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História Fumaça Escarlate - O retorno de L VS Uma decisão de Matt


Escrita por: barbarafratis

Notas do Autor


Cheguei!
Lindos, não irei estabelecer um cronograma para postar os capítulos.
A verdade é que eu sou o tipo de escritora irresponsável. Participei de diversas coletâneas de contos e todas elas simplesmente surgiram no exato momento em que eu me sentia bem para escrever. O que quero dizer é que eu não consigo escrever se houver um prazo, uma data predisposta. Assim, sem prazo, eu me sinto livre e relaxada para escrever sem um peso pousado sobre meus ombros.
Enfim, mais um capitulo. Aqui veremos um pouco do amor nutrido por Mello e Matt em relação a L no passado. Ao mesmo tempo, será possível ter uma visão ampla do L da infância dos meninos e do L atual.
Estou ouvindo Brothers, do Vic Mignogna. É a versão americana da musica"Bratja" de FullMetal Alchemist. Eu realmente choro com esta musica e quero que a tenham em mente ao ler o capitulo (podem ir procurando no youtube. E podem ir baixando Time in a bottle, do Jim Croce, também!!!!).
Por ultimo, quem estiver interessado em saber um pouco sobre mim, dá um pulo lá no meu perfil de colunista do site Superela! superela. com/colunista/barbara-fratis/
Beijos e boa leitura, goxtosos.

Capítulo 4 - O retorno de L VS Uma decisão de Matt


Chegamos ao prédio de aspecto exterior Vitoriano, porém extremamente moderno em seu interior, na moto de Mello; já que o carro era reservado apenas para encomendas. Eu não me sentia bem em estar tão próximo de Mello, inegavelmente eu ainda nutria sentimentos por este, era impossível apagar nosso passado; todavia, era o que eu desejava, apagar, o que não mostrava-se possível quando nossos corpos estavam colados e seus cabelos exalavam um odor agradável e doce conforme o vento balançava-os em minha direção enquanto cortávamos a cidade.

Meu coração queria fugir da caixa torácica. Isso não era relacionado a Mello, mas sim a L. Naquele prédio, ele se encontrava, mais maduro e, como se fosse possível, mais inteligente. L nos aguardava, depois de tantos anos enfim eu iria revê-lo, sendo que nosso ultimo encontro houvera sido em meu aniversário de quinze anos, quando ganhei dele um par de goggles usados. L fora nosso tutor na Wammy's, basicamente todos no orfanato almejavam ser ele, seu sucessor, afinal, quem não quer ser a reencarnação de um gênio multimilionário? Todavia, não era segredo para ninguém na Wammy's que L possuía seus preferidos lá dentro, sendo Mello e eu dois destes, mesmo que eu tenha passado muito tempo sem saber pertencer a esta listinha da alegria. 

.

Sempre chove em meu aniversário. Não importa o ano, o clima previsto para o mês, nada. Sempre chove. O mesmo vale para o aniversário de Mello. Chuvas ralas feito lagrimas. Eu acordei com minhas costelas sendo cutucadas, Mello ao meu lado na cama, sua cama. Não que já acontecesse algo entre nós, simplesmente sempre fomos muito grudados, desde pequenos. Mello sofria de constantes pesadelos envolvendo seus pais e seu irmão gêmeo, Maison, e, quando era assim, eu me deitava ao seu lado para sentir um pouco de sua dor e talvez desta forma aliviá-la. Bobagens infantis que, num passado remoto, pareciam fazer um certo sentido para duas crianças sem mais ninguém em quem confiar no mundo. As cutucadas começaram a fazer cocegas e me despertaram, acordei sorrindo, olhando em direção a Mello e seus olhos de safira. 

- Feliz aniversário, Matt. - sua expressão era séria e a voz áspera. Eu dificilmente via Mello sorrindo, mas, sabia dizer quando estava feliz ou não 

- Obrigado, loirinha

- Morra - aprofundou os dedos num vão entre meus ossos e soltei um grunhido de incomodo - L quer nos ver hoje a tarde, deve querer lhe dar os parabéns também

- Duvido - rolei os olhos - ele só tem atenção para você e Near. Pode dizer, você já chupou ele 

- O que foi Matt, - senti seus dedos escorregarem por meu abdome e entrarem em contato com minha virilha - Sente ciumes de L, ou será de mim? 

