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História Game Over! - I Do


Escrita por: HennyP

Notas do Autor


Olá olá!! Boa noite ^-^

Boa leitura e desculpe qualquer erro!! :)

Capítulo 9 - I Do


Fanfic / Fanfiction Game Over! - I Do

Após Taehyung ter visto a foto que Jeongguk mandara no grupo do Kakao Talk, uma irritação lhe tomou por completo ao ver o quão próximos estavam. Então aquele era o tal Jinyoung, o único amigo que o ruivo tinha e que confiava plenamente, queria que chegasse logo terça-feira para que tivesse Jeon próximo de si e não dele. Não podia mais olhar aquele bate papo e digitou dizendo que iria dormir. Não apenas Jeongguk estava preocupado sobre a futura relação que teriam a partir de agora como Taehyung também estava.  

Deitou-se na cama e virou várias vezes de um lado para o outro, tentando dormir, porém não conseguia, ficava fantasiando situações que envolviam Jeongguk e seu amigo. Virava de um lado para o outro tentando pensar que nada aconteceria ou que aconteceu para acalmar sua mente, virou mais algumas vezes até que pegou o celular para ver as horas e já eram quase duas da madrugada. Pois é, foi uma noite difícil para Taehyung.

 

***

 

Kim arrumou sua mochila com seus objetos de higiene pessoal, uma muda de roupa e roupa de banho e logo partiu de bicicleta para a casa de Park Jimin, não moravam tão longe um do outro. Depois de uns quinze minutos pedalando sem pressa, já estava na casa do alaranjado, os outros já se encontravam lá e se vestiam para poderem entrar na piscina, seus pais tinham saído para visitar algum parente e só voltariam no dia seguinte.

– Tae! Achei que não iria conseguir vir... Está melhor? – Questionou Jimin dando espaço para o maior entrar.

– Hm? Ah... Estou sim, obrigado.

– Que bom. Se troque, vamos entrar na piscina. – Levou-o até o banheiro para se trocar, estava empolgado em ter os amigos na casa.

Durante o tempo em que estavam na água, o de mechas verdes não conseguia parar de pensar em Jeongguk, memórias de quando estavam em sua casa invadiam sua cabeça sem sua permissão, queria tanto poder tocar em sua pele e senti-lo consigo como fez quando acidentalmente espirrou a água da piscina em seus olhos.

Aquela tarde basicamente foi preenchida por várias brincadeiras como briga de galo na água, músicas para alegrar o ambiente, risadas, jogos de cartas, dentre eles o famoso Uno levando a terem várias brigas como quando Seokjin jogou o quatro especial para Namjoon recebendo um “eu achei que você me amava” deste em troca e sendo respondido por “não existe amor em campo de batalha”. Ao anoitecer, arrumaram os colchões na sala e pediram pizza, assistiram alguns filmes na televisão grande da sala e pela madrugada caíram no sono. Taehyung mais uma vez não conseguia dormir, virara para lá e para cá até que levantou e foi para a cozinha beber um copo de água. Porém, não notou que tinha uma pessoa atrás de si que o acompanhou até a cozinha e fechando a porta desta, assustou-se e jorrou a água que continha em sua boca nela.

– Aish seu nojento!! Precisava mesmo fazer isso?

– Caralho, não me assuste assim! Quer me matar do coração? – Sentou na cadeira da mesa para se acalmar, não era muito fã de levar sustos. Yoongi ascendeu a luz e sentou-se na cadeira de frente para o Kim. – O que você quer?

– Conversar.

– Está falando sério? Está doente? – Colocou a mão na testa do Min para checar sua temperatura, pois não era normal o esverdeado trocar suas horas de sono sagradas por qualquer outra coisa. O menor empurrou sua mão para o lado.

– Falando sério agora Tae, o que está acontecendo? De verdade... Você está estranho desde a noite do karaokê e eu sei que o Jeongguk tem a ver com isso. – Falava com seriedade. – Vamos! Desembucha!

– Não aconteceu nada...

– Pare de mentir, eu sei quando mente. Vai ficar enrolando até quando? – Cruzou os braços esperando a resposta.

– Ok ok... Acontece que... Eu beijei o Kookie, pronto, falei. Satisfeito? Feliz? – Despejou as palavras.

– A iniciativa foi sua?

– Foi... Mas foi porque tinham umas garotas que não largavam do meu pé e o Kook tentou me ajudar e acabou... Rolando só... – Tentou explicar.

– E você gostou?

– Hm? Uhum... – Começava a corar.

– E você agora admite que gosta do ruivo, não é?

–... Sim.

– Como o esperado por mim, ganhei! – Bateu palmas silenciosamente fazendo o maior revirar os olhos. – Mas voltando, por que está com esta cara de que voltou de um enterro?

