1. Spirit Fanfics >
  2. Funny Love >
  3. O dia em que fui jantar na casa dos pais do meu namorado

História Funny Love - O dia em que fui jantar na casa dos pais do meu namorado


Escrita por: destiel_cockles

Notas do Autor


Oiiiiiiiiiii Minios!
Meu bloqueio foi pro inferno, porque terminei mais uma fanfic e já vou postar pra vocês!
Uhuuulllll abram o champagne! ahhahaha
Essa one é pequena, mas é muito divertida!!!!
Espero que gostem... *-*
Boa leitura!!

ps: o narrador é o Dean Winchester!

Capítulo 1 - O dia em que fui jantar na casa dos pais do meu namorado


Fanfic / Fanfiction Funny Love - O dia em que fui jantar na casa dos pais do meu namorado

 

A cada passo minhas pernas tortas tremiam mais que terremoto, minhas mãos suavam frio, e com certeza meu rosto estaria vermelho como tomate.

-“ainda posso sair correndo” – pensei mas a porta se abriu e um lindo moreno de olhos azuis, sorria me puxando para um beijo. O mais saboroso beijo. Me puxou pra dentro e ficamos virando nossas cabeças pros lados, num intenso e longo beijo. Depois ele sussurrou em meu ouvido – gostoso.

Eu sorri e enlacei sua cintura com força, unindo nossos corpos. Gostaria de nunca mais soltar aqueles lábios macios, mas ouvi um tossido e quando soltei dele, gostaria de enfiar minha cabeça no chão –“puta que pariu...os pais deles viram nosso beijo! Que ótimo começo! Droga!” – mas não tinha do que reclamar, já tinha acontecido.

-Olá Dean Winchester – era o pai de Castiel o Professor Fernandez do colégio, veio me cumprimentar. Ele apertou mais do que deveria minha mão, mas eu devo ter merecido.

-Boa noite Senhor Novak – tentei parecer simpático.

-O senhor está no céu...me chame de Professor Fernandez ok? – acenei com a cabeça.

E depois veio a mãe de Castiel me abraçando – boa noite Dean! Você está lindo! Vejo que meu filho tem bom gosto – e me deu um beijo em minhas bochechas vermelhas.

-Boa noite Senhorita Fernanda – sorri e ela agradeceu pelo senhorita.

-Castiel venha me ajudar a pôr a mesa – dizia ela, puxando seu filho para a cozinha. E eu e o Professor ficamos ali naquele silencio constrangedor.

-Aceita uma bebida? – ele me ofereceu, caminhado até o bar no canto da sala, eu o segui e respondi – uma cerveja seria ótimo!

-“Droga! Quebrei a regra de nos conhecermos melhor, ele já estava servindo dois copos com whisky, e dizem que é pecado recusar bebida de seu sogro, mas já havia dito.

-Oh claro!

-Estou dirigindo...acho melhor não beber muito – tentei consertar.

-Garoto responsável você – ele sorria abrindo a geladeira e pegando cerveja.

Com elas em mãos, dei alguns goles, e logo ouvi a mãe de Castiel nos chamar para jantar.

A mesa estava linda, e cheia de comida –“o que é ótimo porque estava morrendo de fome” – pensei.

-Mãe capricha no prato do Dean, porque ele come muito! – Castiel ria.

Fernanda começou a servir meu prato, se eu já estava com vergonha antes, depois de Castiel dizer então nossa gostaria de morrer. Não que eu fosse tímido nem nada, na verdade sou ao contrário, mas jantar na casa dos pais do seu namorado, é muito constrangedor. E Castiel ainda só piorava as coisas. Eu me lembro bem...do dia que ele foi lá em casa conhecer meus velhos...

 

[flashback on]

Castiel se saiu bem ate demais quando foi conhecer meus pais. Meu pai John ria de suas piadas, e minha mãe também. Incrível porque ele não estava nem um pouco com medo e sim empolgado para os conhecer. Ele elogiou minha mãe e disse que eu puxei a beleza dela. Mesmos olhos verdes, cabelos...mesma fisionomia. Castiel é uma diva na moral. Leonino sempre quer ser o centro das atenções e consegue. Meu pai ate disse que ele é mais legal do que eu...

