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História G-Dragon Hot Imagine - Final Feliz


Escrita por: pandaikoo

Notas do Autor


Gente esse é o último capítulo e espero que gostem. Esse Cap tá grande.

Capítulo 4 - Final Feliz


Fanfic / Fanfiction G-Dragon Hot Imagine - Final Feliz


 As mãos de Ji Yong acariciavam minha boca como se quisesse beija-la, mas achara sua posição tão boa que não queria se mecher. Aquela era a posição perfeita para mim, ele me abraçando com nossos corpos pelados e a perna agarrada na altura da minha cintura. Era como se o mundo fosse reduzido a pequena porcentagem da cama dele. 

 Depois da melhor noite da minha vida, começamos a namorar e sai da república na qual morava e passei a morar com ele, já que também a faculdade acabaria no dia seguinte. 
 
 Me virei para ele encostando nossas duas intimidades de leve. 

 -Oppa... -o olhei carinhosamente, levantando o seu, negro cabelo que estava colado na testa por causa do suor. 

 -Un... -murmurou, dengoso. Selando nossos lábios muitas vezes. -Por que se mecher? Estávamos tão bem naquela posição.

 -Deixa de ser bobo! -ri. -ou você não quer que eu lhe beije? 

 -Sim! -fez biquinho. -Mas eu tava pensando em uma coisa muito melhor. Você sabe o que é, né? -acenei com a cabeça em sinal de não. Eu sabia sim, só queria que ele me mostrasse. -Então vou te mostrar... 

 Ji Yong conseguia ser muito fofo, assim como muito sexy. A cara que ele fez quando avançou no meu pescoço dando chupões e molhados selinhos era mais ou menos uma mistura deles. Subiu o rosto até meu pescoço e começou a dar chupões que me faziam dar leves gemidos, além de molhados selinhos. Depois do trabalho cumprido naquela área, ele subio mais um pouco, passando a língua que mais parecia ter pimenta, por todo o caminho até chegar em minha orelha. 

 Começou a depositar beijos e lambidas cautelosas atrás da minha orelha até chegar no ápice da lambição, onde ele colocou a mesma toda na boca como se a fosse mastigar e engolir, mas quando viu que estava suspirando como quem pede: "Por favor não fassa isso!", ele parou dando um sorriso de canto como quem sente que venceu e apenas dá uma leve mordida na ponta dela. 

 Quando acho que acabou, tento me levantar, porém ele me empurra me segurando com as suas grandes mãos por trás para que não tivesse tanto impacto. 

 -Você achava que tinha acabado? -disse com a voz abafada no meu pescoço, e sexy. 

 Desceu a mão até a minha cintura, apertou firme ficando de joelhos e puxando até o seu quadril. Colocou a mão em minha bunda apertando forte. Se levantou e me levou junto me fazendo ficar com as pernas cruzadas nele. Passava carinhosamente os dedos tirando meus cabelos do meu rosto. Lembra daquele nosso primeiro beijo? Foi do mesmo jeito, só que com mais intimidade e os aditivos de estarmos pelados nos esfregando.

 Quando ele caiu na cama por causa do desequilíbrio acabei ficando em cima dele: 

 -Agora é a minha vez! 

 O empurrei na cama, aproximei meu rosto do dele, mas não o beijei apenas para deixar ele com vontade no estanto ele puxou meu rosto e o fez. Depois disso, me agarrei um pouco par trás sentindo, já, seu membro ereto. Apesar de querer muito que Ji Yong ficasse mais excitado ainda até não aguentar mais, não podia mais ver seu rosto e seu membro quase nascendo galhos sem me oferecer. Então apenas me soltei dizendo: 

 -Agora é com você! 
 
 Mas do que rápido ele se colocou em cima de mim e me penetrou. Em pequenas e rápidas penetráções sentia todo o prazer de todo o mundo, além de seu membro atingindo, praticamente, meu útero.

                   <Dia seguinte>

 Acordei em cima de Ji Yong, sentindo minha intimidade ainda um pouco dolorida devido a noite que se passara. Me levantei delicadamente e de maneira cautelosa para que ele não acordasse. Peguei uma blusa dele e a vesti. Fui até a cozinha, peguei um copo de água e comecei a mecher no meu celular, vendo as notificações que haviam. De cara vi as mensagens do grupo da minha sala falando sobre nós encontramos num jantar para comemorar o fim da faculdade, logo vejo uma sugestão: 

 "Que tal jantarmos naquele restaurante do primeiro dia de aula?"

