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História Garota Mimada (Hiatus) - O contrato


Escrita por: mari_rafaela_2

Notas do Autor


Oooooi gentee!

Espero que gostem desse capítulo!

Acho que vão querer entrar para o clube de #euodeiooscar rsrsrs porque o bixinho tá sendo uma pedra no sapato de Gavid!

Se você estiver gostando dessa fic, favorite para não perder nenhuma atualização, ok? ;)

Beijosss e um ótimo dia pra todas vocês! ^.^

Capítulo 9 - O contrato


Fanfic / Fanfiction Garota Mimada (Hiatus) - O contrato

Gabrieli´s Point Of View

- Deixe-me ver se entendi. Você gosta dele, mas não quer ficar com ele? Eu perdi alguma coisa? O que foi que mudou?

O doutor Lincoln fitou meu rosto com uma expressão curiosa.

-Na-nada mudou – Retruquei –Eu só... Não sei se estou preparada para um relacionamento agora...

-Gabrieli!

Seus olhos incrivelmente dóceis como os de um incrível cão brincalhão me encaram firmemente. Ele sabia que eu não podia resistir aquele olhar. Era pura psicologia. Mas dava certo.

Fixo o meu olhar para meus sapatos. Era um scarpin preto Jimmy Choo. Lembro-me do dia em que o comprei em Nova York. Parecia que fora em uma outra vida e não nessa.

-Gabi?

Forço-me a voltar a olhar meu terapeuta. Atrás dele as luzes bruxuleantes dos abajures tornava o ambiente confortável.

-Tenho medo – Paro de falar quando penso no quão ridículo aquilo poderia soar.

-Continue...

-Tenho medo da reação dele ao saber sobre Richard.

-Do que você tem medo, especificamente?

-De ele sentir... Não sei...

-Se ele for a metade do homem que você diz que ele é, e como eu acredito que seja, ele provavelmente vai procurar justiça. Está preparada para o que poderá acontecer?

Reflito por um momento. Eu conhecia o temperamento de David. Ele e Oscar se juntariam para destruir Richard. Eu sinceramente não queria que aquilo acontecesse. Temia pela vida dos dois. Richard seria capaz de qualquer coisa para defender a si mesmo.

-Tem razão, doutor. – Falo, descruzando as pernas. Por um momento a sensação de pânico se esvai. Ele tinha razão. – Vou conversar com o David. Mas não sobre Richard. Ainda não estou preparada.

-Não precisa se sentir pressionada. – Ele fala no seu incrível tom de sabedoria – E então, o que vai falar com ele?

-Só vou... Vou dizer que estou preparada para o que vier. O que tivermos que enfrentar. Meu irmão, até a Crystal.

-Você não quer magoá-la.

-Não, não quero. Mas se eu continuar adiando minha felicidade, posso deixar a oportunidade passar. É a primeira vez em anos que me sinto assim. Não me sentia tão bem assim há séculos...

-Fico feliz em saber.

*

David´s Point Of View

-Isso é ridículo – Falei quando Oscar me alertou pela décima quarta vez que eu ficasse longe de sua irmãzinha. – A Gabi não é mais uma criança. É uma mulher adulta, e pode tomar as próprias decisões. – Falo com um tom de insatisfação.

-Disso eu não tenho dúvidas – Oscar respondeu com o ar tranquilo de sempre. Ás vezes eu queria socar aquela cara fofa dele. – É em você que eu não confio. – Ele fala, por fim – Você sabe que é meu irmão cara, mas sei como lida com as mulheres. Minha irmã não é descartável.

-E quem disse que era? – Falei na defensiva. Aquela conversa não teria futuro se continuasse assim.

-David – Ele fala como se explicasse o alfabeto para uma criança de dois anos – Eu te conheço, mano. Sei que come quatro mulheres por semana, sei o quanto é viciado em sexo casual e conheço muito bem o seu estilo de cachorro.

Caraca. Eu estava enrascado.

Abri a boca para falar, mas ele levantou um dedo, interrompendo. O jogo no Xbox estava pausado, e graças a ele eu estava perdendo de lavada.

-Não venha me dizer que com ela é diferente. Eu já vi esse filme antes, amigão.

-Mas...

-Não me venha com mas. Ela é minha irmãzinha e não vou admitir que se aproveite dela. Vi o que você fez com as garotas com quem trepou. Você as usa e descarta como se fossem lixo.

