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História Garota Mimada (Hiatus) - Vingancinha


Escrita por: mari_rafaela_2

Notas do Autor


Ooooi amores!!!!

Aqui estou de volta!

Desculpem a demora, por favor!

Espero que gostem desse capítulo, eu agradeço muito por vocês estarem lendo minha fic ;)
Obrigada mesmo pelos favoritos e pelos comentários! Obrigada linda ~Giovanna32♥♥♥

Capítulo 11 - Vingancinha


Fanfic / Fanfiction Garota Mimada (Hiatus) - Vingancinha

David Luiz

—Puta que pariu, puta que pariu!

O que foi que eu fiz? Por que não consegui me controlar? Eu era um completo idiota.

Estraguei tudo, merda, estraguei tudo.

Liguei o chuveiro e mudei para o modo frio. Xinguei quando a água gelada tocou a minha pele. Pareciam mil estilhaços de vidro penetrando a superfície da minha pele. A dor serviu para anestesiar minha mente e corpo.

Fiquei ali por tempo suficiente até minha ereção não parecer dura como pedra e me senti anestesiado.

Senti os dedos dos pés congelarem e minha pele doía. Desliguei o chuveiro e corri para o quarto, metade do corpo envolto por uma toalha e liguei o aquecedor.

Senti a besteira que acabei de fazer cair sobre mim como um meteoro.

O que mais me torturava era o fato de eu não me arrepender. Nem um pouco. Não conseguia não sorrir ao lembrar dela gemendo, chamando pelo meu nome e se contorcendo enquanto gozava.

Droga. Agora eu estava duro novamente.

Acho que eu nunca agi assim antes. Movido por aquela atração maluca que eu sentia pela Gabi, eu quebrei minha promessa.

Mesmo não consumando o ato sexual, eu havia tocado nela. E aquilo poderia acabar com as nossas chances de ter um futuro juntos.

Mas como eu poderia resistir? Ela estava lá, toda sensual naquela roupa, os peitos empinados para mim, e ainda disse aquilo de me querer dentro dela. Caramba! Eu não era de ferro.

E ainda tinha aquilo. Martelando na minha cabeça, estava aquela frase constrangedora. Eu disse a ela que a amava.

Que merda! Por que eu fiz isso? Agora ela estava assustada. Eu a tinha assustado.

Se tivesse um lugar pra onde mandavam os caras mais idiotas do universo, com certeza eu iria para lá com uma passagem só de ida.

Minha vida se tornara um caos em tão pouco tempo que desejei poder nunca ter assinado aquele maldito contrato.

Talvez fosse porque eu achava que tinha que provar a alguém que eu não era o patife que Oscar dizia que eu era. Um galinha. Um cara em que não se pode confiar.

Adormeci com a cabeça latejando de dor, e no meio da noite, para minha surpresa e deleite, eis que ela surgiu.

—O que está fazendo aqui, Gabi? – Indaguei confuso.

—Você precisa se lembrar de trancar a porta da frente, gato — Ela deu um sorriso torto —E você precisa terminar o que começou.

Os cabelos longos e dourados que caiam sobre os seios tinham um aspecto selvagem e emolduravam a face de porcelana. Densos cachos caiam sobre os seios descobertos. Os mamilos estavam rígidos e duros, aparentemente suculentos. Rosados e delicados. Prontos para serem chupados com força.

Ela sorria de maneira provocante, e a única peça e roupa que vestia, uma calcinha de renda minúscula, foi retirada com pressa.

Ela se abaixou lentamente e empinou a bunda durinha para poder se livrar do pedaço de pano.

—Gabi... —Murmurei com a voz tão falha que nem sem se ela me ouviu.

Naquela altura, eu já estava com a cabeça do pau lambuzada. Sabia o que aconteceria se ela ousasse dar um passo em minha direção.

—Você foi muito mau hoje cedo — a voz soava melodiosa como de uma ninfeta.

—Gata, por favor... O contrato... — Implorei afundando as mãos no colchão.