Passei uma vergonha também, quando meus pais traidores, começaram a contar minhas gafes. Contaram tudo...ate do dia em que caguei nas calças. Não adiantava reclamar, porque o moreno já estava rindo adoidado.

[flashback off]

 

-Dean! – ouvi Castiel gritar, e olhares preocupados sobre mim.

-Oiii amor.

-Você está bem? Sei lá do nada você ficou imóvel olhando pro nada...

-Só me distrai um pouco, me desculpe.

Eu saboreava a comida com muito gosto. O bife estava macio e delicioso. Mas, mais uma vez fiz uma burrada, que meu Deus eu merecia um tiro. Sem querer ao cortar a carne, fiz tanta força que o pedaço que estava cortando, voou pro prato ao lado...que era do pai de Castiel. Pensei em dizer alguma coisa, mas na mesma hora ele pegou o meu pedaço de carne e levou a boca.

-“meu Deus eu me rendo! Pode me levar pro inferno...que irei feliz” – pensei.

Castiel do meu lado começou a rir sem parar – “será que ele viu? Caralho...vai me zoar eternamente, droga!”.

-Relaxa amor...seu segredo está guardado comigo – dizia ele em meu ouvido, piscando e rindo.

-A comida está excelente! – precisei elogiar.

-Obrigada Dean, muito gentil da sua parte – ela sorria.

O professor Fernandez, perguntou sobre meus pais, e eu estava dizendo, que meu pai é formado em engenharia de produção de carros, que atualmente tem uma... – comecei a sentir um calor de repente, olhei pra baixo e vi mãos habilidosas de Castiel sobre meu pênis por cima da calça.

-“Caralho, tu quer me matar, me dá um tiro logo”. – pensei.

-E então? – Fernandez insistiu para que continuasse a dizer, mas meu cérebro estava fodido. Minhas palavras saiam como um gemido, estava sendo ridículo.

-Me...me...ah...desculpe...posso ir ao banheiro? – era a minha única solução, já que as mãos de Castiel insistiam em me provocar. Me tranquei no banheiro, vi meu retrato no espelho, estava todo vermelho – “caralho Cas...tu vai me pagar...ahh se vai”.

Joguei agua em meu rosto e voltei para mesa, por debaixo dela, deu um beliscão que deve ter deixado marca em Castiel, mas nem liguei. Ele apenas fez cara feia, e continuava comendo.

-Então voltando, meu pai, tem uma oficina de carros no quintal de casa, por muito anos ele trabalhou nas grandes marcas que fabricam carros no país, mas depois de tanto tempo ele cansou, e decidiu se dedicar mais a família, e hoje é feliz consertando carros em sua própria oficina – meus olhos brilhavam ao falar de meu pai, porque ele era meu orgulho!

-Linda história Dean, adoraria conhece-lo um dia – disse Fernandez.

-Ótima ideia querido! Podemos marcar um churrasco, assim nos conhecemos.

-Affe que coisa mais entediante! – reclamava Castiel.

-Vai ser legal Cas...

-É assim que se fala garoto! Gostei de você! – dizia Fernandez sorrindo pra mim.

Eu olhei pro meu moreno e sussurrei – chupa essa! Hahahahaahaha. De resto o jantar foi tranquilo. A tensão e o nervosismo já haviam passado um pouco, ate porque depois de eu quase gemer em pleno jantar né! Risos.

Depois de jantarmos, a mãe de Castiel se levantou, retirou os pratos com a ajuda do filho, e trouxe a sobremesa.

-Torta de maçã! Espero que goste Dean – dizia ela.

-É a preferia dele mãe, se deixar ele a come inteira!

-Ohh que isso...deixe um pouco para gente – dizia rindo o pai de Castiel, fazendo todos rirem.

-Cas eu adoro você, mas você só fala mentiras sobre mim... – falei sincero.

