talvez não fosse um problema tão ruim, afinal...

Cat estava totalmente nua, mas, suas pernas abertas e a cabeça pendida para trás.

Sua mão esquerda, no meio das suas pernas, e quando meus olhos pararam ali... Porra.

Point of view Cathryn Malik

Eu sabia que estava gemendo alto demais, e sinceramente, essa era exatamente a intenção.

Meus dados médio e indicador circulavam meu clitóris com agilidade, e minhas pernas davam leves tremores.

Tirei meus dedos dali, respirando ofegante, e os levei até a boca, chupando os dois de uma vez e quando os tirei, um barulho estalado soou.

Parei alguns segundos para prestar atenção nos meus batimentos cardíacos, porém, voltei logo minha mão para onde estava.

Hm...

Dessa vez, apertei minha vulva usando o polegar e o indicador, usando a ponta desses dedos para brincar com aquela região, sentindo minha vagina se contrair ainda mais e minhas paredes internas estremecerem.

Mais...

Ahm...

Introduzi o indicador junto com o dedo médio, levando a mão direita até um dos meus seios e deitando minhas costas no colchão com o cansaço daquela posição.

Contornei meu mamilo com o dedo polegar, com o prazer concentrado em minha vagina aumentar cada vez mais, e usei meu polegae para estimular meu clitóris, tentando atingir um nível maior ainda de prazer.

Meus pensamentos foram para meu pai, e a lembrança de hoje mais cedo, no banheiro.

Merda.

Ele é tão...

— Ahwn... — gemi, sem conseguir mais pensar, apenas me concentrando no prazer diferente que eu estava sentindo.

O prazer descia do meu útero até minhas paredes internas, que se contraíam intensamente com intervalos curtos de tempo, parando com um prazer relaxante no meu clitóris sensível.

Minhas pernas pararam de tremer, mas meu coração ainda batia acelerado e meu corpo ainda estava quente como brasa, fazendo-me arder de calor.

A sombra parada na frente da porta do meu quarto, se moveu, e os passos rápidos indo para longe, foram ouvidos, me fazendo sorrir por ter dado certo e ter desperto a curiosidade de papai.

Ele não vai resistir quando for a vez dele me tocar.


Notas Finais


Escrevi esse cap tão rápido
Eminem vai morrer de inveja agora

O que dizer sobre a Cathryn?
Bad bitch.
O que dizer sobre a consciência do Zayn por ser um homem casado?
You're not allowed to touch, but you can stare.
(PARA UM BOM ENTENDEDOR, OU UMA ALMA QUE OUVE BEBE – linda, me come, plis – REXHA)

Às vezes fico vendo as visualizações dos caps e penso "caraca... Quem será que lê as merda que eu posto além de quem favorita e comenta?"

Se leu até aqui, obrigada sdjskdk
F a v o r i t e e c o m e n t e o q u e a c h a, s e g o s t o u s h d h s



⚠ Versão nova com o Zayn Malik. A versão original, com o Justin Bieber, está sendo publicada no Wattpad.

Link: https://my.w.tt/sSsct6qKQ5


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