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História Fuckboy (GTOP) - Capítulo 13


Escrita por: Tae-s2sjshinee

Notas do Autor


Genteee quero agr

Capítulo 13 - Capítulo 13


Fanfic / Fanfiction Fuckboy (GTOP) - Capítulo 13

– Alô. – A voz de Jiyong era como músicas para os meus ouvidos. 

– Você está bem? – Perguntei, soltando uma risadinha. 

– Não. – Ele respondeu sério. Fiquei preocupado, pois eu o tinha deixado sozinho pela segunda vez. Eu sei que ele não era uma criança,  mas, nunca se sabe o que se passa na ccabeça de um adolescente rebelde como ele.

Jiyong me prometeu que ficaria sozinho, apenas jogando vídeo game. Decidi confiar nele.

– O que aconteceu? 

– Sinto sua falta, Hyung. – Respondeu com manha. – Sabe... – Ele parou por um momento. Tentei não me irritar por causa do trânsito,  eu precisava me encontrar com Taeyeon para pegar as papeladas do divórcio, e finalmente me livrar dela, mas o engarrafamento não estava me ajudando a ir rápido. 

– Jiyong? – Perguntei quando ficou em silêncio, respirei fundo, me segurando para não tocar a buzina do carro.

– Hyung. – Ouvi sua voz, me sentiaaliviado.  –  Adivinha o que estou fazendo agora?

– Espero que não esteja na cozinha. – Ri.

– Não,  bobo. – Disse sério. Rápidamente sua voz mudou. – Estou no banheiro... enchendo a banheira, enquanto isso... estou tirando as minhas roupas. – Ele falou de um jeito bem manhoso. Queria que você estivesse aqui, comigo...

Respirei fundo, me ajeitando no banco.

– Jiyong, não.  – Falei, já imaginando-o. Ouvi o barulho de água, ele soltou um suspiro dizendo que estava dentro e completamente molhado. – Preciso desligar, agora.

– Vai me abandonar, Hyung? 

– Jiyong... eu... – Fui interrompido por um gemido seu. – Aish. 

Eu estava perdido, meu corpo inteiro se arrepiou, reagindo a suas provocações.  E minha mente estava preocupada em encontrar com um guarda de trânsito e me multar por usar o celular enquanto dirigia, embora eu estivesse parado.

– Hyung? – Chamou ele. – Aaaah... Isso é tão bom...

Minha respiração falhou, tentei não me deixar levar, mas já estava tarde. Imaginar aquele seu corpo magro, porém com pouco de  músculos, sendo despido vagarosamente pelas minhas mãos, enquanto meus lábios exploram sua boca com êxito. Dei uma espiada ao redor, desabotoei minhas calças com desespero e libertei meu membro. Me senti aliviado. Rapidamente peguei minha jaqueta e cobri minhas pernas, para que ninguém pudesse ver o que eu estava fazendo. 

– Oh, Jiyong.  – Falei, revirando os olhos por um momento. Enquanto sua voz me levava ao delírio, tratei de acelerar os movimentos de vai e vem antes que o sinal abrisse. 

– Hyung, isso é tão bom... 

Realmente estava sendo. A única vez que fiz uma coisa dessas, foi quando precisei viajar por duas semanas para a China, por causa de um trabalho, então, no meio da ligação com Taeyeon, acabamos nos satisfazendo com as nossas próprias mãos. Foi um alívio, mas pessoalmente era melhor ainda.

– Vai, Jiyong.  Rápido.  – Pedi. – Você me deixa louco...

Ele continuou gemendo, bem alto. Fiz quase o mesmo, mas dava receio de alguém passar perto do meu carro e ver. 

Gozei bem antes dele, ainda bem, pois estava com pressa. Jiyong continuou até chegar a sua vez.

– Nossa... eu nunca tinha feito isso. – disse ele, rindo.

– É, eu também. – Menti. Eu não queria falar sobre o meu passado com ele. Nada de estragar o momento. – Agora você me deixou com muita vontade de...

O sinal abriu de repente, havia uns guardas parados olhando para os carros, larguei o telefone e comecei a dirigir. 

Chegando ao meu destino,  tratei de me limpar com a jaqueta e fechar a minha calça. Mandei uma mensagem para Jiyong explicando o motivo para ter deixado na linha. Respirei fundo antes de entrar no restaurante que minha ex esposa estava me esperando. 

