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História Fuckboy (GTOP) - Capítulo 4


Escrita por: Tae-s2sjshinee

Notas do Autor


Meus amores, muito obrigada mais vez, desculpe se eu não respondo os comentários rápidamente, as vezes leio e deixo pra responder depois. Enfim, obrigada ♡
ENTÃO, MUDEI O TITULO DA FANFIC DE "NÃO VAMOS NOS APAIXONAR" PARA "FUCKBOY". a história sigue sendo a mesma.

Fuckboy, é uma gíria que significa homens que possuem um apetite voraz por sexo ou que tratam mulheres de forma desrespeitosa. (Mas será sobre a primeira opção, viu? )

Capítulo 4 - Capítulo 4


Fanfic / Fanfiction Fuckboy (GTOP) - Capítulo 4

- Me solta! Eu posso ir sozinha! - Berrou uma voz bastante familiar, parei de fotografar para olhar para trás e ver quem estava fazendo um escândalo. - Me solta! 

- Você vai acabar caindo, tenha cuidado. 

- Argh.

Hyuna tentou apressar seus passos, mesmo com um pé enfaixado, ela se recusava continuar andando na cadeira de rodas.  Pela sua cara, ela estava 100% furiosa e seus olhos me fuzilavam.

- Hy-hy-hyuna? - Engoli seco, lembrando rápidamente do meu plano e que tudo estava acabado.

Ela se aproximou o máximo que pode, suas mãos tocaram em meu peito e em um piscar de olhos, ela me empurrou com forças, caí diretamente no chão e a bonita caiu junto comigo, em cima de mim. Hyuna começou a me bater e gritar, deixando todos confusos e preocupados.

- Seu idiota! O que é isso? - Ela me mostrou a foto em suas mãos. Era ela, eu havia tirado no dia anterior. - Como fez isso? Huh? 

– Pe-pe-pera, posso explicar. - Gaguejei. Hyuna puxou meus cabelos, gritei.

Rapidamente a tiraram de cima de mim e me ajudaram a levantar.

- O que está acontecendo aqui? - A pergunta fez com que todos se calassem na hora. Meus olhos se arregalaram ao ver aquela mulher de cabelos cor de fogo e óculos maior que seu rosto, estava parada na entrada da porta, esperando uma resposta. – Que bagunça é essa?

Mas ninguém se atreveu a falar, apenas voltaram o olhar para Hyuna e eu, senti um frio na barriga e uma sensação nada boa.

- Vovó - Hyuna gritou, como se estivesse dentro de um estádio de futebol. - Olha o que ele fez com a minha foto!  Isso é um absurdo!

Meu coração parou, no sentido figurado, é claro. Mas ao ouvir chamar a ruivona de vovó, me fez sentir morcegos no estômago, um frio tomou conta do meu corpo e vi minha vida passar diante dos meus olhos enquanto ficava estático. 

Hyuna foi em direção à ruiva, mas demorou tanto para chegar perto dela que a mulher não teve paciência e se aproximou. Puxou a foto que estava nas mãos de sua neta, retirou os óculos e analisou um bom tempo,  com certeza estava procurando o defeito para tanto escândalo. 

- Qual o problema com essa foto? - Perguntou desdém. - huh?

- Vovó,  a senhora não percebeu nada estranho?

- Me chama de senhora mais uma vez e eu quebro sua outra perna. - Ameaçou,  logo seus olhos se arregalaram ao perceber o tal erro, ou o que havia dito. - Quando você se machucou? 

- Ontem. - Hyuna revirou os olhos, seu rostou ficou vermelho e parecia que iria chorar. - Aish. Pelo amor dos deuses! 

- Hyuna, estresse causa rugas, lembre-se sempre disso. - piscou.

- Obrigada pela sua atenção, querida vovó. - Disse com sarcasmo, dando uma olhada demorada sobre a velha. - Se olhar bem, essas pernas não são minhas.

- Como não são suas? 

Hyuna bufou, ficando sem paciência para explicar o "óbvio".

