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História Fuckboy (GTOP) - Capítulo 9


Escrita por: Tae-s2sjshinee

Notas do Autor


Oiis *-*
Muito obrigada por estarem gostando e acompanhando essa fic ♥♥♥
AMO VOCÊS

Capítulo 9 - Capítulo 9


Fanfic / Fanfiction Fuckboy (GTOP) - Capítulo 9


Não pensar em nada, era impossível. Enquanto, eu dirigia do shopping de volta para a casa dos Park, minha mente me atormentava fazendo com que eu olhasse várias vezes para o retrovisor e ver os olhinhos de Jiyong, olhando para mim. Meu coração estava acelerado, nem consegui prestar atenção no que Park Bom falava ao meu lado, aquele garoto estava me deixando completamente perdido.

Respirei fundo quando chegamos na casa. Evitei ao máximo ter qualquer contato com o garoto, eu não devia fazer o mesmo que Taeyeon, pois aquele garoto que ela ficou parecia ter a idade de Jiyong. E eu estava sendor pior, além de ser menor, ele era um garoto. GA-RO-TO; HO-MEM; MO-CI-NHO E TEM PÊ-NIS , igual a mim. 

O que diabos está acontecendo comigo?

Ajudei a levar as compras para o quarto de Park Bom. Depois fui para o que eu estava hospedado, Sentei-me na cama, pensando somente no que aconteceu no banheiro, ou o que poderia ter acontecido. Eu esta a bravo comigo mesmo, o garoto apenas chupou um sorteve, inocentemente e nada mais, e eu me armei todinho. Como isso é possível?

A porta do quarto se abriu, meu coração pareceu parar por um momento. Suspirei aliviado quando vi que era apenas o Siwon, eu não queria ver o Jiyong tão cedo, mas como dormimos no mesmo quarto... Droga!

– Seung Hyun. - Disse ele, sentando-se ao meu lado. Olhei para ele. – Obrigado pelas passagens... – Ele sorriu, e a única coisa que eu conseguia pensar era em seu filho. – Será o momento perfeito para não deixar a chama apagar, se é que me entende... – ele riu envergonhado, soltei um riso, afirmando com a cabeça. 

– Aproveita bastante, Siwon. Será somente vocês dois e não se preocupe com o Jiyong, eu cuido dele. – Só em pensar que eu teria que cuidar dele, minha barriga formigava, pois minha mente fazia questão de lembrar a cada segundo da sensação que senti com ele. – Por isso, esqueça de tudo e faça de tudo para vocês dois. – Pisquei, batendo de leve em seu ombro.

– Seung Hyun, você não existe. – Ele riu. – Obrigado mesmo... Ah, aceite isso como forma de agradecimento. – Siwon pegou em minha mão e colocou um bolo de notas de 100. Meus olhos quase pularam para fora, me senti sme jeito quando ele me ofereceu, mesmo precisando, decidi não aceitar.

– Que isso, cara. – Falei, afastando a mão. – Não precisa me dar isso, as passagens são presentes... de amigo para amigos. 

– Para de fescura, Seung! Aceite logo... É presente meu para você... como você mesmo disse: De amigo para amigo. – Ele sorriu, mostrando suas covinhas. Em seguida levantou-se e saiu do quarto me deixando com aquele bolinho.

Suspirei, me senti mal ao aceitar, mas dei de ombros e guardei na mala. Entrei no banheiro, tomei um banho quente e demorado. Minha cabeça estava confusa pra caralho, a traição de Taeyeon; minha demissão e Jiyong. Pensando bem, eu deveria ter pego aquelas passagens e ido embora, mas não, decidi ser tolo e ficar. Ficar sentindo meu coração despedaçar enquanto meu corpo fica louco por um garoto.

Péssimo. Péssimo. Péssimo. 

Minha mente voltou a pensar nele; em seus lábios atacando meu pescoço e suas mãozinhas acariciando meu corpo. Fechei os olhos sentindo minha respiração falhar, enquanto minhas próprias mãos deslizavam pelo meu corpo, mordi meus lábios com força. Então, sem mais nem menos, dei um tapa forte em meu rosto.

– O que você está pensando? – Me bati novamente. – Você está ficando... aish... 

Antes de terminar o banho, tratei de relaxar para o meu membro voltar ao normal. Por sorte e alivio, eu acho, ele voltou. Sai do banheiro com receio de dar de cara com Jiyong no quarto, infelizmente ele estava lá, mas estava sentado no chão concentrado no vídeo game. Vesti uma roupa rápidamente e corri para a sala, aonde estavam o casal Park.

[...]

O dia da viagem chegou. Levei-os para o aeroporto, felizmente, Jiyong decidiu ficar em casa, assim fiquei bem aliviado. Me despedi deles, sentindo meu coração gritar, agora seria, somente, eu e ele - ele e eu. Sinceramente, eu estava assustado.

Durante a volta para a casa dos Park, meu celular tocou, peguei-o e quase bati o carro em outro quando li o nome do visor: "Changjae" que na verdade era Lee Chaerin, minha amada CL.

Abri um sorriso bobo, antes de atendê-la.