Ela colocou uma mecha do cabelo atrás da orelha e mordeu o lábio.

—Gabi... Se você não sair agora eu não sei do que serei capaz. —Ameacei.

—Shhh... — Ela veio em minha direção e começou a engatinhar na cama — Não se preocupe meu amor... Será inesquecível.

—Eu sei gata. Eu sei. Mas estou preocupado com o nosso futuro — Falei com a voz rouca.

Afastei o cobertor e mostrei pra ela como eu estava.

O ar se tornou pungente. De repente eu não conseguia mais raciocinar.

—Olha o que você fez comigo, gata — Apontei para minha ereção.

Ela observou com os olhos brilhando.

—Eu sempre imaginei que você fosse másculo ... — Agora foi a vez de sua voz ficar rouca. Senti minha virilha doer malditamente — Mas você é mais gostoso do que pensei.

Montando sobre meu corpo ela segurou meu rosto com as duas mãos e me beijou.

—Eu te amo, David. Já te amava antes. — A confissão fez por algum motivo eu desejá-la ainda mais. — Você me deixou louca, mais cedo David. Preciso sentar nesse pau gigante e me deleitar.

Aquilo me fez soltar um urro, como um lobo faminto. Apertei sua cintura possessivamente e segurei a base do meu pau para ela sentar.

E faltou palavras para explicar. Foi assombrosamente fantástico.

Gritei seu nome. Implorei que ela ficasse. Não só aquela noite. Mas em minha vida.

— Jesus! —Vociferei — Foi tão bom... Tão bom!

A realidade pareceu ser sugada de mim, me transformando num completo babaca.

— O que foi tão bom, seu doido?

Pestanejei repetidamente. Olhei ao meu redor. Raios de sol invadiam o quarto. As persianas entreabertas revelavam um novo amanhecer lá fora.

Senti o lençol molhado. Me forcei a acreditar que tinha sido real.

Levantei os olhos e lá estava Oscar me encarando com uma expressão engraçada nos olhos.

Atirei o travesseiro com força e por sorte acertei o alvo em cheio. Ele xingou quando o atingi no rosto e saiu resmungando.

Tratei de me enrolar no lençol e me apressei em tomar uma ducha fria. Aquilo estava saindo dos limites. Talvez fosse a hora de Oscar saber que seu estúpido contrato era tão ridículo que eu iria rasgá-lo em mil pedaços e atirar em sua cara.

Deixei o banho frio distrair minha cabeça. Saí do banho e vesti as roupas do treino. Meias do patrocinador, calça esportiva, uma blusa de manga comprida e outra por cima. Cobri os cabelos com uma touca e saí do quarto com a cara fechada.

—Você demorou uma eternidade, cara — Oscar segurava um dos livros que deixei jogado no sofá e piscou com uma expressão sonolenta.

— O que está fazendo aqui? — Sibilei entredentes enquanto me arrastava até a cozinha a fim de preparar um café bem forte.

— Você deixou a porta da frente aberta — Ele retrucou enquanto me seguia — Sei que esse apartamento é seguro, mas acho que não devia abusar da sorte assim.

—Para o caso de algum idiota abrir a porta e invadir a minha casa? — Falei ironicamente.

Abri o armário á procura de café. Oscar ficou em silêncio. Joguei duas colheres de pó de café dentro da cafeteira e adicionei água em seguida.

Oscar ligou a frigideira e colocou a manteiga para derreter, em seguida quebrou dois ovos. A frigideira começou a chiar e o cheiro de ovos mexidos e café encheu a cozinha.

Me sentei à mesa esperando o café terminar de passar e enfiei a cara entre as duas mãos.

—Mano... Você está bem?

Não levantei o rosto, mas podia imaginar a expressão preocupada de Oscar.

—Só estou um pouco cansaço. — Respondi sem ânimo.

O cheiro agridoce do café inundou a cozinha. Com movimentos lentos, comecei a preparar a mesa do café.

O toque da campainha me tirou do piloto automático.