-Relaxa Dean, eu te conheço do colégio, sei que você é um bom rapaz, apesar de dormir em quase todas minhas aulas né? – e de novo todos riam de mim, entrei na brincadeira e rí também – pois é Professor...tenho muito sono de manhã hahaah.

Comi apenas 1 pedaço, ate gostaria de mais, mas minha barriga já estava cheia.

-Estou satisfeito, obrigado pela torta, estava ótima!

-Obrigada Dean.

Nos levantamos e fomos assistir televisão. Castiel veio sentando ao meio lado, querendo atenção que nem liguei.

-Acho melhor eu ir embora...

-Mas já Dean? Que isso fique mais... – dizia Fernanda.

-Está muito tarde e perigoso pra você dirigir sozinho...pode dormir aqui se quiser – dizia Fernandez vendo o jornal na tv.

-Quer que eu fique Cas? – perguntei mas ele nem me encarou, se levantou e subiu pro seu quarto.

Não entendi nada, me levantei e subi as escadas. A porta de seu quarto estava entreaberta. – Cas? – que nem me deu moral. Sentei ao seu lado e sussurrei – quer que eu vá embora?

-Tanto faz...

-Cacete Cas! O que houve?

-Nada – deu de ombros.

-Você é um idiota sabia! Me faz passar a maior vergonha com seus pais...e no final eu que tenho culpa? Se foder viu... – me levantei, mas da porta ele me puxou pelo braço e me lascou um beijo. Um beijo que me fazia derreter todo por dentro.

-Me desculpe Deanno...só estava brincando! Aliás só queria aliviar suas tensões, porque você estava nervoso demais.

-Tava tão visível assim?

-Sim hahahaahah.

-Você é um demônio! Como pode fazer aquilo comigo debaixo da mesa?

-Não resisti a sua gostosura... – e de novo me beijou, se jogando em meus braços me enlouquecendo de paixão.

Segurei ele em meus braços, e fui caminhando para a cama. Nos joguei lá, e não larguei mais sua boca.

-Ahh Dean!

-Ahhh Cas...vou te fazer pagar por tudo que me fez... – disse me deitando sobre seu corpo, apertando-o em todo lugar.

Castiel sorria com os olhos, porque sua boca estava ocupada demais na minha.

 

...

 

Pela manhã acordei feliz admirando os lindos olhos azuis de Cas que brilhavam – bom dia!

-Bom dia Deanno! – me beijou e novamente me perdi naquele beijo.

Tomamos um longo e gostoso banho regado a caricias claro. E descemos pra tomar o café da manhã.

-Bom dia meninos! Dormiram bem?

-Ótimo mãe e vocês? – ele deu um beijo em sua testa e se sentou ao meu lado.

-Bem também, só de madrugada que parece que ouvi uns ruídos, deve ter ratos no porão!

-Eu também ouvi, depois darei uma olhada querida – os dois começaram a rir e eu queria novamente enfiar minha cabeça pra debaixo da terra e nunca mais sair.

-Estranho mãe, estamos no inverno, não é muito comum ter esses bichos... – dizia Castiel rindo também.

O que eu fiz? Bom ignorei e bebi meu café que me foi servido em silencio.

-Bom meninos vejo vocês na aula hein! – dizia o professor Fernandez se levantando.

-Poxa pai...libera nois ae...nunca te pedi nada!

-Não é só porque você é meu filho que irei relaxar...quero os dois na minha aula daqui meia hora! Não atrasem!

-Ok Professor Fernandez estaremos lá – respondi me levantando. Antes de ir embora abracei a senhorita Fernanda e agradeci pelo jantar, por tudo. Ela sorria, parecia ter gostado de me conhecer. Se bem que ela já me consegue do colégio também, já que é voluntária lá.

-Cas...terei que passar em casa me trocar...te vejo na aula ok?

-Ok, me dá mais um beijo? – ignorei o fato de seus pais estarem por perto e o beijei. Jamais recusaria seus doces beijos.

Na saída ouvi Castiel pedir carona pro pai, e os vi entrando no carro. Acenei com a mão e segui pra minha casa.