 Adorei. Além de comemorarmos, teria nostalgia. Respondi concordando com a idéia, e os outros também. Apenas teria que esperar Ji Yong acordar para que lhe contasse.

 Quando acordou, o que não demorou muito, foi direto ao meu encontro pegando o copo d'agua da mesa e bebendo antes de mais nada. 

 -O que você tá lendo aí? -me abraçar por trás encaixando o rosto no meu pescoço. 

 -Nada de mais. -me virei para ele. -Era apenas o grupo da faculdade, combinamos de irmos jantar naquele restaurante que nos beijamos pela primeira vez para comemorarmos o último dia. 

 -Un... Que horas vai ser? 

 -Hoje as sete. 

 -OK! 

                     (...)

 Já eram sete horas e Ji Yong ainda estava calçando os sapatos. Tudo isso por causa de um maldito secador que parou de funcionar.

 -Kwon Ji Yong! -disse irritada. -Você tem algum problema com NÃO SE ATRASAR!? 

 -Não, não! Já terminei, olha.  Só tenho que pegar um coisa. Já pode ir indo para o carro. 

 Fui até o carro, porque se esperasse ele pegar esse treco para ir ao carro, iria demorar mais ainda. Em pouco tempo ele chegou apressado colocando rapidamente a chave e dando partida. Assim que saímos da sua casa, ele parecia um pouco tenso, o que junto com o "treco" que me deixou preocupada, então o perguntei: 

 -O que você tem? 

 -Como assim? -ajeitou sua mão trêmula no volante. 

 -Sei lá! Você ta estranho. Nervoso, teve que pegar aquele negócio, o que é? 

 -Não era nada! Era só um presente para o Min Jae. 

 -Sei... -decidi acabar com o assunto por ali, de um jeito ou de outro eu iria descobrir mesmo. Mas tem caroço nesse angú.

 Em pouco tempo chegamos no restaurante, assim que colocamos os pés no estabelecimento vimos quanta gente já havia, e apenas nossos lugares vários. Fomos até lá. 

 -Finalmente os pombinhos chegaram. -Min Jae comemorou se levantando .

 -Alguém demorou muito... -falei em um tom relativamente alto, ajeitando meu vestido para me sentar. 

 -Eh... -Ji Yong murmurou sem jeito. 

 Depois de alguns bons drinques e comes e bebes, além de piadas e conversas, entramos no assunto de casamento, já que um dos casais a mesa iriam se casar em breve. 

 -Falando em casamento... Quando você e a _________ vão se casar, hyung?  -um dos colegas dele comentaram ao tomar mais um shot de soju. 

 -Eh... Falando nisso, eu queria fazer um comunicado. -Se levantou mais nervoso do que nunca. Deu a volta na mesa, virou minha cadeira para ele e se ajoelhou. 

 Dirigiu a mão ao bolso da casa e tirou um pequena caixinha preta aveludada, abriu a mesma e a estendeu a mim. Havia uma aliança dourada com um pequeno brilhante lá dentro. Todos ao redor pareciam estar vendo o último capítulo de um drama apaixonante. 

 -___________, você aceita se casar comigo? 

 Meu coração parará assim como a falarão ao redor. Mal podia acreditar que o amor ao minha vida estava me pedindo em casamento. Eu dizia sim repetidamente na minha mente mas porque não sai em forma de fala? 

 -Aceita ou não? 

 -S-sim! 

 Assim que ouvio o veredito pegou o anel da caixinha a descansando ao lado e, com um toque suave e delicado, legou minha mão e colocou o anel. "Ji Yong, vamos nos casar!" Repeti em minha mente. 

             <1 Mês depois> 

 Faltavam menos de um a semana para o nosso casamento. Mesmo com todo esse tempo ainda não havia comprado o vestido, então convidara minha mãe para compar comigo.

 Quando já estamos na loja, tocando, avaliando não só o tecido, beleza mas também o preço. Quando finalmente achei um vestido bonito e razoavelmente barato, minha mãe o pegou e me mandou para o trocador. Tirei toda a minha roupa e chamei uma das atendentes para me ajudar. O vestido só subiu até a cintura. 

 -OMMA! -gritei desesperada. Ela, rapidamente abriu a cortinha assustada.

 -O que foi? 

 -O vestido não sobe! 

 -O que aconteceu? Você está até comendo menos. 