– Eu não devia ter começado essa ideia de conquistá-lo, foi uma burrice minha para sustentar meu ego. E agora, ele provavelmente me odeia. – Cobriu seu rosto com suas mãos enquanto apoiava os cotovelos na mesa.

– Sobre a burrice eu concordo plenamente, mas como sabe que ele te odeia? Ele falou alguma coisa?

– A expressão de assustado que ele fez e como fugiu já diz tudo hyung.

– Pode ser que ele não tenha gostado por um lado.

– Não está me ajudando. – Sorriu com deboche e o outro riu.

– Mas já pensou que poderia estar envergonhado também? Você sabe que ele é um garoto tímido, não sabe?

– Sim, ele é. – Disse pensativo.

– E se isso te ajuda, eu acho que ele também deve gostar de você.

– Como? – Taehyung se surpreendeu! Seria verdade que Jeongguk poderia gostar de si? Não seria brincadeira do esverdeado, seria?

– Digamos que é bem visível o quanto vocês se divertem juntos e sorriem um para o outro. Tenho que agradecer ao Jeon por ter mudado você também, pra quem disse que nunca mais iria se apaixonar novamente. – Riu. – Eu acho que você poderia arriscar em dizer seus sentimentos.

– E se ele me recusar? Não sei o que faria se isso acontecesse...

– Tae – Pegou suas mãos. – nunca saberemos de nada se não nos arriscarmos e caso isso aconteça, não perca as esperanças para sempre como foi com aquela vaca da Hyuna. Você tem que deixar as pessoas se aproximar de você e você delas, assim vai achar alguém que goste de você do jeito que você é. – Taehyung ouvia tudo atentamente e liberou todo o ar, agradecia tanto por ter Yoongi como seu amigo, não saberia o que seria dele sem o esverdeado por perto cuidando de si sempre, era até como um pai que nunca teve. – Agora vamos dormir!

– Ok. – Levantaram-se e o maior o chamou quando o menor abria a porta. – Hyung! Obrigado por tudo.

– Imagina Tae! Sabe aquele trabalho de matemática? – O de mechas verdes assentiu estranhando o questionamento repentino. Min deu uma piscadela e um riso. – Já sabe né? – Riu. O outro entendendo bufou cansado.

– Ok, eu te ajudo.

 

***

 

No dia seguinte, o tempo passou bem rápido para os cinco amigos, menos para o Kim mais novo, sua ansiedade falava mais alto para poder ver Jeon no dia seguinte. Pensou a noite toda nas palavras do Min e este tinha razão, devia começar a se abrir mais, mesmo que pudesse quebrar a cara, apenas não sabia como fazer isto ainda.

Acordou na terça-feira e se preparou para a escola, como era de costume pegava sua bicicleta e batia na porta da casa do menor para lhe dar carona, porém foi surpreendido quando a mãe do ruivo atendeu a porta dizendo que Jeongguk tinha ido mais cedo. Taehyung não pôde negar que se sentiu magoado, acreditava que o menor não queria vê-lo, devia se sentir enraivecido ou até mesmo enojado por si. Estava começando a perder as forças, mas ainda não era a hora de desistir.

Na escola, encontrou o ruivo já na sala debruçado em sua carteira, seu coração palpitou só de vê-lo de longe, é, não tinha mais dúvidas do que sentia realmente, precisava arranjar um jeito de ficar sozinho com ele e declarar, porém estava nervoso se conseguiria ou não e mais nervoso ainda pela resposta.

O período escolar estava quase acabando e Kim não havia conseguido falar com o Jeongguk, não porque não teve coragem, lógico que tinha seus medos, mas algo estava diferente e era o que temia. A relação de ambos estava mudando, Jeon desviava o olhar e evitava ficar tão perto do maior. Na hora de ir embora, o ruivo disse que o de mechas verdes poderia ir na frente, pois teria assuntos para tratar na cidade. Min encarava tudo de longe e viu a expressão abatida do maior, tentou confortá-lo dizendo que o menor precisava de mais tempo. No entanto, isto se repetiu por mais dois dias e Kim não aguentava mais ficar tão distante dele, estava morrendo de saudades, queria poder voltar no tempo e não ter beijado-o, mesmo tendo gostado muito, mas pelo menos manteria a relação que tinham.

Último dia da semana na escola, mais um dia torturante para Taehyung, sempre que tentava puxar assunto com Jeongguk, este parecia inseguro e mexia constantemente os dedos das mãos ou mordia os lábios. Nos pensamentos de Kim era como se o mais novo estivesse odiando estar ali, mas na verdade o ruivo se sentia nervoso estando perto do maior e não poder fazer nada. Era verdade que Jeon estava evitando ficar sozinho com ele, mas era porque não queria que sentimentos maiores crescessem sabendo que não seriam recíprocos, era também o conselho que seu amigo Jung Jinyoung havia o dado. Nesses dias, Jeon havia deixado a casa mais cedo para evitar a carona do de mechas verdes e na volta, ia para a cidade em busca de um emprego de meio período. Havia prometido para si que iria comprar uma bicicleta para que não dependesse tanto de Taehyung todos os dias e acabou encontrando um, fez uma entrevista e iria começar a trabalhar em um café naquela tarde.