Quando cheguei no meu quarto, adoraria deitar na minha cama e dormir por umas 3 horas, mas não podia decepcionar meu sogro. Troquei de roupa, dei um beijo na minha mãe e segui pro colégio.

 

...

 

No intervalo, me esqueci completamente onde estava, e fiquei aos beijos e amassos com Castiel que estava sentado em cima da mesa, com suas pernas cruzadas em minhas cinturas. Eu sei que não deveria, quem olhasse pensaria em sexo explícito, mas eu já disse que os beijos daquele moreno me enlouquecia, parecendo drogas, vicia todo meu ser.

Escutei alguém tossir ao fundo, e quando abri meus olhos, o Professor Fernandez passava me encarando como quem diz “ – isso não é lugar pra isso.”

Gostaria que um raio caísse ali me matando, me levando pro fundo do inferno que é meu lugar. Mas apenas me afastei dele, e abaixei a cabeça. Castiel apenas ria.

 

...

 

Após as aulas chatas do colégio, fui para casa, não sei porque mas estava com sono aquele dia. O moreno fez cara feia pra mim quando recusei o convite de passar a tarde com ele, e fui embora. Ele pegou carona com seu pai, sua cara estava emburrada, vi pelo retrovisor do carro, mas eu precisava descansar. Minha cabeça parecia cansada, deve ser desse estresse todo que passei, sei lá.

Acordei umas 3 horas depois, olhei no relógio era quase 6 horas da tarde. Senti saudade dos beijos do meu moreno, e não pensei nem duas vezes e fui ate ele. Quando ele abriu a porta, lasquei um beijo de matar. Ele com certeza diria alguma coisa, mas minha boca não deixava. Seu corpo já estava cruzado em minha cintura, e em meus braços lhe segurava firme subindo as escadas.

Seus beijos me drogavam tanto que acabei entrando no primeiro quarto que vi a porta aberta. O joguei na cama. Ele sorria mas depois de olhar em volta disse – Dean?

Mas eu não queria ouvir nada, somente seus gemidos e gritos por mim e avancei em cima dele. Tirei peça por peça de sua roupa jogando-as pra trás nem me importando com nada. Nossos corpos já estavam suados, e se esfregam um no outro. Parecia que estávamos num caldeirão do inferno, de tão quente que nossos corpos ficavam juntos.

-Ahhh! – ele começava a gemer, me enlouquecendo de vez.

Sem preparo nem nada, comecei a penetrá-lo, ele já estava acostumado e adorava assim.

-Mais! Me dê mais Deanno!

Seus gemidos deviam ser proibidos de tão bom que era ouvi-los. Por 1 segundo meu cérebro voltou a funcionar, e reparei a cama estava diferente e – “droga! Esse não é o quarto de Castiel” – pensei, mas o tesão era tanto que só pararia depois que gozasse dentro dele.

-Cas! Huuumm... – estocava na velocidade da luz, e sempre tapada sua bunda, deixando marcas. Ele parecia gostar e se excitar cada vez mais com o barulho do tapa.

-Isso! Me bata! Me fodaaaahhhh!

-“Porra estamos no quarto dos pais dele, e na cama deles...meu Deus me leve logo pro inferno” – pensava, mas não queria nem saber...porque eu estava tirando a prova de que o proibido é mais gostoso.

Ele gemia sem parar meu nome, fechava os olhos com força quando eu acertava seu ponto g, nosso suor se misturava, e sabíamos que logo tudo acabaria.

Quando ouço uma voz lá debaixo – Castiel...cheguei! – “puta merda é a senhorita Fernanda” – pensei mas não queria parar.

-Dean...ahhh...minha...ahhhh maaaaaaeee! – ele tentava dizer as palavras mas elas saiam roucas, me excitando ainda mais.

-Que se foda Cas! Irei terminei o que comecei! – disse olhando em seus olhos, que não concordavam comigo, mas ainda sim sua boca gemia.

-CASSSSS!