- Mello - empurrei-o, subitamente levantando da cama - Já disse que não gosto disto!

- Mas, amor, não faz sentido dormirmos na mesma cama e aguardarmos o casamento para fazer o que realmente importa

- Estou falando sério, Mello. Continue com essas gracinhas e eu deixarei de acordar a noite quando certa puta loira estiver chorando com medo do escuro

- Como se eu ligasse - ele ligava. Qualquer um que não o conhecesse imaginaria que Mello dispunha de nervos de aço, entretanto, eu o conhecia bem o suficiente para saber o quão aquela frase o magoara. Ha muito eu desconfiava de seus sentimentos 

- Se está desperto o suficiente para passar a mão em mim, então levante-se e vá tomar um banho. São oito da manhã, Roger irá quebrar nossos pescoços se nos atrasarmos para a aula

A Wammy's era composta exclusivamente por crianças e adolescentes superdotados, todavia, aqueles que mostrassem verdadeira genialidade precisavam comparecer uma vez por semana a aulas de conteúdos avançados lecionados por Roger, L ou Beyond. Três disciplinas, ensinadas pelas maiores mentes existentes. Embora duvidássemos das competências de Roger para tal função. Antes de Roger se meter a outros assuntos além de dirigir o orfanato, o professor A nos dava aula também, mas este suicidou-se por um motivo desconhecido por qualquer um que não L e Roger. Beyond era irmão mais novo de L, no futuro ambos desapareceriam com um intervalo de alguns poucos meses de diferença.

A matéria de Roger era física. Como de costume, após algumas horas, Mello se dedicou a atormentar Roger, pegando no sono em cima da mesa após ingerir uma grande quantidade de chocolate durante a aula. Nós dois preferíamos A naquela matéria, eramos imaturos demais para compreender que não adiantava de nada chorar por alguém morto que não retornaria.

Na mesma tarde, enquanto Mello se apresentava na diretoria para sofrer algumas advertencias por seu comportamento rotineiro, me dirigi a estufa a fim de encontrar com L. 

A estufa era uma cúpula, um domo, feito de vidro, enorme e imponente; localizada no patio central da Wammy's. Um verdadeiro jardim do Éden bagunçado. Quem a adentrasse, precisaria contornar árvores, cujas copas atravessavam o teto por meio de claraboias abertas; saltar por sobre galhos espalhados; sentir o corpo pinicado por espinhos e folhas de arbusto; e atravessar um manto colorido de flores; para finalmente avistar a mesa de chá, feita de granito, rodeada por quatro cadeiras de pedra, encontrando L sentado em uma delas, com um pote de cubos de açúcar de um lado e um prato de biscoitos a sua frente. L bebericava um pouco de chá quando o avistei. 

- Matt, querido - sorriu ao perceber minha presença - venha aqui tomar um pouco de chá 

Não contive o riso enquanto me sentava. L conseguia me remeter a Alice no Pais das Maravilhas. Risonho, sentado em uma posição estranha, ele parecia muito com o chapeleiro maluco, ainda mais tomando chá às cinco da tarde. Assustadoramente adorável.

- Como está passando o aniversário?

- Precisei ir a aula hoje - resmunguei em resposta. L apenas sorriu ainda mais, dispondo a mim xicara e bule de chá após ele mesmo despejar algumas pouquíssimas gotas de chá sobre inúmeras camadas de açúcar em sua xícara. Era impossível que ele não desenvolvesse diabetes

- Ah, sim. Fiquei sabendo de Mello. Uma figura, não é?

- Claro - dei de ombros - Por que me chamou aqui, L?