 -Não sei! -ainda tentamos subir o vertido por mais um tempo enquanto minha mãe me olhava curiosa. 

 -Pera... Não pode ser... V-você não tá grávida né? 

 -G-gravida? N-não não pode S-sim , eu e o J-ji Yong não fizemos sem... -comecei a dar pequenas voltas. -Espera, teve uma vez! Um mês atrás. -Desci o pequeno degrau e me sentei num pequeno estofado. Pensando: "Será?" 

 -Anda! -gritou. -Tira esse vestido e vamos em uma farmácia. 

 Fui rapidamente até o provador chamando desesperada a moça. Ela me ajudou a tirar meu vestido, quando terminei minha mãe praticamente me arrastou da loja correndo até uma farmácia. Comprei uns 5 testes, de diferentes marcas para evitar enganos, pedi permissão para usar o banheiro do local. O homem permitiu, abri a primeira caixa, fiz um pouco de xixi, esperei um pouco e logo vi: POSITIVO. Fiquei fazendo o mesmo com todos os outros 4 e conforme todos iam dando positivo eu me desesperava cada vez mais. Abri a porta olhando para a ponta de meus pés. 

 -Eai? Deu positivo? 

 Ajeitei melhor todas as cinco caixas em meus braços e soltei:

 -Fiz os cinco! Todos deram positivo. 

 -Omo! Eu vou ter um netinho! -gritou assustando o balconista da farmácia. 

                          (...)

 Quando cheguei em casa Ji Yong já estava lá, sentado assistindo TV. Minha cara estava pálida e minhas mãos gélidas, me sentei do seu lado. 

 -__________, você tá bem? Comprou o vestido? 

 -Não! Mas eu queria falar algo muito mais sério para você. 

 -O que é? -virou-se para mim. 

 -É-é não sei como te dizer isso, mas... Se lembra do dia que você me pediu em casamento? 

 -Sim! 

 -No dia anterior, você se lembra também que a gente transou sem camisinha? 

 -Claro, o que tem? 

-Então... Aquela noite rendeu frutos. -disse passando a mão na minha barriga. 

 -V-você tá grávida? 

 -Sim! -mas do que rápido ele começou a passar as mãos em minhas barrigas e a me dar um beijo.

                       (...)

 A barriga havia crescido um pouco mais mas o vestido foi aumentado, fazendo com que eu pudesse usar confortavelmente sem esmagar meu(a) filho(a). Estava entrando na igreja, com Min Jae do lado, já que meu pai não estava mais entre nós. Ji Yong estava no altar, quase morrendo apertado com o terno já que teimou dizendo que não queria comprar um terno novo. Ri silenciosamente. 99% de todos os convidados eram amigos da faculdade e o 1% que estou eram minha mãe, minha irmã, e a família dele. Íamos muito divagar então coloquei força no braço de Min Jae para irmos logo e assim se fez. Em menos de 30 segundos já estávamos no altar. 

 Me entregou com um sorriso no rosto. Cruzamos os braços e o padre começou a falar o mesmo clichê de sempre. A única parte de tudo aquilo que mais me importava era:

 -Kwon Ji Yong, você aceita se casar com ___________? 

 -Claro! -disse sem pestanejar. 

 -E você __________, aceita se casar com Kwon Ji Yong? 

 -Óbvio! 

 -Ok, então podem se beijar. 

 Ele posicionou a mão em minha cintura, a puxou até que encostace nele me dando um longo e apaixonado beijo. 

                       (...)

 Faziam-se 7 meses desde o nosso casamento, era o primeiro dia do Chuseok (espécie de ação de graças dos coreanos) e preparava nossa parte da comida para levar a casa de minha sogra. A barriga estava gigantesca e cozinhar e cordena-la já estava se tornando um sério desafio. O bebê, que aliás seria um menino, nasceria no mesmo mês, mas não sabíamos o dia exato. Meu marido (amava chamar ele assim) estava tirando as compras e assim que embalassemos tudo iriamos para o almoço. Quando terminamos fomos direto para lá. 

 -Querido, estou nervosa. 

 -Por que? O que aconteceu? 

 -Não é o que aconteceu, é o que pode acontecer. Quer dizer, é a primeira vez que cozinho para alguma coisa da sua família, e o bebê já já vai nascer. 

 -Se acalma, tá? Respira. -disse tirando uma mão do volante e acariciando a minha. 