—Eu atendo! —Oscar cantarolou e correu até a sala.

Fiquei parado olhando para a cadeira onde há poucos segundos ele estava sentado. Tive vontade de atirar a coisa mais pesada que surgisse á minha frente em sua cabeça.

—Olha só quem está aqui...

A voz de Oscar podia vir acompanhada de sinos e uma orquestra inteira. Ele anunciou com tanta festa que levantei os olhos com curiosidade.

E atrás dele, com o sorriso encabulado e as bochechas vermelhas estava Gabi.

Sua primeira reação foi paralisar ao me ver. Achei que fosse desviar o olhar, mas ela o sustentou.

Mas havia algo naquele olhar, algo que eu nunca tinha visto antes. Em nada combinava com a doçura que eu era acostumado.

Havia determinação, e beirava a um traço de loucura. Ela estava sexy demais, e eu precisei me segurar bem forte na cadeira para não atravessar o cômodo e carregá-la no colo e levá-la ao meu quarto.

Deslizei meu olhar faminto pelo seu corpo. Ela vestia uma camisa elegante e uma calça jeans bem apertada. Suas curvas estavam acentuadas e o peito do pé nu mostrava uma delicada tatuagem de uma rosa vermelha. Acompanhei as pétalas que se soltavam e reparei no salto escandalosamente alto que ela calçava.

Oscar pigarreou.

—G-Gabi! — Gaguejei com nervosismo.

Ela pareceu não se constranger com a maneira gulosa com que eu a olhava e abriu um sorriso enorme. Naquele momento eu senti que aquela garota poderia me levar a um nível superestimado de insanidade.

Correndo, ela veio em minha direção e me abraçou. Seu cheiro me desnorteou por um segundo. Rosas. Ela tinha cheiro de rosas e sabonete.

—Você está bem? — Perguntei olhando diretamente para seus olhos.

Talvez a intensidade com que falei a tenha assustado, pois ela uniu as duas sobrancelhas franzindo a testa.

—Se eu estou bem? — Até dando de ombros aquela mulher era sensual — Claro que sim! E você? — ela correu os olhos por meu corpo, e foi  a minha vez de enrubescer. Seus olhos se fixaram exatamente aonde eu não queria que ela olhasse.

—C-claro... — Murmurei — Você quer tomar café?

Ela suspirou e se sentou, respondendo a minha pergunta.

Oscar – que não se tocava em momento algum – se sentou e se serviu de café, olhando para nós dois com uma apreciação semelhante á de um viciado em série assistindo o ultimo episódio da temporada.

Gabi preferiu fazer um chá de frutas vermelhas e bebericou sem tirar os olhos de mim. Segurei sua mão, ignorando o paspalho do seu irmão.

—Precisamos conversar, gata... —Falei. Suas pálpebras tremeram — Preciso saber se está mesmo bem — Sussurrei quando Oscar saiu para atender o celular. Acariciei o nó de seus dedos e depois beijei sua mão.

—Você ainda gosta de mim? —Perguntou com um brilho diferente nos olhos.

— O quê? — Levantei tanto a sobrancelha que ela provavelmente chegou até a raiz do meu cabelo — Que pergunta é essa, gata? É claro que sim! — Respondi. Será que ela não percebeu que ontem eu abri meu coração pra ela?

— Eu tenho que ir. Não posso me atrasar para o trabalho — a frieza em sua voz cortou as veias que bombeavam sangue no meu coração — A gente se vê.

De ombros caídos e uma vontade imensa de matar alguém, a observei dar as costas, sem poder fazer nada a não ser lamentar.

*

Quando cheguei ao centro de treinamento, tive a impressão de que todo mundo olhava em minha direção. No vestiário, percebi que não era apenas impressão.

—Fala amigão! — Diego deu um tapinha em minhas costas. — Tô torcendo por você!

Lancei um olhar interrogativo, mas ele deu uma piscadela e saiu.

