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História Fuckboy (GTOP) - Capítulo 11


Escrita por: Tae-s2sjshinee

Capítulo 11 - Capítulo 11


Fanfic / Fanfiction Fuckboy (GTOP) - Capítulo 11

Juro que eu tentei me controlar o máximo, mas seus lábios atacavam meu pescoço como se fosse um vampiro sedento por sangue, suas mordidas me deixavam cada vez mais anestesiado e completamente à mercê de sua jovem pessoa. Ser homem não fácil, ainda mais quando leves toques nos fazem se excitar rapidinho, isso irrita às vezes. E, agora, sentindo seu sexo roçando no meu ferozmente, estava ficando impossível resistir, eu apenas queria foder com ele da melhor forma possível. 

Agarrei sua bunda com força, apertando e fazendo-o encostar cada vez mais em meu membro, que gritava dentro da bermuda para ser solto. Jiyong soltou um gemido alto, o que me me deixava desesperado por mais, sentido todo aquele êxtase me dominar, tirei sua camisa e em seguida a minha foi parar no mesmo lugar, no chão. Jiyong parecia saber muito bem o que estava fazendo, por isso, não havia hesitação, enquanto sua boca desceu para o meu abdômen e enchendo de beijos e chupões todo o local. 

Minha respiração estava acelerada demais, respirar somente pelo nariz estava sendo insuficiente naquele momento, ao mesmo tempo que tentava manter uma boa respiração pela boca, gemidos arrastados e sôfregos saíam entre meus lábios como se fosse uma linda melodia. Jiyong parou por um momento entre meu umbigo e minha bermuda, sem dizer nada, apenas me encarando com olhar de desejo, desabotoou e vagarosamente puxou as duas últimas peças do meu corpo. Suspirei aliviado, sentindo meu membro ganhar liberdade.

Por um instante eu queria sentir aquela maldita boquinha devorando-me como se eu fosse um doce, mas isso me preocupava, Jiyong era apenas um adolescente com seus hormônios a flor da pele, querendo explorador o mundo, enquanto eu, tinhaa idade para ser o su pai, mas eu nunca tinha explorado o mundo como ele estava fazendo. Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, senti o garoto abocanhar somente a minha glade, em questão de segundos minha mente ficou branca e meus gemidos se tornaram mais altos. A única coisa que eu conseguia dizer naquele momento em que eu arqueava as costas, era o seu nome. 

Em seguida, Jiyong colocou todo o meu membro em sua boca, me fazendo perder a controle de vez. Eu não sabia se puxava os lençóis da cama ou os seus cabelos laranjas, mas uma coisa era certa, ele fazia àquilo muito bem. Recolho as forças que ainda me restavam e o puxei para cima, largando sem mais nem menos o meu membro antes que acabasse gozando em sua boca.

– Porra... – Minha voz falhou, meu coração batia tão forte que fiquei com receio de Jiyong conseguir ouvir.  

O garoto mordeu os lábios, voltou a me beijar com desespero e força, pensei que a qualquer hora iria acabar me engolindo na forma literal. Enquanto nosso beijo continuava quente e demorado, tratei de tirar sua samba canção, o que foi bem fácil. Seu membro pulou para fora completamente armado, sem pensar na situação de que ele era um homem, agarrarei o seu membro com a mão e fiz momentos de vai e vem, primeiro foi devagar, mas logo acelerei sentindo-o ficar molhado.

Jiyong quebrou o beijo e arfou, soltou gemidos bem no pé da minha orelha, o que me fez trocar nossas posições em um piscar de olhos. Eu nunca havia feito nada com um homem, porém eu sabia perfeitamente como agir, pois eu já tinha feito vários tipos de posições com a minha ex. Fiquei por cima, o distraindo com meus beijos enquanto colocava suas pernas em minha cintura. Levemente roçei meu membro em sua entrada, Jiyong gemeu quando fiz isso, suas mãos puxavam os meus cabelos, enquanto o seu membro, estava em minha barriga. 

– Ji...yong... – Sussurrei, respirando ofegante. – Você tem...

– Não precisa, apenas mete logo. – Respondeu, acariciando meu rosto por um momento.

– Tem certeza? 

– Adoro sentir dor, Hyung. – Sorri, pela primeira vez ele esqueceu a palavra Ajussi, e ser Hyung não era nada mal. 

Deu uma mordida em seus lábios, puxei-os como se fossem chicletes.

Vagarosamente começo a entrar, embora ele gostasse de sentir dor, eu não queria machucá-lo, mas, Jiyong começou a se remexer em baixo de mim me fazendo entrar cada vez mais. Começo a estocá-lo de vagar, ignorando seus pedidos para que eu acelerasse, continuo indo de vagar, até não aguentar mais, então acelero. Deixando o ritmo mais acelerado e violento, fazendo nos dois gemer quase em unísono, sinto uma explosão de prazer e felicidade me invadir.

Jiyong enfia suas unhas com força em meu ombro, mas não sinto a dor por causa da sensação maravilhosa que estava sentindo naquele momento. Nossos corpos ficam cada vez mais suados, fazendo nossos cabelos ficarem suados. Jiyong grita o meu nome, jogando a cabeça para trás e isso me incentiva a continuar com as estocadas mais rápidas. 

– Seung Hyun. – Sua voz estava rouca, seus olhos fechados e sua boca aberta. – Oppa...

– Jiyong... AAAAH... – sinto um formigamento a baixo do meu venreo, anunciando que estava próximo do meu orgasmo.