-Deaaannn! Ahhhh! – Castiel parecia exausto, após gozar entre nós, e eu sorria mais que tudo, após terminar o trabalho. Me levantei rapidamente, não sem antes lhe dar um longo beijo em seus lábios. Vesti minhas roupas rapidamente, e não pensei nem duas vezes de me esconder no closet.

-Castiel...filho...aonde você está? – a voz parecia cada vez mais perto, talvez ela esteja subindo as escadas.

Do closet, olhei pra ele, e ele estava vermelho, e com medo de ser pego no flagra. Eu ri de sua cara e pensei – “vingança é uma prato que se come cru...mas é muito saboroso”.

-Filho... – ela diz e estranha sua cara vermelha – você está bem?

-Eu...eu... – respirou fundo – estou sim.

-Te chamei e você nem respondeu...

-Eu não ouvi...

-O que faz aqui filho?

-Eu – ele olhou pros lados, pensando numa solução.

-Filho você não parece estar bem...está tremendo...o que foi? – ela começava a se preocupar.

-Nada mãe...eu só estava procurando meu carregador – ela fingia acreditar - ...mas parece que não está aqui... – ele dizia de costas pra ela já da porta do quarto.

-Hey filho...eu te conheço...o que aconteceu? – ela se aproximava.

-Eu preciso do carregador...droga! – acabou gritando, para o espanto dela.

-Se acalme...me conte o que aconteceu.

Eu Dean, que estava dentro do closet, me rachava de rir, tentando não fazer barulho. Ela parece que percebeu e andava em direção a mim, mas Castiel a puxou e a abraçou.

-Eu tava falando com Dean...e o celular desligou, sem bateria... – ele fingia voz de choro - ...será que ele vai pensar que desliguei na cara dele? Ohh meu Deus!

-Ohhh filho...se acalme! Claro que não bobinho...aquele loiro te ama! Só explicar pra ele direitinho viu! – ela deu um beijo em sua cabeça e se soltou dele.

Castiel deveria ser ator porque quase chorava.

-Perae que vou pegar o meu carregador pra você que está na minha bolsa lá embaixo tá filho? – ela sorria saindo do quarto.

E Castiel enfim conseguiu respirar. Eu saí do closet gargalhando. Ele me encarava feio, nem me importei, me aproximei dele e lasquei um beijo. Depois disse – ate amanhã amor... – segui em direção a janela, e antes de pular pisquei a ele. Sua cara ainda estava aflita, e eu ria indo embora. A vingança tinha dado mais certo do que eu esperava. Mas confesso que foi uma loucura o que fiz...mas no final eu adorei.

 

Churrasco em família

 

Apesar de eu achar legal isso, hoje eu me arrependo e muito. Porque Castiel sempre se sai bem em todas, já eu sempre me fodo!

Me arrumei e já descia as escadas. Meu pai e o meu Professor já estavam lá fora cuidando da carne. As senhoritas mamães sentadas na mesa riam, com certeza fofocavam da gente.

Castiel quando me viu descer as escadas, assobiou – uau! Me passa seu telefone? – rindo muito me cantando.

-Apesar de você ter olhos lindos...já sou compromissado!

-Ohhh que pena... – ele se aproximou - ..mas eu sei guardar segredo!

Quando nossos olhos se cruzavam, a tensão sexual é tanta, que quase nos faz gozar.

Soltei o ar pela minha boca, e ele se aproximava ainda mais.

-Segredo huumm? Será que valeria a pena?

Castiel riu – seu namorado é tão bom assim? Me conte mais dele...

-Ahhh ele é o ser mais belo que já vi! – Castiel sorria lindamente – apesar de ter cara de Anjo, ele mais se parece com o diabo!

-Interessante...também sei ser um diabo... – dizia Castiel sussurrando eu meu ouvido. Agarrou minha nuca e me beijou intensamente. Quando soltamos nossas bocas para respirar, ouvi seu gemido, que me enlouqueceu totalmente.

Arrastei ele pra parede mais próxima, prensei seu corpo junto do meu, prendi suas mãos em sua nuca e o beijei! Mordi seu pescoço, ouvindo mais gemidos – Ahh!

