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História Fugindo de suas presas. - Capítulo 22- Contratempo.


Escrita por: vivianuzumaki14

Notas do Autor


OIE gente, eu ia voltar dia 15, mas o pessoal preferiram voltar hj. Espero que gostem do cap.

Capítulo 24 - Capítulo 22- Contratempo.


Fanfic / Fanfiction Fugindo de suas presas. - Capítulo 22- Contratempo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                                                                                                                                                                                                                                                     Capítulo vinte e dois. - Contratempo                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                        Vasculhei o perímetro com o meu olhar, agora era refazer um plano na minha mente ou ganhar novas ordens de Ayato, por enquanto, durante o tempo que ninguém entrar em contato comigo  eu vou seguir meus próprios instintos, que no momento me dizem para eu sair daqui, eu não quero me tornar um alvo fácil.

Desloquei-me de uma árvore para outra com cautela e a cada passo que eu dava eu conseguia escutar mais gemidos de dor e de agonia vindo de todos os cantos possíveis, só não conseguia destingir se era humano ou se era de vampiro. Subi em uma árvore e me escondi entre os galhos fartos de folhas, contudo subitamente algo superou meus pensamentos e acabei sentido algo puxando o meu pé direito fazendo-me cair no chão com tudo. Assoprei deixando alguns fios de cabelos voarem e me ergui ficando de frente com um mestiço. Ok, agora eu não vou apenas matá-lo! Ele que me aguarde.

Com uma aparência de um homem de 49 anos ele correu na minha direção com o intuito de mim matar com apenas um golpe, e foi quase isso o que aconteceu, sua mão passou furando superficialmente uma parte do meu estômago, o sangue desceu pelo minha roupa e fez com que meus olhos se enchessem de ódio, não acreditava que ele havia feito eu manchar a minha blusa. 

Ergui minha visão e peguei a pistola do bolso, e antes que ele me atacasse novamente eu atirei acertando seu olho esquerdo, a dor o sucumbiu e mais uma vez eu atirei, só que dessa vez no seu joelho. O vampiro caiu no chão enfraquecido e depois de guardar minha arma eu o puxei pelo pescoço e o prensei contra a árvore, fazendo- o ficar sem escapatória.

- Onde estão seus líderes?

A criatura rosnou e tentou me agarrar, mas eu o bloqueei antes que ela conseguisse fazer o que  queria. 

 - Onde? - Perguntei com mais autoridade na voz, deixando toda a minha raiva ser passada pela minha sentença.

Aquele rosnado se tornou um sorriso que logo foi trocado por uma gargalhada nojenta.

- Vai logo para casa brincar de boneca, princesinha. - Falou.

Eu deixei um sorriso sarcástico surgir nos meus lábios e saquei a minha faca e apontei para sua garganta.

- Hoje eu estou brincando de caçadora.

Após minhas falas eu passei a lamina pelo seu pescoço e fiz o miserável sangrar e morrer na minha frente como se fosse um animal. Em seguida uma figura masculina se prontificou atrás de mim, virei minha cabeça e vi Reya segurando seu rife. Ele avisou que esse lado logo seria invadido e já estávamos com grandes baixas para os hantãs por causa da armadilha que eles haviam planejado, ela havia sido bem arquitetada! Alguns mestiços haviam vindo para o parque à noite e se esconderam assim ao toque da manhã quando os seus inimigos, que somos nós, se posicionassem eles atacavam os líderes e por sorte Ayato conseguiu passar imune. Então ele pediu para que eu fosse com ele para perto da entrada, esperando pelo novo exército de vampiros que viriam em breve, então assentindo eu o segui e nos escondemos em alguns arbustos

 

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Depois de uma hora eu já estava dentro de uma falange de vampiros, alguns eram tão fracos que às vezes nem precisava gastar tanta energia, contudo haviam alguns que quase faziam eu perder um membro. Estava ficando sem munição logo eu teria que usar minha faca mais uma vez, oh que ótimo! 

Após acertar o coração de um eu tive que me virar para me desviar de um soco que passou a centímetros do meu rosto, saquei minha faca e ataquei seu pescoço que em seguida já podia considera-lo morto! Eu estava ficando exausta, e ao mesmo tempo dividida. Queria continuar matando, mas também a fadiga estava me possuído, entretanto eu não podia parar, então continue a atirar, a socar e a rasgar até o ponto que escutei a voz do Ayato soar "RECUAR".  Eu estava cercada ainda e por mais que eu quisesse escapar... Eu não tinha escapatória, até que alguns tiros acertaram os meus inimigos e eu consegui fugir, corri o quanto pude tentei encontrar alguns dos meninos, fugi e sai do parque. Já era quase quarto horas da tarde, as lâmpadas das ruas ainda estavam desligadas e o vento frio congelava o meu corpo, eu só conseguia pensar e me perguntar que alguém tinha conseguido matar algum puro, mas meus pensamentos foram logo contidos quando eu vi Xiao parado de frente a mim a poucos metros! Eu diminui os meus passos e caminhei até ele, o que aquele menino estava fazendo aqui? E precisamente logo neste horário?