Os garotos estavam lanchando no pátio e Jeongguk se sentava um pouco afastado de Kim, este de vez em quando parava seu olhar no ruivo, mas este desviava rapidamente, até mesmo os outros sentiram um pouco a tensão no ar. Sabiam o quanto Taehyung havia mudado desde quando os dois se conheceram, de fato seu comportamento frio passou a ser mais caloroso e começou a sorrir mais e até mesmo a interagir mais, sua relação era sempre mais restrita ao Yoongi apenas, não que não conversasse com os outros quatro, no entanto era menos. Conversavam entre si quando uma garota morena se aproximou do grupo e os interrompeu.

– Com licença meninos, será que eu poderia roubar Taehyung-Oppa por um instante? – Pediu educadamente. Não se importaram e ele se levantou prontamente seguindo a garota para um canto mais afastado, um lugar que tinha mais uma menina loira de cabelos compridos e que parecia estar aguardando os dois. Chegaram até ela e a garota morena voltou a falar. – Oppa, somos do primeiro ano e esta é minha melhor amiga, Momo. Ela queria falar um pouco com você! – Saiu deixando os dois sozinhos e atrás de Taehyung, fez sinal para a loira dizendo “Fighting”.

– Ahn, olá! O que quer falar comigo?

– O-olá! Sei que não me conhece oppa, mas... – Mordia os lábios em nervoso. – Gostaria de sair comigo? – Disse rapidamente. – Venho te observando a algum tempo e gostei muito de você, por favor aceite sair comigo. – Fechou os olhos temendo a resposta.

Taehyung não esboçou nenhuma expressão, era apenas mais uma a confessar para si, tudo que devia fazer era rejeitá-la como os outros, porém pensou na dor que é a rejeição. Será que todos que negou sofreram assim como estava sendo ao ser ignorado pelo Jeon? Até quando a relação perduraria desta forma? Por um momento, sua conversa com Yoongi passou pela cabeça, “Você tem que deixar as pessoas se aproximar de você e você delas, assim vai achar alguém que goste de você do jeito que você é”. Respirou fundo e tomou uma decisão.

– Tudo bem, eu saio com você. – Disse fraco. A garota o olhou com brilho nos olhos.

– Você está falando sério? – Assentiu um pouco relutante.  – Muito obrigada! – Sorria radiante.

Taehyung não estava muito certo de sua resposta, quase se arrependeu, mas tinha em mente que Jeongguk poderia estar evitando-o pelo fato do menor ser heterossexual e considerar a presença do maior desconfortável pensando que o mesmo poderia querer ter algo a mais, teve a ideia de sair com a Momo para que as coisas voltassem um pouco ao normal, pelo menos na relação verbal, era o que esperava.

 

***

 

COMO ASSIM VOCÊ ACEITOU NAMORAR UMA GAROTA DO PRIMEIRO ANO? – Gritou o esverdeado do outro lado da linha. Kim teve que afastar o celular da orelha.

– Aish, não grita!! – Revirou os olhos. – E o que tem? Qual o problema?

Você não tinha descoberto os sentimentos pelo Jeongguk? Por que raios foi aceitar uma pessoa que nem conhece? – Falava com indignação.

– Não foi você mesmo quem disse que era para eu me abrir com outras pessoas? E eu acho que o Kook-ah já deixou bem claro nossa relação, ele não vai me aceitar... Ele nem mesmo me olha mais diretamente hyung. – Explicou em um tom entristecido. – Foge de mim quando tento me aproximar dele... Isso dói hyung. Acho que você se enganou na questão dele gostar de mim.

Tae...

– Mas vou seguir seus conselhos hyung, tentarei sair com a Momo e ver no que pode dar. Talvez isso ajude a esquecer meus sentimentos por ele. – Pausou. – Eu só queria pelo menos voltar a falar com ele normalmente.  

Sinto muito em te dar esperanças Tae...

– Tudo bem hyung! Não estou bravo com você. Vou desligar agora.

Ok... Se precisar de alguma coisa é só chamar!

– Obrigado!

 

***

 

Taehyung e Momo se falavam durante o período escolar quando podiam e já haviam trocado os números de celulares e por incrível que pareça, a garota não era tão chata quanto Kim pensou que seria. Poucas garotas com quem saiu costumavam se exibir e eram patricinhas demais, já com a loira conseguia manter um assunto que não fosse sobre maquiagem ou fofocas. Quando Jeongguk ficou sabendo sobre o novo casal, uma dor forte cresceu dentro de seu peito, era torturante ter sua primeira paixão ao lado de outro. O ruivo estava a caminho de seu trabalho quando seu celular começou a tocar. Viu quem era e atendeu.