- Quebrei a perna ontem, mesmo assim vim aqui, com toda a bondade em meu coração e aceitei tirar fotos,  portanto que minhas pernas não aparecessem nas fotos...- Suspirou, cansada. - E esse filho de uma bitch,  fez uma montagem,  olha só! 

Hyuna fez um barulho estranho e então começou a chorar. Na mesma hora, sua avó me olhou demoradamente como se tentasse ler meus pensamentos, ela colocou os óculos de volta em seu rosto e me pediu para seguia-la até sua sala. Observação: Hyuna e o meu chefe também foram. 

- Senhor...- Ela parou ao lembrar que nemm sabia o meu nome.

- Choi. - Me apresentei rápidamente, apesar de eu estar trabalhando emm sua empresa há dois anos. -Choi Seung Hyun. 

- Senhor Choi. - Começou novamente. - Quero uma explicação para isso, já! 

A ruiva se sentou em sua poltrona de couro, apoiou os cotovelo sobre a mesa e seu queixo nas mãos entrelaçadas. Engoli seco, eu estava suando frio, meu chefe me encarava feio e Hyuna... me dava medo.

- Bem... er... é certo, fiz uma montagem. - Confessei, tremendo literalmente. - Me disseram que a senhora apenas queria a Hyuna e ninguém mais. Então... tive essa ideia...

Ela me olhou demoradamente,  depois de um tempo resolveu se mexer e dizer algo.

- Me responde uma coisinha... De quem são essas pernas?

- CL.

- Quêeeee? - Hyuna gritou. Sen avisar ela pegou um enfeite que estava na mesa de sua avó e jogou em minha direção, acertando em minha bochecha. E doeu pra caralho. - COMO VOCÊ PODE? HUH? LOGO ELA! VOVÓ, FAÇA ALGUMA COISA!!!!

Então ela fez. Além do meu rosto ter sido cortado, um corte leve, porém jorrou sangue, acabei sendo demitido por causa dos choros e manhas de Hyuna. Eu já previa isso. Ela disse que meus dias trabalhados seriam pagados dentro de uma ou duas semanas, enquanto isso, eu teria que ter paciência até sair as papeladas, talvez eu poderia pegar o seguro desemprego também. 

Sai da empresa com as minhas coisas dentro de uma caixa, não era muita coisa, mas pelo menos eu tinha algo. Olhei para o céu, me perguntando qual era o motivo disso tudo, se tudo se resolveria logo ou se a dor seria para sempre. Primeiro minha esposa e agora o trabalho. Eu estava perdido em uma cidade grande, onde não tinha nenhum parente, nem amigos, nem meus pais moravam por aqui. E, sem dinheiro, completamente. O dinheiro que eu guardava no banco, havia usado para comprar um carro, qual eu usava agora, e estava começando a guardar dinheiro novamente para poder pagar futuras despesas de ter um filho, infelizmente ele nunca veio.

Entrei em meu carro, minha atual casa, por enquanto. Dirigi pelas ruas sem rumo, não tinha para onde ir,  então acabei entrando no primeiro bar que vi pela frente. O bar era aconchegante e, além de moderno tinha um toque meio anos 80, era tão agradável que me senti em casa. As músicas que estava sendo tocadas eram lentas, mesmo sendo em espanhol, eu entendia tudo, por isso não fazia tanta diferença entre português e espanhol para mim. Infelizmente, as músicas estavam me deixando pior ainda, lembranças boas e ruina iam e voltavam. Eu adorava músicas em espanhol, mas na hora da nostalgia, era melhor evitar ao máximo. 

Revirei os olhos, ignorando a mensagem na letra da música e me sentei perto do balcão. 

Depois de beber uísques e misturar com cervejas, nem percebi que já estava de noite, o local estava se enchendo rápidamente e as músicas nem dava para serem ouvidas direito por causa de várias vozes  falando ao mesmo tempo. Evitei olhar ao redor, meus olhos já estavam embaçados e os óculos de grau não estavam ajudando muito. Quando sequei mais uma garrafa de cerveja, senti uma vontade súbita de usar o banheiro, minha bexiga estava tão cheia que deu a impressão de que iria explodir a qualquer momento. 