– T.O.P? – perguntou ela, soltando uma risadinha gostosa. 

– Sou eu, minha rainha. 

Ela riu, demorou para dizer algo, enquanto isso fiquei circulando perto do aeroporto, pois eu não estava afim de ir para casa tão cedo. 

– Desculpe te ligar tão cedo... te acordei?

– ah, não... pode me ligar quando quiser. 

– Que bom saber, se eu começar a te ligar, não reclama em... – ela riu. – Então, gostaria de tomar um café comigo?

– Claro. Agora?

– Sim, agora... vou te esperar no Hot Coffee, tá bom? 

– Tabom, até mais. – Desliguei, soltei um suspiro. Dirigi em direção ao centro da cidade, procurando a tal cafetería, eu sabia que ela ficava no centro, mas nunca tinha ido. 

Assim que avistei o logotipo da cafeterías, automáticamente abri um sorriso enorme no rosto, pois, depois de tanto rejeitar essa bela mulher, agora eu poderia tentar alguma coisa. Senti um friozinho na barriga, estacionei o carro e sai de dentro, entrando no estabelecimento em seguida.

– Aqui. – CL gritou, sem se importar com as pessoas ao seu redor. Vi sua mãozinha balançando no ar, rápidamente me aproximei. – Quanto tempo...

Ela levantou-se e me cumprimentou com um beijo na bochecha, na verdade, foi uma meia lua, seus lábios encostaram em meus lábios também, me arrepiei dos pés a cabeça. Seu perfume havia mudado, mas não deixava de ser delicioso. Sentei-me à sua frente. Fizemos nossos pedidos para uma garçonete, depois que recebemos os pedidos, começamos a falar sobre coisas aleatórias. 

– Você faz muita falta no studio. – Disse ela, mudando de repente o assunto. – Eu soube do que você fez para ser demitido. – Ela riu.

Suspirei e sorri, fingindo que tudo estava bem.

– Não foi para o mal, mas... – Soltei um riso. – Não pensei que seria demitido assim... mas, enfim, passou...

– Bom, graças a você... eu posei com a linha de verão... – CL abriu um sorriso enorme, enquanto suas bochechas coravam. 

– Sério? – Fiquei surpreso. – Parabéns, você merece e muito. 

– Trouxe uma para você. – Ela abriu a bolsa e retirou a revista Forever Queen. Peguei a mesma e fiquei admirado, vendo seu corpo espetacular por baixo de um biquíni estilo anos 50. CL estava maravilhosa, aliás, ela já era.

– Nossa... Você está linda... – abri a mesma e fiquei folheando por alguns instantes. 

– Esqueci de uma coisa... – Ela pegou a revista de volta, em seguida uma caneta dentro da bolsa e autógrafou. Logo ela me devolveu. 

"Para o meu fotógrafo favorito, faça bom aproveito.

Da sua querida, CL."

Sorri após ler. Ela pegou em minha mão e acariciou a mesmo.

– T.O.P. – Disse ela surpresa, olhando para aa minha mão. – Cadê sua aliança? 

– Eu me separei. – Soltei um riso. 

– Sério? Como foi isso?

– Ah... não estávamos indo bem, já fazia algum tempo... Então... – Ela assentiu. – Agora sou livre que nem pássaro. – Ri.

– Livre? Totalmente livre? – Ela me olhava com seus olhinhos brilhantes, enquanto mordia seus lábios avermelhados. 

– Totalmente. – Afirmei, sentindo uma calor repentino. – Quer dar uma voltar por ai? Se não estiver o ocupada, é claro. 

– Eu adoraria, T.O.P

Passei à tarde toda com a CL caminhando pelo praia, conversando e rindo sobre tudo. Nos sentamos por um tempo na areia e ficamos olhando para o mar, o lugar estava vazio, o que era ótimo. De repente fui surpreendido pelos lábios de CL nos meus, por um momento fiquei estático, embora eu já desejava isso, mas, claro, ser iniciado por mim e não por ela.

Enquanto nos beijávamos, deslizei a mão pelo seu pescoço até a nuca, puxando com um pouco de força os cabelos que tinha por ali. CL adentrou a mão por baixo da minha camisa, acariciando toda a extensão do meu abdômen, me arrepiei por completo sentindo suas mãozinhas quentes em mim. Nos afastamos por um tempo para recuperar o fôlego, foi nesse exato momento em que meus olhos encontraram os seus, mas eles não pareciam ser seus, e sim, de Jiyong. Me assustei ao vê-lo parado, olhando para mim com seus lábios vermelhos.

Pisquei frenéticamente para afastar essa visão estranha e quando fiquei normal, Jiyong havua sumido.

– Você está bem? – Ela perguntou, parecendo preocupada.

– Er... estou... – Respondi com incerteza, eu não estava nada bem. – eu acho.

– Desculpe... – Pediu ela, baixando a cabeça. Porém sua voz não era de arrependimento. – Eu não deveria ter feito isso...

– Não. Eu também quis fazer isso. – Sussurrei, abrindo um sorriso, embora continuasse intrigado com o que acabara de acontecer. – Então, me desculpe.

