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História Fuckboy (GTOP) - Capítulo 15


Escrita por: Tae-s2sjshinee

Capítulo 15 - Capítulo 15


Fanfic / Fanfiction Fuckboy (GTOP) - Capítulo 15

Fiquei preocupado com o que Jiyong estava pensando em fazer comigo. Ele me encarava com malícia, dealizando o cassetete sobre o meu peitoral, me provocando arrepios, sinceramente, eu estava com um pouco de medo. 

Sem aviso, ele me bateu com o cassetete na coxa, mordi os lábios na mesma hora sentindo uma dorzinha. 

– Menino mau. – Disse ele. – O que devo fazer com você? 

– Faça o que quiser, senhor. – Olhei-o com vontade de agarrá-lo e jogá-lo na cama com brutalidade. Mas, agora era a sua vez. 

– Tem certeza? 

– Absoluta.

Decidi me envolver em seu jogo, já que eu não teria como escapar, mas eu não queria fugir.  Só estava um ppouco nervoso, pois nunca havia me entregado para um homem e eu não sei se estava preparado para sentí-lo dentro de mim. 

Jiyong colocou uma música para tocar, era inglês, eu não conhecia. O garoto começou a dançar no ritmo, lentamente desabotoou cada botão de sua camisa social escura, quando abriu-a, retirou do corpo e jogou no ar. Mordisco meus lábios, indo ao delírio com o seu stripper. Depois, suas mãos abriram o cinto, em seguida sua calça, quando a mesma caiu sobre o seus pés.  Jiyong se aproximou de mim, subiu na cama, engatiando lentamente enquanto seus lábios fazem trolhas de beijos sobre minha perna, indo em direção ao meu pênis,  que já estava bem armado.

Quando chega no mesmo, ele dá uma mordida por cima do pano, deixo escapar alguns gemidos. Na mesma hora, ele retira o decido com a boca domeu corpo, solto um suspiro de alívio. Quando a cueca voa longe, Jiyong senta sobre mim e começa a fazer movimentos, colocando minhas mãos algemadas por cima da minha  cabeça. 

– Jiyong... 

– Hyung. – Ele ataca meu pescoço, mordendo com força, aposto que deixaria marcas.  – Estou ansioso...

Não consegui dizer mais nada, meu corpo estava entorpecido e enlouquecido para sentí-lo.

– Oh, Céus...  – Desci às mãos, puxando seus cabelos. – Jiyong... Anda logo...

– Implora, Hyung. – Ele me bateu na coxa. 

– Aí,  Jiyong. – Sorri. – Anda... Por favor... 

Suas unhas arranharam meu abdômen, mas não doeu, pelo contrário, foi prazeroso. 

Ele saiu de cima de mim, me encarou sério por um momento. Logo me ajudou a mudar a minha posição, me senti estranho ficando de quatro, muito constrangedor,  porém meu corpo o desejava. Soltei um gemido baixo, sentindo ele roçando em minha entrada, realmente era uma tortura quando demora para fazer algo. E ele me torturou o máximo possível, seus dedos pararam em minha boca, fazendo-me chupá-los. Em instantes, os mesmo adentraram em mim, sendo um incômodo no começo,  mas quando eu estava me acostumando com seus dedos, ele trocou-os pelo seu membro.

Senti uma dorzinha,  pensei em reclamar, mas pouco a pouco, fui dominado pelo prazer. Quando percebi, eu estava gemendo e gritando por mais, para que acelerasse. E ele atendeu meu pedido, enquanto eu rebolava com gosto.

Jiyong insistia em me bater, tando tapas em meu traseiro, confesso que eu estaba gostando disso. Quando chegamos ao limite, senti seu líquido quente jorrar dentro de mim. Cai na cama, completamente aliviado e satisfeito. 

– Hyung, eu adorei. – Disse ele, caindo em cima de mim. 

– Estranho... Eu também adorei. – Sorri. – Se eu soubesse que era tão bom, teria feito antes.

Jiyong riu.

– Essa cama é uma delícia. 

– Concordo plenamente. 

[...]

Aquela não foi nossa primeira vez, ou seja, a minha primeira vez. Jiyong adorava me pegar desprevenido pelos cômodos da casa. Ora na cozinha, ora no banheiro, dentro da piscina e no carro. Qualquer lugar era ótimo para ser fodido por ele, incrível.  Mas não deixei ele fazer isso comigo sempre, eu também matava as minhas saudades também. 

Passou umas duas semanas e todos os dias faziamos isso. Eu estava me acostumando com isso, que me preocupava com a chegada dos meus amigos. Então,  aproveitamos bastante. 

 – Falta três dias para os meus pais chegarem. – Jiyong revirou os olhos. – Aposto que essa viagem não irá adiantar nada...

– Como assim?

– Siwon vai procurar motivos para me infernizar... Aish.

Suspirei, colocando o prato dentro da pia.

– Você pode mudar isso.

– Como? indo embora? 

– Quase isso. – Olhei-o pensativo, enquanto tinha uma nova ideia. Me aaproximei dele, abraçando-o por trás.  – Sabe... Seu pai te crítica por tudo, o meu era assim, então, decidi fazer os seus desejos ou fingir que fazia.

– Não quero fazer o que ele quer.

– Mas você não vai. – Beijei seu pescoço. – Vai fingir.

– Ai,  Hyung. – Gemeu ele. – Me ex.. explica...

Parei de beijar antes que ele perdesse a noção. 

– Você apenas vai, mudar o cabelo, suas roupas,  parar de falar gírias e mudar o seu quarto. Daí,  seu pai vai pensar que você mudou, então, vai parar de te encher o saco e ele te deixar tão livre que é capaz dele sugerir que você more sozinho, pois vai mostrar responsabilidade. Confie em mim. Comigo funcionou. 

Jiyong me olha pensativo. 

– Eu não sei...

– Você que sabe... prefere continuar ouvindo ele reclamando de você por causa de tudo? Pensei bem... Não custa nada tentar. – Pisquei. Beijei seus lábios com desejo, pedindo-o de responder.

– Hyung. – Disse quebrando o beijo. – Tudo bem, eu quero.









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