Levantei-me vagarosamente e com cuidado caminhei até o banheiro. Não foi tão difícil encontrá-lo, entrei no mesmo, o que estava sendo difícil era desabotoar minha calça. 

- droga. - Murmurei,  tentando me equilibrar. - Por que tem que ser tão difícil?  Huh?

- Ei, tio. - Uma voz fina chamou a minha atenção, olhei para o lado procurando seu dono. - Quer uma ajuda?

Pisquei forte para poder enxergar direito. Aquele rosto não era-me nada familiar, mas algo nele me lembrava alguém ou talvezz, eu já tenha o visto em algum lugar.  Não respondi, mas antes que pudesse, um garoto de cabelos laranja se aproximou e substituiu minhas mãos pela sua. Ele desabotoou, me senti aliviado. 

- Não me olhe desse jeito, só estou ajudando, em... - Ele meio que sussurrou, continuei quieto, olhando fixamente para o seu rosto pequeno e angelical. - Prontinho... - Disse sorrindo. 

Por um momento esqueci que estava bêbado e apertado para urinar, mas logo minha bexiga me lembrou. Puxei minhas calças, porém fiz forças, parecia que estava colada.

- Pelo visto... você não está nada bem. - Comentou ele, me olhando de baixo para cima. - Quer mais uma ajudinha ai? - Ele riu.

Fechei os olhos rápidamente para piscar e senti meu corpo indo em câmera lenta para trás, apenas esperei sentir meu corpo contra o chão e alguma dor me despertar da anestesia do álcool, mas ela nunca chegou,  motivo? Era simples, porém muito estranho. O garoto de cabelos laranja me segurou por trás, pude sentir seu corpo colar no meu e então,  seu queixo se apoiou em meu ombro direito. 

- Isso vai ser muito embaraçoso, mas tenho um bom coração... - Sua voz baixa me provocou arrepios. - Se algum dia nos encontramos, finge que isso nunca aconteceu, para o nosso bem e reputação.

A princípio não havia entendido o que suas palavras queriam dizer, entretanto não demorou para que fizessem sentido. Ele continuou a trás de mim, suas mãos baixaram, vagarosamente,  minhas calças, em seguida foi a vez da minha cueca box, senti um friozinho tocarem em minhas partes íntimas,  o garoto tocou em minhas mãos, guiando-as em direção ao meu pênis e então fiz o resto.

- Que pouca vergonha. - ouvi um homem murmurar ao parar no mictório ao lado. - Aish.

- Cala a boca. -  o garoto alterou a voz, me dando um leve susto. Ele continuava a trás de mim, segurando firme em minha cintura. - Tenha mais respeito SENHOR,  meu amigo aqui é cego... - Ele mentiu na maior cara de pau - Não posso negar ajudá-lo. Está achando ruim? Doe seus olhos pra ele. 

- Desculpe-me,  eu não quis ofender. 

- Pense bem antes de julgar as pessoas. Ok?

Depois que o homem foi embora, terminei o que estava fazendo, lavei as mãos e agradeci ao garotinho, que a propósito, parecia ser menor de idade. Ele não disse nada apenas abriu um sorriso no rosto e saiu do banheiro. 

Não sei se ele continuava pelo bar, mas eu não o vi depois do nosso estranho encontro, se ele estava sentado em alguma mesa, o efeito do álcool não me deixou ver direito, minha visão ficou completamente embaçada. Paguei o que devia, sem saber se havia pagado mais do que o necessário. Sai do establecimiento antes que ficasse mais difícil de sair, entrei em meu carro e comecei a dirigir sem saber pra onde ir, só sei que fui e foi a partir desse dia que minha vida mudou completamente. 


Notas Finais


Agora a história vai começar uhuuu se preparem ppara o melhor e.e


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