—Kurt e eu fizemos um bolão. — Kenedy deu seu melhor sorriso de magnata —Eu apostei em você cara, então faça o favor de manter esse pinto dentro das calças e não me faça perder meus vinte mil.

Vinte mil? Eu comecei a suar frio. Tropecei num dos bancos e me obriguei a sentar. De repente o ar ficou tão carregado que tudo escureceu.

—O que? Como sabem que... O que é tudo isso? — Rosnei com a cabeça entre as mãos.

Os dois me encararam como se a resposta fosse obvia.

Ah. Claro. Oscar e aquela boca grande.

— Vão à merda todos vocês.

Fui direto para o campo. Eu precisava chutar alguma coisa para não perder a cabeça.

Calcei as chuteiras e percorri o imenso gramado. Corri tanto até não sentir mais as pernas. Alguém gritou por mim. Depois outra pessoa, e outra e outra, até que estanquei o corpo e desabei no gramado.

De barriga para cima, ofegante e molhado de suor, encarei o imenso céu azul. Parecia loucura desejar que minha vida voltasse ao normal. Porque o normal era sem Gabi.

—Ei, bro!

William preencheu todo o meu campo de visão.

—Então você veio tirar sarro de mim também? —Grasnei — Os outros estão apostando vinte mil. E você, vai apostar quantas libras?

—Deixe de ser idiota —Ele revirou os olhos e se sentou ao meu lado — Sabe que eu não faria isso.

Sentei também. Apoiei os braços nos joelhos e esperei a minha respiração voltar ao normal.

—Eles são uns crianções — Ele falou olhando para as árvores ao fundo. — Não conseguem entender que o que você está fazendo é nobre. O quanto está se sacrificando pela menina.

—Não é qualquer menina — Lembrei a ele —É a Gabi Emboaba.

—Eu sei, eu sei. O Oscar é um pé no saco ás vezes. Mas você não tem que cair na dele. Vai passar rápido. E depois você vai poder esfregar na cara dele o quanto ele é um babaca.

Eu sorri. Ás vezes, tudo o que precisávamos era de um pouco de otimismo.

O resto do dia não foi muito melhor. Quase todos os meus amigos sabiam do contrato. Até criaram um grupo no whatsapp pra falar sobre isso. Parecia aquele pesadelo que nunca termina.

Eu só me preocupava com uma coisa. Se a Gabi descobrisse, ela nunca me perdoaria. Deixar que Oscar a negociasse como um objeto foi tão machista e estúpido que sei que ela não entenderia. Ficaria magoada. Voltaria a se fechar. E eu nunca mais teria alguma chance com ela novamente.

No fim do dia, esperei que todos saíssem do vestiário e peguei Oscar sozinho.

—Posso falar com você? — me sentei ao seu lado.

— Fala. — Ele estava calçando o tênis. Alguma coisa estava diferente nele e eu descobriria o que era, fosse o que fosse.

—Cara. Acha mesmo que tudo isso é necessário? —Comecei a brincar com os cordões do meu blusão, só pra ter o que fazer com as mãos — Você ta vendo que tudo isso se tornou um circo?

Oscar respirou fundo. Endireitou o corpo e me olhou bem fundo nos olhos. E então eu entendi. Ele estava furioso.

—Nunca foi sobre a Gabi, foi? —Questionei com surpresa.

—Claro que sim. Mas também queria fazer você entender. — Ele se pôs de pé e começou a andar em círculos.— Você merecia sofrer. Como fez com aquela garota.

—Porra, Oscar! Quantas vezes eu tenho que te dizer que eu não sabia! Se eu soubesse eu...

—Se soubesse uma ova! O que teria feito? Pagaria uma fortuna pra ela ficar calada?  Mandaria ela abortar igual o Costa fez?

Aquilo estava ficando pior do que imaginei.

—Sabe que não seria capaz de fazer uma coisa dessas, não sabe? —Berrei. O vestiário estava silencioso. Oscar não me respondeu. — Oscar?

—Não sei. Agora tenho que ir.

—Você não vai nos deixar em paz, vai? — Perguntei já sabendo a resposta.