- Ora, não é obvio? - arqueei uma das sobrancelhas - para conhecê-lo melhor

- Disse o lobo para a chapeuzinho - ele pareceu contente com a resposta

- Olhe só, mecanismos de defesa muito bons. Sabe, Matt, você lembra muito Mello

- Em que sentido? - franzi os cenho. Não devido a sua afirmação. O chá, antes mesmo de acrescentar açúcar, era doce demais. O que eu esperava. Nosso tutor não gostava de desperdiçar tempo dormindo. Ele tinha muito a estudar, pensar e trabalhar, portanto preferia permanecer o máximo do dia e noite possível acordado, tendo o açúcar como aliado nesta tarefa

- No sentido da Wammy's, logico. Porém, digamos que você é um pouquinho mais curioso 

Sua cabeça tombou um pouco para o lado, os olhos negros esbugalhados examinando minha expressão petrificada de quem tentava não deixar os pensamentos serem lidos, mesmo estando diante de L, que era capaz de decifrar qualquer um, fosse quem fosse. Meu tutor emanava uma aura assustadora, realmente parecida com a do chapeleiro de Alice. Sentado de maneira encurvada, mais pálido do que eu jamais seria, olheiras maiores que as de Mello ou mesmo de Near e, como se não bastasse, trajando um jeans claro e desgastado e uma camisa branca muito similar a camisas de força.

- Curioso? - engoli em seco

- Sim. Mello é explosivo, sei disso. Você também. Mas, ambos explodem de maneiras muito distintas. 

- Aonde quer chegar com isto, L? 

- Digo - finalizou mais uma xícara de chá e partiu ao ataque de seus biscoitos - Mello explode com a competição. Explode de ódio direcionado a Near, explode de estresse devido as aulas. Mas, você, parece tão indiferente quanto a isso

- Quando explodo L, é devido a jogos - bufei, cruzando as pernas

- Interessante. Então você realmente não liga para quem irá me alcançar? - apesar de todos os meus músculos estarem contraídos e cada célula de meu corpo gritasse que cada fala de L estava se entrelaçando em uma armadilha para mim, permaneci com a mesma cara de tédio, tentando agir como Near. Talvez este fosse Matt, uma copia decrepita e mal feita de um meio termo entre Mello e Near

- Vamos deixar uma coisa clara, L. Honestamente, eu não dou a minima para esta disputa ridícula na qual a linha de chegada é ser uma especie de reencarnação sua - seu sorriso alargou-se ainda mais. Parecia animá-lo eu estar desafiando a pessoa que, na verdade, todos deveriam venerar ali dentro -  Eu vim parar na Wammy's por ser órfão, nada mais. Ser um gênio e fazer parte desta competição não passam de consequências, acasos do destino. Entendeu?

- Então é assim que você pensa, Matt? - sua cara insana estagnou mortalmente em um curvar de lábios. As semelhança entre L e Beyond destacavam-se principalmente quando um dos dois fazia aquela cara, a de um psicopata prestes a atacar. Aguardei a cena em que eu tentaria escapar e ele me agarraria e molestaria; não conseguia não imaginar isto quando sua expressão assemelhava-se tanto a de um pedófilo assumido ansioso por sua vitima indefesa. Mas a cena não se concretizou. - Que garoto engraçado você, Matt. Muito engraçado. Está vendo? É por isso que eu gosto tanto de você.

Meu queixo quase rolou pelo chão. "Assustadoramente adorável", pensei novamente. Ao invés da cena prevista, L retirou debaixo da mesa um embrulho muito bem feito. Uma caixinha retangular revestida por papel vermelho brilhante, amarrado por uma fita de cetim vermelha. Daquele embrulho, revelou-se um par de goggles. 

- Achei que combinaria com você, querido Matt.

Logo Mello nos encontrou, se desculpando de imediato com L referente seu atraso e o comportamento em aula. 

.

O prédio era um palácio de sonhos e tensão. Na recepção uma placa de ferro tinha os dizeres "Lawliet Corporations" talhados. Uma morena de sorriso terno informou nossa chegada e mandou-nos ao quarto andar, no qual estava localizada a sala do senhor Lawliet, o nome real de L, apesar de ninguém na Wammy's jamais ter imaginado dize-lo em voz alta - seria como profanar o nome de Deus. 