Meu coração acelerou dolorosamente quando meus olhos a encontraram. Ela continuava linda como sempre foi, porém seu rosto estava mais redondo. Ela sorriu docemente, cumprimentei-a. 

Fizemos os nossos pedidos antes de tocar no assunto.

– Você não mudou nada. – Disse ela. Sorri sem jeito. 

– Você também. 

– Você está... bem?

– É, estou indo... e você? 

Ela demorou um pouco para responder, pensei que ia chorar, pois seus olhos estavam cheios de lágrimas. 

– Não muito... – Fungou. 

Quando os pedidos chegaram,  comemos em silêncio, evitando qualquer tipo de contato, principalmente visual. Minha cabeça estava bagunçada, pensava em Jiyong; lembrava do passado; desejava ter Taeyeon de volta. Assim que terminamos, pedimos um café para ter forças na hora de tocar no assunto. 

– Você trouxe? – Perguntei.

Ela afirmou com a cabeça, pegou um envelope amarelo dentro da bolsa.

– Seung Hyun... – Começou ela.

– Taeyeon, por favor, não peça para voltar.

– Não é isso... – Ela baixou a cabeça e me entregou um outro envelope, agora era branco. 

–  O que é?  – Peguei o mesmo, lendo o título "Hospital de Seul". Abri rápidamente sentindo curiosidade, comecei a ler e fiquei estático. – O que significa isso?

Minhas mãos tremiam.

– Estou grávida. – Respondeu com serenidade, seus olhos deixaram lágrimas escaparem e ela sorria. 

– Que bom pra você.  – Fiquei sério. – Espero que não te acusem de...

– Seung! – Ela me interrompeu e tocou em minhas mãos.  – Você é o pai.

– Como é que é? 

– É seu. Nosso filho, Seung Hyun. Nosso. – seus olhos brilhavam, cheios de emoção. 

– Como pode ser meu se... Taeyeon,  o que você está aprontando? 

– Nada. Nada. Eu juro. – Sua mão se afastou da minha. – Eu ia te contar isso antes de... eu me envolver com aquele garoto... Baekhyun... – Taeyeon ficou sem jeito.

– Você já estava grávida? – Fiquei surpreso. 

Ela assentiu. 

– Eu estava preparando uma surpresinha pra você. Até pedi para aquele garoto me ajudar a pintar o quarto do bebê... mas acabamos... er... – ela ficou quieta. 

– Não sei o que dizer.... não sei... – Balancei a cabeça. – Preciso pensar... er... Tchau.

Peguei os papéis, paguei a conta de sai do establecimiento sem olhar para trás.  Entrei no carro e fiquei os papéis. Eu estava a um passo de me livrar de Taeyeon, bastava assinar o papel do divórcio e pronto, mas havia um outro que me impedia de fazer isso.

[...]

Assim que abri a porta da casa, Jiyong pulou em meus braços, enchendo-me de beijos. O segurei em meu colo, mas não conseguia me concentrar nele. Taeyeon estava grávida, sempre quis ter filhos com ela e quando decido me separar, ela engravida.

– O que foi? Você parece tenso. – Ele disse, analisando meu rosto. 

– Ah... estou bem. – Menti. – A empresa que eu trabalhava não quer me pagar e tal... 

– Oh, meu amor. – Me arrepiei ao ouvir isso. – Papai conhece os melhores advogados, ele poderá te ajudar nisso.

– Vou falar com ele depois.

– Eu estava morrendo de saudades de vocês. 

– De quem?

– Vocês dois, Hyung.  – Ele Sussurrou,  uma de suas mãos apertou com força o meu membro por cima da calça. 

– Você não cansa, não? – Soltei um riso,  mordendo os lábios. 

– Eu sou uma sex machine, meu amor. – Ele riu. 

Em seguida ele me puxou para o sofá da sala, ficando completamente em cima de mim. Distribuiu beijos por todo o meu abdômen. 

– Jiyong. – Falei, o parando. – Antes de... eu preciso tomar um banho. 

– Quer minha companhia? 

– Ah... Jiyong. – Olhei desconfiado. 

Mas não teve jeito, ele acabou tomando banho comigo. Por um momento esqueci a gravidez e Taeyeon. 




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