Ele girou o corpo e me encarou com a boca trêmula.

—Seis meses. Fique longe dela por esse tempo e você provará que é esse homem que diz que é. —Ele hesitou e deu um sorriso triste. —Eu quero acreditar, quero muito. Você é um dos meus melhores amigos. Quero acreditar que é quem eu espero pra fazer minha irmã feliz.

*

Fiquei parado por cinco minutos na porta dela. Encarando a madeira lisa. O número entalhado acima do olho mágico. O tapete escrito welcome abaixo da porta.

Eu poderia parecer um idiota, mas só queria ficar ali. Sei que ela me veria pela câmera. Não me importei com aquilo. Joguei um bilhete por baixo da porta e dei meia volta para meu apartamento.

Eu me sentia mais cansado do que em qualquer outro dia.

Eu queria contar a verdade pra ela. Mas saber sobre isso só a faria questionar os motivos de Oscar. E ela chegaria à mesma conclusão que ele. Eu não a merecia.

Afundei na cama e encarei o teto sem sono. Desejei poder apagar o passado. Desejei poder não ter sido tão canalha com as mulheres. Mas não podia apagar o que passou. Eu só precisava saber como fazer a Gabi confiar em mim. Seis meses. Seis malditos e longos meses.

 

Londres, alguns anos atrás

Nós tínhamos acabado de vencer a Champions League e a comemoração não findava. Era tão boa a sensação de dever cumprido, e mais magnânima ainda a sensação de derrotar um rival a altura.

Todos nos veneravam.

Éramos heróis.

Ganhávamos tudo. Presentes, entrevistas, homenagens.

Estávamos numa festa enorme, só os caras do time. Um dos caras brincou que tinha convidado algumas strippers, mas não acreditamos.

Bem. Nem todos, pelo menos.

Mas elas vieram. Não eram bem strippers. Eram garotas comuns. Universitárias, garçonetes, amigas das amigas de alguns jogadores.

Todos, sem exceção estavam acompanhados de uma garota. Até os casados.

Rolou muita bebida, e em algum momento as coisas fugiram do controle. Uma das garotas era traficante. Alguns se drogaram. Tenho certeza de que colocaram alguma coisa na minha bebida.

Não me lembrava de muita coisa na manhã seguinte. Amanda, uma das garotas acordou na cama ao meu lado. Ela era atraente. Muito atraente. Do tipo de garota wag, que um atleta faria questão de exibir ao mundo como uma conquista. Seios falsos, lábios falsos, cabelo na cintura, cérebro minúsculo.

  Mas eu tinha gostado dela. Tá legal. Eu tinha gostado de transar com ela. E então devo ter ficado com ela por pelo menos dois meses. Era tudo muito louco. Ela gostava de fazer coisas que nenhuma outra fazia na cama. Eu era homem, e não tinha nada a perder. Então a deixava em casa, e voltava no fim da noite, pronto para experimentar algo novo.

E então ela me deu a notícia de que estava grávida. No começo eu surtei. Mal conhecia a garota. Contei para Oscar, mas ele ficou aterrorizado que Ludi descobrisse que ele também estava na festa. Ele se esquivou. Fiquei sozinho, sem saber o que fazer.

E então eu decidi assumir a bronca. Aquela criança não tinha culpa de nada. Eu iria dar todo o apoio e assumir aquela criança. Eu não precisava de compromisso com a mãe.

Mas quando resolvi dizer isso a Amanda, ela surtou. A mulher parecia outra. Disse que não iria estragar seu corpo. Não iria jogar sua vida fora tendo um filho aos vinte anos. Discutimos feio. Não conseguimos chegar a um consenso.

Pedi a ela que ponderasse e pensasse a respeito. E no outro dia ela havia sumido, sem deixar nenhum vestígio. Meses depois eu soube pela namorada de um dos caras que ela havia abortado.

 

Continua.


Notas Finais


O que acharam? Comentem pleeease♥♥♥

Um beijão minhas lindas!


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