A pequena câmara de espera estava decorada com sofás de couro, tapetes escuros e grandes janelas cobertas por cortinas pesadas cor creme. As portas duplas ao final da câmara se abriram após alguns minutos de nossa chegada. Engoli em seco e cerrei os punhos, uma vontade de fumar dilacerando meu corpo. Mello não aparentava o mesmo nervosismo, estava calmo, com um leve sorriso preenchendo os lábios. Anos passaram-se  e eu ainda me perguntava se L e ele se relacionaram de alguma forma, se bem que eu sustentava a mesma duvida em relação a Near. Mello, como eu gostaria de esquecê-lo de vez.

- O que foi? - indagou. Percebi estar encarando Mello - Perdeu alguma coisa na minha cara, ruivo?

- Não, nada - apenas minha dignidade 

Investimos pelas portas do escritório de L, este também era composto por couro e cortinas creme. Sentado a poltrona, sem nenhuma cerimonia ou suspense, L se encontrava com as mesmas vestes surradas de sempre, com a diferença de agora não transpor sorriso ou amistosidade alguma. Trocamos breves apertos de mão e L nos mandou sentar. 

- É muito bom vê-los. Vocês cresceram, meninos 

- Então você realmente está vivo - observei a obviedade universal - Por que não mandou noticias? - eu esperava que Mello repreendesse minha impulsividade, mas isto não ocorreu. Possivelmente ele também desejava indagar quanto aquilo, mesmo que se comunicasse com L ha semanas 

- Eu andei ocupado. E vocês precisavam manter o foco, não é, dentro da Wammy's? - O sorriso de L mudara. Antes adorável e assustador de maneira simultânea, agora este puxava para uma forma sedutora, dirigido quase que de maneira exclusiva a Mello, cujo os olhos brilhavam. Como esperado, uma leve pontada apunhalou meu coração.

Mello e L deram inicio a uma conversa sobre negócios, sem em nenhum momento mencionar a explosão ou como planejaram a morte de Raito. Basicamente estavam tão tranquilos quanto quem discute o sabor de um pastel de feira. Eu não posso bancar o santo, pouco me importava o que já acontecera e não podia ser mudado, apenas concordava com a cabeça, fingindo estar prestando atenção. Em minha mente rondava um único pensamento. Eu precisava me mudar, não poderia continuar vivendo junto a Mello. 

- Estamos entendidos? - L entrelaçou os dedos das mãos, fitando-nos seriamente. Afirmei com a cabeça. Mello esboçou sua melhor cara de quem quer cooperar. Pelo visto, teríamos uma entrega para fazer. Algo me intrigava, L estava tenso. Tenso de verdade, sendo que nós não transpassávamos isto. Algo o incomodava. Talvez o peso da morte de Raito ou o que mais estivesse pesando sobre sua consciência.

Retornamos para o apartamento. Eu estava exausto e desejava um bom banho quente, entretanto, Mello alcançou o banheiro antes de mim.

- Não demore! - gritei, chutando a porta

Desmontei no sofá maior, fechando os olhos para descansar e refrescar os ânimos. Atrás do prédio de L se localizava um depósito, neste apanhamos duas caixas com a data de hoje marcadas em tinta vermelha. Diferente de Raito, L não nos permitia ver o conteúdo. Fora difícil equilibrá-las na moto, mas as trouxemos em segurança para o apartamento. Seria uma noite exaustiva, ambas as caixas tinham como destino o outro lado da cidade.

Mello saiu do banheiro com uma toalha enrolada na cintura e sentou-se no outro sofá.

- Não vai colocar uma roupa?

- O tempo esquentou e estou com preguiça. 

- Mello, não acha que L mudou?

- Faz anos desde que o vimos pela ultima vez, Matt. Deve ser apenas impressão sua

- Não, tenho certeza que não - acendi um cigarro amassado devido o tempo que permanecera guardado no bolso da calça - Ele está frio. Frio de verdade

- Não somos mais crianças, ele não nos trataria igual a antes. Para mim, você que está estranho, permaneceu o tempo todo de boca fechada. O que tem?