 -Tudo bem, eu vou tentar me acalmar. 

 Chegamos lá e fomos cumprimentamos, toda a família de Ji Yong estava lá. Dos primos mais distantes aos irmãos e pais. Todos juntamos a comida a mesa e nos sentamos para comer. 

 -Feliz dia do Chuseok! -meu sogro e sogra comemoraram. 

 Assim que colocamos as primeiras colheres de comida na boca senti uma contração na barriga, muito pior que as que normalmente sentira nos últimos tempos, segundos depois senti um líquido transparente e gélido escorrendo na minha perna. A bolsa havia estourado. 

 -Ji Yong, Ji Yong! -gritei. -A bolsa estorou!!!

 -An? -todos os familiares a mesa começaram um falatório que me deixou casa vez mais nervosa. 

 -Andem! Vamos para o hospital. -Ji Yong, seus tios e o meu sogro gritaram. 

 Ele me segurou nos braços e começou a me carregar porta a fora da casa ao carro, junto com sua mãe e um de seus tios que foi dirigindo. Ele foi na frente, sempre checando como eu estava e minha sogra atrás me ajudando a me manter calma e bem. Ao chegar no hospital me enfiaram em uma maca e fui direto para a sala de cirurgia. Iria fazer um parto normal, com Ji Yong assistindo todo o processo.

 A cada contração ouvia o médico gritar: "Força!!!", me fazendo esgotar todas elas. Passei por essa dor por mais 3 contrações até que na quinta ouço um choro agudo e estridente mas que amei de primeira. Me desabei em lágrimas quando vi o rostinhi delicado, os olhinhos fechados, apesar de sujo de sangue era a criatura mais linda que já havia visto em toda a minha vida. O colocaram em meus braços com muita delicadeza, ele ainda tremia e chorava. Passava os dedos ao redor de seu rosto tentando o acalmar. Depois de receber meu calor materno foi para os braços do pai.

                  <1 Ano depois>

 Ji Su já dava os primeiros passos e falava perfeitamente, o que não deixava mais que eu e seu pai dormissemos. O que aconteceu naquela manhã. Ele sempre vinha na pontinha dos pés e pulava para alcançar a massaneta soltando todo o seu peso sobre ela para abrir. Entrava no quarto e subia, mesmo com dificuldade, na cama se enfiando entre mim e Ji Yong. 

 -Omma, appa! -enfiava cada pé nas costas de um de nós. -Acordem, eu quero comer! 

 -Ji Su! Você deveria acordar mais tarde -olhei o horário no celular. -Agora que são sete horas da manhã de um domingo. 

 -Omma! -disse esperneando com cara de dengoso. 

 -Tá bom, tá bom! -o peguei no colo me levantando. -Querido, se levanta para ficar olhando o Ji Su, enquanto eu fasso o café da manhã.

 -Ai, tudo bem! -se levantou o tomando de meus braços e me dando um rápido beijo fazendo com que Ji Su ficasse com "nojo". 

 O café da manhã nunca era nada muito elaborado, sempre arroz com sopa, arroz com algum acompanhamento e outras coisas. A única coisa que fazia era esquentar o prato principal e fazer o arroz. Enquanto preparava as coisas, adorava ver como pai e filho se relacionavam, principalmente agora que ele insistia em ensinar o filho a dar os primeiros passos. 

 -Filho é assim, um pé para frente e depois o outro. -dizia fazendo os gestos de quem desaprendera a andar tentando fazer com que o menor prestasse atenção mas ele ficava brincando com os brinquedos sem dar a mínima atenção para o pai. -Vem! -insistiu pegando em seu braço. 

 Depois de algum tempo desistiu e o pegou no braço, mas sentiu um fedor, calor e peso vindo da fralda. 

 -___________, ele fez cocô!!!! 

 -Nossa Ji Yong, deixa comigo, só, por favor coloca a mesa. 

 -Tudo bem! -suspirou aliviado. -Esse é um dos motivos no qual eu te amo tanto. 

 -Que motivo? -abri um sorriso malicioso e de satisfação no rosto. 

 -Você cuida de mim e dele, além de disso, você é você! 

 -EU TE AMO! -gritei espremendo Ji Su entre nós dois em um beijo. 


Notas Finais


Gente só para avisar que vou fazer uma fic com o Seungri, (desculpas para quem pediu com o T.O.P) e sairá em breve. Avisarei aqui, colocando um link.


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