Seu rosto estava sereno como se estivesse apreciando uma paisagem natural que o relaxa-se e suas roupas se mostravam casuais. Eu ia abrir minha boca para pergunta-lo sobre sua aparição aqui, contudo eu fui cortada por ele.

- Uma vez eu pedi para que continuasse a me divertir, bom... Você não sabe o quanto boa nisso você é! - Divagou.

Eu fiquei perturbada com suas palavras, mas eu me lembro bem de onde ele havia me dito  estas palavras, elas não foram faladas apenas uma vez, foram mais de uma! No hospital e na biblioteca, mesmo assim eu não entendia do porque dele começar com esse dialogo sem sentido.

- O que...

Notei algo perfurar o meu pescoço, depois só senti a tontura e as luzes sendo apagadas. 

 

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Acordei sonolenta e abri os meus olhos levemente, estranhei o local em que eu estava, era uma cama de casal com uma colcha vermelha, havia cortinas claras e as paredes estavam pintadas de branco, era um quarto bem grande, um quarto bem grande que eu não me lembro de ter entrado nele! Sentia meu corpo todo dormente e as memórias estavam meio embasadas, a guerra... Ela estava ainda fresca na minha cabeça, mas acredito que eu tinha que saber o que aconteceu comigo para saber como eu vim parar aqui. A última coisa que eu me lembro é de que eu vi o Xiao, começamos a conversar até o momento em que eu senti algo me perfurar, ai acabei apagando tendo como últimas visões  o menino ainda lá de pé olhando para mim. Subitamente a porta foi aberta revelando Wooshin, ele caminhou até a cama e se sentou na beirada dela, respirou fundo e olhou para mim.

- Está se sentindo bem? - Perguntou mostrando um semblante preocupado.

Fiquei confusa, desnorteada de mais para dar informação para  ele. 

- Acho... Que... Sim.

Ele assentiu com a cabeça como se entendesse tudo, ahhh não! Você não faz ideia do que eu estou passando aqui seu ruivo idiota que me beijou no colégio e me fez sonhar com você. Será que nem por um dia eu posso respirar sem ver ele? Que saco.

- Wooshin, onde eu estou e como eu vi parar aqui? – Falei tentando manter o máximo possível de calma nas minhas palavras.

- Antes de tudo... Vamos trocar de roupa? - Ele perguntou apontando para mim.

-O que?

Quando dei por mim eu estava com uma camisola de seda preta. QUANDO DIABOS EU COLOQUEI ESSA ROUPA?Puxei o cobertor me cobrindo toda, ela era curta, alguém me vestiu, tenho certeza! Quem foi? Quem? Foi o ruivo? Ah ele não faz ideia da vontade de querer fatiá-lo por completo por ter violado o meu corpo dessa maneira.

Ele colocou um vestido vermelho meio curto que ia até o meu pescoço sobre a minha cama e... Falando francamente eu não faço ideia de como eu ainda não tinha percebido que ele segurava uma roupa e depois saiu do quarto. 

Eu não estava afim de colocar roupa de ninguém, então eu sai da cama e abrir a porta, exploraria aquele lugar, mas ao abri-la eu vi Wooshin parado de frente para ela.

- Já se trocou? Porque se não tiver, eu adoraria ajudá-la. - Falou com um sorriso malicioso nos lábios.

- Obrigada, mas não!

Fechei a porta e fui pegar o vestido para mim trocar, como ele conseguia fazer esses tipos de brincadeirinhas em um momento desses? Troquei de roupa e sai do quarto e como já era de se esperar ele estava lá me esperando. Com um pedido para acompanhá-lo eu o segui, e uma das primeiras perguntas que eu fiz foi saber das minhas armas e como resposta ele falou que elas estavam em um local e depois ele iria me devolver, hum eu não sei se posso confiar nessas palavras não. Ele parou de caminhar quando chegou perto de outra porta, ele a abriu e eu pude vislumbrar com os meus olhos a paisagem de um belo jardim de flores, ele continuou a andar e eu fui logo atrás, contudo seus passos se sessaram  quando ficamos de baixo de uma árvore enorme. 

- Hora das revelações. - Sussurrou. 

 

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado, amanhã eu posto cap das minhas outras fics


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