- Nada demais. Eu só queria conversar sobre uma coisa.

Mello deu de ombros, apanhando um bombom de licor de uma travessa que enfeitava nossa mesa. O corpo desnudo evidenciava sua cicatriz. Ela cobria uma parte maior do peito que o imaginado por mim. O estranho era o fato disto não afetar em nada a beleza do loiro, esta chegava a ser um incomodo. Analisei o corpo do loiro, que começou a me olhar de forma desconfiada, com certeza eu estava quase babando enquanto o olhava. Ao perceber isto, disfarcei e liguei a televisão. Não foi uma surpresa ver mais uma noticia sobre a explosão ocasionada por Mello, informando também sobre os negócios de Raito. 

Raito Yagami, filho de policial, morre em explosão

Filho de policial comandava atividades de contrabando

Yagami, garoto prodígio, morre após erguer império ilegal - Virou rotina ligar a TV e se deparar com noticias com legendas parecidas.

- Olha só, você está famoso, Mello. O cara que matou Raito Yagami

- Cala a boca - Mello suspirou e tomou o controle remoto de minha mão, mudando para um canal aleatório - Sobre o que você queria conversar?

Fiz uma pausa, encerrando meu cigarro e retirando outro do maço 

- Sobre nós. Digo, sobre mim - traguei, ganhando tempo para escolher as palavras certas - Eu não posso mais viver contigo, Mello

- Por que não? - questionou de forma indiferente 

- Nós dois juntos não damos certo

- Isto está parecendo termino de namoro - ponderou, trocando de sofá, sentando-se ao meu lado, muito próximo de mim - Eu tenho respeitado a sua decisão, não é? Você foi embora e eu deixei 

- Mello - protestei 

- Você disse não querer mais nada comigo, foi embora e eu deixei você voltar, anos depois, quando não tinha para onde correr

- Eu sei que estou em divida contigo, Mello. Na verdade, te devo por inúmeras coisas - A cena da explosão retornou a minha cabeça, a cicatriz de Mello massacrava meus sentidos. Passei a mão por meus próprios fios ruivos. O cheiro do cigarro incomodava Mello, eu sabia, mas ele não recuava. Chegava cada vez mais perto

- Uma forma de pagar é continuando aqui, simples

- Não posso

- Por que de repente resolveu ir, de novo?! - as safiras faiscavam, como quando eramos jovens e Mello se metia em alguma briga. E eu nunca resisti a ele quando se mostrava com raiva

- Por isso - Enlacei seu cabelo ao pousar a mão em sua nuca, excluindo qualquer distancia que nos separasse, enfim colando nossos lábios em um breve beijo. Algo rápido, mas que bastou para trazer a tona uma sensação pela qual eu ansiava ao ponto de fazer-me revirar na cama durante o sono. A boca de Mello continuava macia como antes, com a mesma urgência do passado. Nos separei, minha mão envolta de sua cintura.

- É tão ruim assim o fato de você gostar de mim, Matt?

- Honestamente, Mello, eu tento fugir disto todos os dias desde que nos conhecemos - Sim, desde nossos sete anos de idade eu me esquivava da ideia de gostar de Mello e permaneceria me esquivando
 


Notas Finais


Capitulo fraco, ok. Melhoro na próxima.
No próximo capitulo, a historia já começa a se encaixar com a sinopse.
Beijos açucarados em homenagem ao L!
Para quem não sabe quem é A (acho difícil não saber), ele é descrito rapidamente, em Death Note: Another Note, por ninguém mais ninguém menos que Mello. A historia toda é narrada por nosso loiro entorno de Beyond. Enfim, A e BB foram os primeiros sucessores de L. Sendo A a melhor escolha original, entretanto, ele se suicidou devido a pressão. No livro, Mello diz que isto já era esperado, afinal, os sucessores da primeira geração não passavam de protótipos, muito propensos ao fracasso.
E, é lóóóóógico, que a tia Barbara não irá perder a oportunidade de escrever uma idealizaçãozinha aqui sobre o A, né pessoal, porque #soudessas.


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