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História Gangsta (REESCREVENDO) - Vulnerável


Escrita por: maggslips

Notas do Autor


Hey hey hey

Só tenho uma coisa para dizer: preparem o coração.

Capítulo 11 - Vulnerável


Fanfic / Fanfiction Gangsta (REESCREVENDO) - Vulnerável

Depois de convencer Castiel a parar de me atormentar, eu vim para a cozinha, e com total liberdade, peguei tudo que precisava para fazer macarrão com molho de queijo, mas não achava o requeijão.

- Castiel, você tem requeijão? – Perguntei, me virando para ele, que me observava atentamente, encostado no balcão.

- No armário em cima de você. – Apontou.

Levantei a cabeça e vi o armário. O abri e achei o requeijão. Coloquei ele na panela e mexi.

- Desde quando sabe cozinhar? – Me perguntou.

- Eu tive que aprender. Matt está sempre no hospital, e na maioria das vezes fico sozinha em casa. – O macarrão estava quase pronto.

- Eu moro sozinho e só sei fazer miojo. – Admitiu. Me virei para ele novamente.

- Você é um caso perdido. – Ri.

- Até parece. – Bufou. – Garanto que esse macarrão vai me fazer vomitar.

- Não seja desagradável, Castiel. Me ajude com isso aqui. – Entreguei a panela para ele, fazendo-o virar em uma vasilha.

Colocamos tudo na mesa e nos sentamos. Nós começamos a comer.

- Você quer vomitar? – Perguntei sarcástica, ao ver ele colocar a segunda garfada na boca.

- Cala a boca. – Mandou, segurando um riso.

Comemos em silêncio, e tive direito a até um elogio de Castiel, dizendo que a macarronada não estava “ nada mal “. Lavamos a louça e fomos para a sala.

- O que você quer fazer, Fray? – Se sentou no sofá. – Já sei! Você quer transar comigo! – Provocou.

- De tanto você falar, acho que é você que quer transar comigo. – Rebati.

Castiel me olhou sem seu sorriso malicioso.

- Talvez você esteja certa. – Ele me olhava sério, o que me fazia tremer.

Castiel praticamente admitiu na minha frente que me quer. O nosso lance não é nada sério, estamos apenas curtindo a companhia um do outro. Somos cúmplices de bastante coisa, e acho que talvez seja isso que nos deixa próximos.

- O que está dizendo? – Eu não esperava esse tipo de confissão.

Ele me olhava sério, sério até demais.

- Que se você matou alguém, pode facilmente transar comigo.

Ai. Isso foi pesado. Minha expressão mudou de séria para furiosa. Me levantei, ficando a sua frente.

- Eu não quero mais que você fale isso! Não precisa me lembrar a cada dois minutos! – Enfurecida, continuei olhando para ele.

- Não grita comigo. – Ele tentava manter a calma.

- Isso é sério, Castiel. Eu não estou sabendo lidar com isso, e quando eu consigo esquecer você me lembra! – Mordi os lábios, segurando o choro.

- Cala a boca.

- Vem calar. – Formei uma linha reta com os lábios.

- Você que pediu.

Em um movimento rápido, Castiel se colocou de pé, e me agarrou com força, me beijando com vontade.

Fiquei sem reação. Eu não estava esperando isso. Ele me segurava pela cintura, e me puxava contra si. Nossas línguas batalhavam por espaço em nossas bocas.

Nos beijamos desesperadamente, a vontade estava vindo a tona. Castiel me prensou na parede atrás de mim, e correu suas mãos até minha bunda, a apertando, em seguida.

Ele me pegou no colo, fazendo com que eu cruzasse as pernas em seu corpo. Nós andamos desleixadamente até as escadas, e com um pouco de dificuldade, conseguiumos subi-las. Não paramos o beijo em nenhum momento. Eu sentia suas mãos deslizarem por debaixo de sua camiseta, que eu estava usando. Um certo fogo percorreu meu corpo, e eu sabia o que viria a seguir.

Ele me levou até seu quarto, e quando notei, já estávamos na cama. Eu de lingerie e ele só de boxer.

Com certa agilidade, Castiel conseguiu tirar meu sutiã. Ele massageava meus seios delicadamente, e eu estava quente, quase entrando em combustão.

Ele alternava os beijos entre meu pescoço e meus seios. Sentir sua boca quente neles era algo que me trazia muita satisfação. Castiel desceu os dedos até minha barriga, e me beijou novamente.

- Tem certeza? – Perguntou, entre o beijo.

- Só faça.

Ele puxou minha calcinha, outra peça que ficou espalhada pelo quarto. Agora eu estava totalmente vulnerável a ele.

No mesmo instante, Castiel tirou sua boxer, e me deitou cuidadosamente na cama.

- Porra, você é tão linda. – Sorri com o comentário.

Ele abriu a gaveta do criado mudo e pegou uma camisinha de lá. Ele rasgou o pacote com a boca, e colocou em seu membro completamente duro. Ao sentir o látex bater em minhas coxas, ele perguntou:

- Você é virgem? – Apenas balancei a cabeça negativamente.

Ele arqueou a sobrancelha, e eu também. Rimos. Eu havia perdido a virgindade a dois anos atrás, com meu ex namorado.

- Isso é bom. – Rapidamente, Castiel deu uma investida forte em mim.

Ele suspirou e gemi de prazer e dor ao mesmo tempo, visto que não dormia com alguém faz um tempo. Ele entrelaçou sua mão com a minha, colocando do lado da minha cabeça. Logo fui me acostumando com a sensação e quando vi, já estava mexendo o quadril, rebolando em seu membro.

- Você está tão apertada. – Sussurrou contra meu ouvido.

Ele movia o quadril com agilidade, e beijava meu pescoço, tanto que deixou um chupão ali, o que me fez gemer mais alto. Senti seu sorriso em meu pescoço.

Gradativamente, a velocidade aumentou, e eu estava desesperada para chegar ao clímax. Depois de algumas carícias, senti meu corpo inteiro tremer, tendo uma descarga elétrica. Gemi alto, cravando minhas grandes unhas em suas costas. Castiel murmurou algo que não entendi, e depois de umas cinco estocadas, ele também chegou ao seu êxtase.

- Nossa... – Falei com a voz falha. Estávamos ofegantes, e ele caiu ao meu lado.

- Você sabe como me cansar. – Seu peito subia e descia, enquanto eu me aconchegava em seu corpo.

- O que acabamos de fazer? – Perguntei, tentando fazer minha respiração voltar ao normal.

- Sexo. – Riu, acariciando meu cabelo.

Fechei os olhos, deixando com que o sono tivesse liberdade sobre mim.

- Obrigado. – Castiel murmurou.

- Pelo que? – Eu estava quase dormindo.

- Por fazer eu me sentir em paz.

Sorri, fazendo desenhos imaginários em seu peito com os dedos. Larguei meu corpo e consegui dormir facilmente.


Notas Finais


JDHSUAK DESCULPEM FOI PEQUENO MAS JURO RECOMPENSA-LOS.


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