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História Fuckboy (GTOP) - Capítulo 19


Escrita por: Tae-s2sjshinee

Notas do Autor


Oi meus leitores/ras lindos/ras *-*
Quero agradecer mais uma vez pelos favoritos e comentários! Sério, quase que eu ia desistor dessa fanfic, hoje eu amo ela. Estou adorando escrevê-la! Amando os personagens, ainda mais sendo meus utts do BigBang! Uau... gente do céu, queria por uns instantes ser o G-dragon para estar agarradinha com o T.O.P (ou ao contrário, também vale!).

Estou ficando triste desde já, imaginando essa estória chegando ao seu final. Talvez eu faça uma continuação, vai depender do final que eu escrever...

Bom, chega! Nada de tristeza e vamos para o que interessa aqui...

Obrigada por tudo! ♡

Capítulo 19 - Capítulo 19


Fanfic / Fanfiction Fuckboy (GTOP) - Capítulo 19

 Não consegui dormir direito à noite. Primeiro: Eu só conseguia pensar nas malditas câmeras. E, segundo: Jiyong estava dividindo a sua maravilhosa cama com o seu amigo, Seungri. Como relaxar se o cérebro fica me atormentado com essas informações. Como se não bastasse isso, havia outra coisa com que me preocupar,  Taeyeon grávida e Bom querendo minha ajuda mais uma vez.

Virei-me para o lado na direção da cama do garoto, a luz do luar adentrava pela janela clareando um pouco o quarto. Era incrível como aquela luz iluminava o corpo quase nu de Jiyong, que dormia tranquilamente feito um bebê. Senti uma vontade de tocar-lhe e acariciá-lo, como se ele fosse a coisa mais frágil do mundo. Meu coração por ele batia forte, quase como se quisesse chamar sua atenção com as palpitações rápidas e meu corpo inteiro estava acostumado com o seu, cada vez mais o desejava como se fosse a primeira vez. 

Será que aquele garoto sentia o mesmo por mim? O que vai acontecer comigo se descobrirem que estamos sendo amantes? Eu sei que Jiyong é maior de idade, porém, ele ainda mora com os pais. Então é como se ele ainda fosse uma criança, afinal, às vezes ele era tratado como uma. Eu o quero somente para mim, quero tratá-lo como um homem, do jeito que ele merece e amá-lo como ninguém jamais o amou.

Jiyong é capaz de me dar isso também? 

Lentamente seus olhos se abriram e encontraram os meus, no meio da noite,  a coisa mais linda que ele poderia me dar naquele momento era o seu sorriso. Apenas continuei olhando-o aproveitando aquele momento silencioso em que nossos olhos se conectavam, retibui o sorriso e ele levantou-se. 

Jiyong deu uma olhada para trás, veio em minha direção e deitou-se ao meu lado, fiquei sem saber o que fazer na hora. Havia câmeras - que agora eu conseguia vê-las - e seu amigo estava ali.

– O que você... – Ele me interrompeu,  abraçando-me.

– Ele tem um sono pesado. – Ele soltou um riso. – Confia em mim, Hyung.

Sorri, sem acreditar na sua intenção, afinal, era Jiyong. Jiyong adora me surpreender e correr um certo perigo. Para ser honesto, eu também estava adorando tudo isso.

Toquei no rosto delicado de Jiyong, ele sorria mordendo os lábios,  então o beijei com delicadeza, puxando os seus cabelos negros de certa forma, enquanto ele subia em cima de mim sem pressa. Soltei um gemido baixo, ssentindo-o sentar-se contra o meu membro. Ele movia lentamente me torturando do jeito que gostava de fazer,  suas mãos tocaram em meu peito,  arranhando toda a extensão do meu tronco. 

Fechei os olhos automáticamente tombando a minha cabeça para trás,  arfando enquanto sentia seus lábios substituírem suas mãos. Ele começou a encher de beijos demorados, me fazendo soltar gemidos baixos e implorar para que parasse de me torturar.

Jiyong sorriu maliciosamente, puxando minha samba canção até ela encontrar os meus pés. Jiyong não disse mais nada, sua boca atacou-me com voracidade e desejo,  estava sendo impossível me controlar, mas eu tinha que conter os meus gemidos. Seungri estava ao lado e seus pais no quarto ao lado. Não posso negar que estava sendo maravilhoso misturar o prazer com o medo de sermos pegos. Quando cheguei no meu limite,  senti meu próprio líquido explodir dentro de sua boca e ele fez questão de engolir tudo, como se fosse uma cobertura de baunilha. 

– Nunca vou me cansar de você.  – Ele sussurrou, beijando minha bochecha. 

– Você me deixa louco. – Sorri,  enfiando minhas mãos em  sua cabeça e fazendo carinho. – E eu gosto disso.

– Se não gostasse, eu ia te matar. 

Não percebi quando adormeci, mas eu consegui ter um restinho de noite maravilhosa,  dormi tão bem que pareceu ter tirado os atrasos das noites mal dormidas. Levantei-me rápidamente sentindo um friozinho tocarem em minhas partes íntimas, meus olhos quase saíram para fora, me cobri rápidamente e entrei no banheiro. Dei de cara com Seungri lavando o rosto, fiquei super sem graça. Ele me olhou de baixo para cima, Engoli seco.

Será que ele sabia? Oh, meu santo Jin!