– Hyung! – Disse baixo.

Quem morreu? – Disse brincando.

– Meu coração... Hyung... Será que foi certo mesmo eu me distanciar do Tae? Será que eu não devia ter falado com ele antes? Porque a cada dia dói mais e agora ele está em um novo relacionamento com uma garota. Eu não sei como aguentar mais isso. – Deixou uma lágrima escapar.

Calma Kookie, tudo se acertará! Onde é mesmo o lugar que você está trabalhando?

 

***

 

Kim se vestia com uma calça jeans, uma camisa azul claro e tênis branco, pegou sua carteira e chaves e saiu de casa, teria seu primeiro encontro com a garota. Marcaram um ponto de encontro e esperou pela garota que chegou alguns minutos depois. Vestia uma camiseta regata rosa claro com uma saia branca e sapatilhas, seu cabelo estava em um rabo de cavalo com a franja sobre os olhos e tinha uma bolsa branca com detalhes pretos de lado no ombro esquerdo. Logo estavam juntos andando por uma praça.

– Aonde quer ir? – Perguntou o maior.

– Deixe-me ver. – Falava pensativa com o dedo indicador nos lábios. – Que tal um café? – Sorria.

Os dois seguiram pra um café próximo de onde estavam e em seguida adentraram o mesmo. O ambiente era calmo e tinha ar condicionado, o que agradava bem naquele verão em que estavam, tinha vários quadros nas paredes, mesas de madeira, sofás confortáveis e música baixa pra preencher o silêncio. Escolheram um lugar para se sentarem e aguardaram alguém para atendê-los.

– Você é estrangeira não é?

– Sou sim, sou japonesa. Meus pais e eu nos mudamos pra cá por causa do emprego do meu pai.

– Entendi...

– Seus pais fazem o que oppa?

– Meu pai é médico e minha mãe é enfermeira. – Não queria entrar no assunto de família, então desviou a conversa. – Você está no time de líder de torcidas, não é?

– Sim, quando nossa escola jogar, vá assistir e torça com a gente! – Dizia empolgada.

– Boa tarde! Já sabem o que vão quer- – A voz que falava foi cortada e para a surpresa do Kim, ela era um tanto familiar.

Taehyung pensou ter escutado errado, não seria possível que estaria imaginando ouvir a voz de Jeongguk vindo de um garçom ali. Não, não estava delirando, ou estava? Virou e perdeu a fala quando era o ruivo que estava ali os atendendo. Desde quando o menor havia começado a trabalhar? Por que não contou para o grupo? Ou era o único dos amigos a não saber? Já que o mesmo começara a o ignorar.

– Vou querer um chá gelado, por favor. E você oppa? – Jeon anotava meio que desconsertado ainda, Kim se encontrava estático e a garota teve que chamá-lo novamente, tentando acordá-lo do transe. – Oppa?

– Sim?

– O que você quer pedir oppa?

– Ah... O mesmo... – Assim o ruivo anotou os pedidos e saiu.

– Oppa, ele não é da sua classe também? Não é um de seus amigos? – Perguntou Momo.

– Sim... Ele é!

A garota pôde perceber em suas palavras o quão pesadas elas soaram, parecia que ele as soltava com tanta tristeza, só não sabia bem o motivo e não quis ultrapassar o limite para perguntar. Não tinham tanta intimidade assim para saber da vida do outro, era uma coisa que aos poucos ela tomaria liberdade em conquistar.

Jeongguk levou os pedidos ao balcão e aguardou até que a outra pessoa preparasse. De repente foi escutado o barulho do sino da porta do café sendo aberta indicando que alguém adentrava o recinto, passou o olhar ao redor como se buscasse alguém ou alguma coisa, até que finalmente encontrou. A pessoa vinha em direção ao ruivo e quando chegou até ele, puxou Jeon para um abraço apertado. Este ficou sem entender o motivo de sua aparição, não que não tivesse gostado, enquanto isso o de cabelos negros encarava uma mesa logo atrás. Quando seus olhos alcançaram o outro, tentou transmitir a mensagem para que ficasse de fora e que não entrasse em seu caminho a partir dali.  Tinha-o reconhecido porque Jeongguk mostrou uma foto de seus amigos, apresentando em seguida cada um deles.

– Hyung, o que faz aqui?

– Eu vim consertar seu coração Kookie! – Dizia enquanto olhos o perfuravam com raiva.


Notas Finais


Vontade de tacar o Tae e o Kook numa salinha e só soltar eles quando se acertarem u_u


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