De repente lembrei-me que eu havia deixado Jiyong sozinho naquele casarão enorme, agora, provavelmente, ele deveria estar dando uma festa. Levantei-me de súbito, morrendo de preocupação e medo, pois eu estava responsável por ele.

– Seung? – pela primeira vez, desde muito tempo, ela me chamou pelo nome. – O que foi?

– Ah... eu esqueci que deixei meu sobrinho de sete anos sozinho em casa e sai para comprar leite. – Menti, sentindo um desespero por dentro.

– Nossa... Você ficou doido? – Ela riu, estendendo a mão para que eu a ajudasse a levantar. – Não pode deixar uma criança sozinha...

– Não sou acostumado com crianças, por isso esqueci dele. – soltei um riso. – Espero que ele não tenha tacado fogo na casa...

– Então é melhor ir logo, antes que a proteção da criança descubra e te leve pra cadeia. 

– É verdade... – Suspirei. – Me desculpe por isso, realmente...

– Tudo bem, eu também tenho um compromisso com a YG. – Sorriu, passando a mão na roupa para tirar a areia. – podemos nos encontrar um outro dia, ou noite, quem sabe... para jantar...

– É uma ótima ideia. – Pisquei. 

[...]

Cheguei em casa por volta das seis da noite. O por do sol estava lindo, pensei em tirar uma foto, mas vozes vindo do andar de cima me chamou a atenção. Subi rápidamente as escadas à procura das vozes, até pensei que fosse a televisão em um volume exagero, quando encostei na porta do quarto de Jiyong, consegui entreouvi alguma coisa:

"Jiyong" - A voz eu não conhecia, não fazia ideia de quem era, mas era masculina. "Vamos voltar e recomeçar tudo."

"Para de insistir nisso." - Jiyong gritou. "Eu me cansei de você"

"Já vi que não me ama tanto assim como dizia."

"Para de ser idiota, Taeyang!" Jiyong parecia mais calmo. "Eu estava disposto a fazer qualquer coisa por você e você me apunhalou pelas costas"

"Eu faço qualquer coisa para você voltar para mim" - diz o outro.

"Me larga!" Gritou Jiyong. "Taeyang, me solta. Eu não quero você. Eu vou chamar a polícia."

"Pode chamar, daí todos vão descobrir quem você é de verdade"

Sem pensar duas vezes, abri a porta, meus olhos se arregalaram e meu coração acelerou quando vi o tal de Taeyang abraçando e tentando beijar Jiyong a força. Senti uma dozinha no peito ao registar aquela cena, corri imediatamente para separá-lo, antes que eu pudesse pensar em algo para dizer o garoto de cabelos negros e tatuagens no pescoço me deu um soco bem no nariz. Meus olhos ficaram embaçados de repente perdi o equilíbrio e cai de bunda no chão, passei a mão no nariz e ele estava sangrando. 

Me assuntei. Jiyong ficou estáticoenquanto o outro o encarava feio, pparecendo um touro furioso.

– FICOU MALUCO? HUH?! – gritou Jiyong. – SAI DA MINHA CASA AGORA, TAEYANG! 

Ele continuou parado.

– Eu não vou sem ter você. 

Rápidamente Levantei-me, pegueialgo em meu bolso e mmostrei para ele.

Taeyang arregalou os olhos ao ver o que tinha em minhas mãos. 

 – E-e-eu vou embora. – disse gaguejando. Já na porta do quarto, ele disse: – Isso não vai ficar assim, G-dragon! – ele apontou o dedo. – Não vai.

Em seguida ele saiu, só pude ouvir o barulho da porta sendo fechada com força. Jiyong se aproximou de mim, ele parecia preocupado e assustado, pegou o negócio que estava em minha mão. 

– Oh, um distintivo?  Você é da polícia? 

Soltei um riso estranho.

– Não, não.  Isso é um chaveiro.  ando com isso para enganar idiotas coko ele.

Jiyong riu, tirou sua própria camisa,  deixando seu peitoral completamente de fora e suas tatuagens à mostra, engoli seco vendo-o fazer isso. Ele aproximou a camisa domeu nariz e ccomeçou a limpar o sangue.

– Me desculpe por isso, Ajussi. – disse ele, passando a mão e meu rosto.

Dão be chabe assim. – Falei sentindo dificuldades na pronuncia por causa da camisa.  

– Ele é um idiota. 

– Percebi. – sorri. – O que ele queria?

Jiyong ficou quieto de cabeça baixa, coçou o pescoço. 

– Se não quiser falar tudo bem, mas enquanto eu estiver aqui, não quero vê-lo. Entendido?

Jiyong assentiu, logo sorriu.

– Eu não sei o que teria acontecido comigo se você não estivesse aparecido aqui, Seung Hyun. - Jiyong me abraçou forte, retribui, sentindo uma sensação gostosa e ao mesmo tempo esquisita. – Obrigado. – Jiyong depositou um beijo em minha bochecha.

Fechei os olhos sentido seu corpoquente no meu e seus llábios próximos aos meus. 

Naquele momento eu me odiei por sentir vontade de beijá-lo com todo o desejo que eu estava sentindo sobre ele.



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