– Bom dia, Ajussi. – ele disse, sua voz era grossa para um garoto da sua idade. 

– Bom dia. – Dei um meio sorriso.

– Jiyong deu uma saidinha com o tio Siwon. – Ele comentou, me encarando estranho. 

– Oh. – Assenti, sorri. Fui em direção ao mictório e fiz minhas necessidades tentando ignorar sua presença. 

– Você não tem vergonha? 

– Somos homens. – dei de ombros.

– Não quero dizer de você fazer suas necessidades na minha frente. – Assim que terminei, me virei para olhá-lo. 

– O que você está falando?

– Eu sei o que vocês dois têm. – ele cruzou os braços, me encarando desconfiado. – Não adianta negar... eu vi. 

– Sou amigo dos pais deles e então,  eu cuido dele. – Falei, tentando fingir que não havia nada entre a gente.

Ao dar um passo para sair do banheiro, Seungri agarrou em meu braço e me encarou olhando em meus olhos. 

– Eu não me importo se você tem o triplo da minha idade,  se não se afastar do meu Jiyong,  eu farei você se arrepender de ter nascido. Entendeu?

Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, ele saiu primeiro,  me deixando irritadiço e morrendo de medo de ser descoberto. Aish.

[...]

Pensei que seria um alívio imenso quando Jiyong chegasse,  mas não foi. Seungri continuou em seu pé e me encarava feio, feito um touro furioso. Mantuve distância por um tempo, por sorte, Park Bom não foi trabalhar e acabei fazendo companhia para ela. Pensei em contar a ela sobre o meu relacionamento com o seu filho,  mas não sei o que ela seria capaz de fazer. 

– Bom... eu acho que não existe alternativas para o que você quer fazer... – Sussurrou ela. – Não vou contar pra ele, então... vou precisar que você me leve naquele hospital. 

– Tudo bem. Eu levo. – Falei nervoso. – Quando quer ir?

– Ah... Hoje. Mais tarde. Acho qur enrolei muito para ir.

– Quando estiver pronta, me avisa. – Sorri, peguei o copo e bebi um ppouquinho mais de suco. – Aliás, quero te fazer uma pergunta... Pode eer estranho,  mas... – Ela me olhou com curiosidade. – Se Jiyong fosse gay... o que você faria?

Ela arregalou os olhos.

– Ah? Ele é? 

 – Não qur eu saiba. Mas... vamos supor que ele é... 

– Oh. Eu... eu acho que não teria problema. – Ela deu de ombros. – Não tenho preconceito e meu meio irmão,  O Heechul, ele é. 

– Heechul?  Sério? 

– Sim, mas ele mora atualmente no EUA, as pessoas aqui estavam agindo de má fé com ele. – ela ficou triste. Suspirou. – E... Siwon não ia gostar nada se o único "filho" dele for.

Fiquei pensativo. 

– O que ele faria se...

– Ele não ia matar, mas o expulsaria de casa, sem dúvidas!

– Por que a pergunta? Você acha que ele é?  Pois, a única garota que ele trás aqui é a Meng Jia e ela namora com o Jay Park há anos.

Peguei em sua mão,  dei uma olhada ao redor e os meninos estavam na piscina.

– Você confia muito em mim,  não é? 

– Claro. Você é como se fosse um irmão para mim. 

– Isso pode ser estranho, mas... –mordi os lábios. – Depois que eu deixei a Taeyeon, algo mudou em mim... Não sei como explicar isso...

– Você está me assustando, Seung. 

Suspirei. Olhei para as suas mãos, meu ccoração batia fortemente e eu estava prestes a chorar por causa desse sentimento estranho que cresceu de repente. 

– Eu acho que estou... estou... sentindo algo pelo... pelo... Jiyong. – Falei, fechei os olhos fortemente e fiquei esperando sua mão ir ao encontro da minha cara, mas nnão foi.

Park Bom ficou sem reação por um tempo. 

– Você o quê? – Não respondi. – Eu não entendo, como foi quê? 

– Eu... me perdoe, por favor... eu juro que eu não queria que isso acontecesse.

– Ele é um garotinho,  sabia?  – Ela alterou a voz,  me encarando confusa. – Como pode sentir isso? Ele é meu filho! Você... aish...

  – Eu não entendo...

Ela ficou quieta, não disse mais nada. Demorou um pouco para dizer alguma coisa.

– Ya!! Ya!! – Park Bom me chacoalhou,  seus olhos estavam bem próximos dos meus. – Seung Hyun?  Você está bem?

– Oh... O que aconteceu? – Perguntei,  perdido. 

– Bom,  você ficou parado feito uma estátua quando eu disse: você está me assustando, Seung. E depois ficou parado. O que deu em você? 

– Ah... 

– O que você queria me dizer? Huh?

Minha mente demorou para processar o que estava acontecendo, quando finalmente entendi o que havia acabado de acontecer. Eu não havia dito para ela, apenas pensei, mas pareceu tão real que me deu um pane na hora. Suspirei aliviado, sentindo meu coração bater forte. 

– Oh... Então... – limpei a garganta.  – Estou pensando em voltar a morar com a Tae. – Menti, falando a primeira coisa que me veio a mente.

– O quê?  – Jiyong entrou na sala de repente, olhando para mim com fúria. 

– Eu te avisei. – Seungri sussurrou para Jiyong,  Embora fosse baixo, consegui escutar.

Filho de uma puta!










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