– Oppa... Hyung... eu... – Jiyong mal termina de dizer e sinto seu gozo sobre a minha barriga. No mesmo instante em que continuo as estocadas, sinto a minha vez chegar e acabo soltando meu líquido dentro dele.

Meu corpo cai cansado sobre o seu, vagarosamente saio de dentro dele e fico parado, apenas ouvindo nossas respirações ofegantes. Olho para ele, o beijo carinhosamente, adorando cada segundo ao seu lado e agora me sentia mais que satisfeito. Deitei ao seu lado, fechando os olhos enquanto agradecía mentalmente a mim mesmo por ter presenteado as passagens para Cancún para os seus pais.

Mil desculpas e muito obrigado, Senhor e Senhora Park. 

[...]

Abri meus olhos vagarosamente, fiquei por um momento pensando no que havíamos feito na noite anterior, pois eu continuava sem minhas roupas e isso deixava bem claro que tudo foi real. Eu tinh a transado com um homem, e agora, isso parecia esquisito. Sentei-me na cama, olhei para o lado, apenas para conferir se realmente fiz o que fiz. Jiyong dormia tranquilamente sem se importar com suas partes íntimas de fora, o cobri com o cobertor rápidamente. Pisquei frenéticamente sem acreditar. 

Respirei fundo, embora eu tivesse adorado, por dentro o medo estava me consumindo. Se Siwon descobrir, ele me mata. Se Park Bom descobrir, ela o ajuda a matar. Se meus pais souberem de uma coisa dessas, jamais serei perdoado e se Taeyeon ao menos pensasse que também fuiz capaz de fazer o mesmo que ela, dormir com um adolescente, nem sei o que ela seria capaz de fazer comigo. Passei as mãos na cabeça Observando-o dormir, desejei sentir arrependimentos mas não conseguia, afinal de contas, eu também tinha gostado, mas pensar messas outras pessoas me deixava com medo.

Naquela manhã estranha, embora o sol estivesse cozinhando as pessoaz nas ruas, decidi tomar um banho e caminhar um pouco. Eu precisava respirar ar puro, e talvez não pensar em nada. Infelizmente, flashes da noite passada me atormentava fazendo-me se distrair de repente, como na cafetería que tomei o café da manhã, derramei o líquido quente em minha roupa quando minha mente fez questão de lembrar de Jiyong me levando a loucuras com sua boca em mim. Quase cai de bicicleta ao pensar nele mais uma vez, depois de devolver para o bicicletario, procurei que nem louco pelo meu carro, o qual eu havia deixado na casa dos Park.

Voltei para casa bem depois do horário de almoço. A casa estava do mesmo jeito que ontem, também não havia nenhum sinal de quem Leong estaria por ali, pois a louça estava suja. Levei um susto quando Jiyong abriu a porta do banheiro de repente, meu coração disparou e como um jato de água, a nossa noite de ontem, passou em minha mente como um filme. Limpei a garganta sem jeito. 

Jiyong estava usando regata branca e uma bermuda folgada, seus cabelos estavam escondidos por de baixo de um boné. Ele ficou vermelho ao me ver, rápidamente desviou os olhos dos meus.

 – Hyung... – disse ele. – Estou com fome...

– Oh... Pede para a Senhora Leong...

– Ela não vem hoje. – Interrompeu ele. – disse que estava doente...

– Sério? Ontem ela estava muito saudável, estranho...

Fiquei pensativo, agindo como se eu estivesse 100% bem.

– Tô com fome... – insistiu. 

Coçei a cabeça, evitando manter contato visual, enquanto meu corpo se arrepiava.

– Ué, faz alguma coisa...

– Eu não sei cozinhar e também estou proibido de mexer no fogão, a última vez que tentei fazer algo, coloquei fogo na cozinha... – ele sorriu timidamente e me olhou com tenha-piedade-de-mim.

– Tá. O que quer... er... comer? – essa palavra me fez soar de uma forma estranha.

– Qualquer coisa que fizer. 

Assenti. Entrei na cozinha e preparei uma omelete que minha mãe adorava, com: queijo; cebola; tomate; orégano; presentando e um pouquinho de pinmentapimenta. Depois de pronto, o servi. Jiyong sentou-se na mesa que tinha na cozinha e comeu, enquanto eu lavava a louça. 

– Você cozinha bem, Hyung. – comentou, corei, por sorte eu estava de costas. – Deveria me ensinar.

– Omelete é a coisa mais fácil do mundo, até um bebê faz.

– Não exagera, Hyung. 

Deixei um copo cair dentro da pia e rachar ao ouvir a palavra Hyung, pelo jeito que ele tinha falado, parecia ter sido um gemido. Suspirei, me sentindo confuso. 

Jiyong terminou de comer e desapareceu de vista. Não tinha nada para fazer, eu não estava afim de tirar fotos e nem nada. Aproveitei que Jiyong estava em seu quarto para explorar sua casa. Dei uma espiada em uma sala que estava com a porta aperta, havia duas paredes cheias de livros, uma mesa de computador, cadeira, sofá e uma estante cheias de bebibas. Era o escritório de Siwon. 

Entrei, dei uma olhada nos livros e escolhi um. Sentei-me na enorme cadeira de couro atrás da mesa do computador, acabei me distraindo com o começo do livro que não percebi que estava sendo observado. 




Notas Finais


Espero que tenham gostado desse capítulo ♡♡♡♡
Obrigada pessoas lindas!!!
Até a próxima.


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