-Me possuah...De-Dean...

Eu queria e muito, queria me grudar em seu corpo para sempre, mas ao abrir meus olhos, gostaria de morrer, ao ver nossas mães nos encarando de bocas abertas.

-Meninos! – dizia Fernanda

-Já entendi porque demorou tanto! – Mary ria e eu com certeza estava um pimentão de vergonha.

Castiel nem se importava, agia normalmente como se nada tivesse acontecido. Caminhou ate a cozinha, abriu a geladeira e pegou duas cervejas. Uma delas ele entregou a mim, e sorrindo pegou em minhas mãos me puxando para fora.

 

...

 

Foi divertido ate, nossas famílias se davam muito bem. Só foi constrangedor, quando nossas mães e pais, começaram a falar de nossas gafes.

Castiel e eu que estávamos sentados na beirada da piscina, com nos pés naquela agua gelada, queríamos morrer. Era muita vergonha.

Mas eu precisei rir quando Fernandez disse – teve uma vez, quando Castiel era muito pequeno, deveria ter uns 5 ou 6 anos, ele foi escovar os dentes ... hahahahahaah – não conseguia terminar, ria muito.

Fernanda também rindo complementava – hahaaha ... então Castiel não sabia bem sobre as coisas, e acabou escovando os dentes com o creme de barbear.

-AHAHAHAHAHAHAHAA – John e Mary caiam na risada.

Eu tentei ser forte pro meu moreno, mas o riso era incontrolável – amor...o sabor era bom? – perguntei. Ele me fuzilou com os olhos.

Eu continuei rindo, ate chorei de tanto rir, quando que tudo ficou gelado... – PORRA! – gritei pois ele tinha me jogado pra de dentro da piscina!

Agora quem gargalhava era Castiel.

Nossos pais continuavam a rir.

-Tentei me acalmar, estava um calor dos infernos mesmo, ate que a agua gelada me refrescou, mas isso teria volta.

-Me desculpe meu amor, mas você estava rindo de mim... – o moreno fazia uma cara fofa.

-Tudo bem...me dá um beijo? – eu sorria.

Ele me puxou pra perto da beirada, e me beijou. Seus beijos eram minha morte, mas eu queria me vingar, e acabei o puxando pra agua também.

Pensei que ele fosse me xingar, mas ao cair na agua, soltou um gemido, que fez a agua parecer um vulcão!

Nossas bocas se grudavam, e não havia ninguém que nos separasse.

-Dean... – ele dizia em meu ouvido -...me beije, me beije...ate nossos pais se tocaram e irem embora...

-Ótima ideia amor – pisquei a ele, e o agarrei forte, prensando-o no piso da piscina.

-Huumm – gemíamos juntos, e nossos beijos só aumentavam.

Nossos pais faziam de tudo para chamarem nossa atenção, mas continuamos se beijando, ignorando-os.

Ate que cansaram e foram entrar pra dentro da casa.

-Ganhamos! – disse me soltando dele.

-Somos demais! – Castiel sorria.

-Me desculpa por rir de você...mas foi realmente engraçado...

-hahahaha eu sei! E respondendo sua pergunta o gosto do creme de barbear é horrível! – rimos mais.

-Mas vem cá...não para de me beijar não...me beije para sempre – Castiel se aproximava de mim, colocando sua mão em minha nuca.

-Sempre?

-Sim...a não ser que seu namorado tenha ciúmes de você...

-Olha acho que tem viu! Se viu como sou lindo e gostoso né?

-Ohhh – Castiel mordia forte seus lábios, me incendiando por dentro, mais beijos.

-Te amo viu...meu namorado! – disse eu acarinhando seu rosto todo molhado.

-Também te amo...MEU... – me apertou forte - ...namorado!

 

The End


Notas Finais


Riram muito?
HAHAHAHAHAAH
Tentei escrever uma fic bem diferente do que já tem por ai...
Espero que tenham gostado! Comentem pra mim saber!
Bjssss e ate a próxima ♥


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...