-São todas marias-chuteiras, o que você queria que eu fizesse? Que me casasse com cada garota que comi? – Dou de ombros – Isso é ridículo!

-Ridículo seria eu consolar o coração estraçalhado de minha Gabi.

Joguei o joystick no chão com violência. Oscar não se alterou nem sequer um pouquinho. Filho da mãe com seu autocontrole.

-Eu gosto dela, Oscar. Gosto de verdade!

-Então prove! – Ele se altera pela primeira vez – Prove que não quer só levá-la para a cama! Seja amigo dela!

-Amizade colorida? – Brinco, mas ele me fuzila com o olhar – Tá, tá. Quer que eu seja amigo dela?

-Quero. Conheça ela. Saiba das coisas que ela gosta de fazer, o que a faz feliz. Ligue pra ela de noite como os casais faziam antigamente. Leve ela ao cinema, convide pra jantar e a deixe na porta de casa. Cuide dela, David.

Cuide dela.

-Caralho. – Arqueio a sobrancelha – Você sabe mesmo ser romântico à moda antiga.

-Não, seu bobalhão. A minha irmã que é assim. Eu a conheço como a palma da minha mão. Sei o que a faria feliz.

-Lamento dizer, mas a Gabi mudou e mudou muito. Só um idiota não perceberia isso.

-Eu sei disso – Ele fechou os olhos por um momento e pensei que ele fosse cair no choro. Mas ele abre novamente e eu vejo uma fúria desmedida em seu olhar – Alguém a magoou, e muito profundamente. Não sei quem foi, mas sei que isso a destroçou.

-Você também percebeu? – Me endireito no sofá, sentindo-me tenso de repente – Pensei que fosse só eu.

-Não, David. Só a gente percebeu. A Gabi está mudada. Ela tenta disfarçar, mas eu sei que não está nada bem. – Ele suspira longamente e massageia as têmporas – Ela só está mostrando a camada superficial. Por debaixo de todo o gloss, glamour e cor de rosa, tem uma garota assustada e com o coração partido. Preciso saber o que houve com ela, David. E se você estiver interessado em só transar com ela, isso não vai ajudar.

-Cara. Eu te dou a minha palavra. Eu gosto dela. Eu quero cuidar dela. Com ela é diferente.

Ele me olha por alguns segundos e quando penso que o assunto está terminado ele levanta subitamente e vai até o telefone.

-O que foi agora, otário? – Pergunto quando ele se senta novamente ao meu lado.

-Você vai ver. – Ele fala com brilho nos olhos. Parecia um garotinho que acabou de descobrir que o papai Noel deixou presentes na árvore de natal.

Minutos depois o telefone toca.

-É o fax! – Ele vibra.

Depois sai correndo e pega duas folhas que o aparelho de fax está imprimindo.

-Que merda é essa? – Pergunto me levantando com a testa lotada de vincos.

-É um contrato – Ele fala com o sorriso reluzente – Você vai assinar.

-Que.Porra.É.Essa?

-Leia. É o contrato em que você me garante que não vai tocar na minha irmã durante seis meses.

Eu praticamente cuspi na cara dele quando comecei a rir descontroladamente.

Parei de rir quando vi sua cara fechada e percebi que ele estava falando sério.

-O que? – Seco as lágrimas. Eu tinha chorado de tanto rir – Isso é sério?

-Seriíssimo, irmão.

-Não sou obrigado a assinar, isso é o cumulo do ridículo.

-Se você não assinar, vou fazer da sua vida um inferno. Não vou deixar vocês dois em paz. Vou fazer tudo o que for possível em vida pra vocês dois se odiarem.

Alguma coisa no tom e no jeito que ele falou me fez acreditar que aquilo não era brincadeira. Engoli em seco.

-Oscar, vamos lá amigão... Sabe que essa ideia é...

-É pegar ou largar – Ele cruza os braços em frente ao peito – Se gosta mesmo dela, isso será fácil. Não toque nela por seis meses e nem em mais ninguém, devo acrescentar.

Aquilo estava cada vez mais ridículo.

-Fechado – Falo com um suspiro de resignação – Vou provar que não sou o patife nojento que está falando que eu sou.

-Se não cumprir – Ele fala com um tom de sabedoria – Vou abrir uma intimação pra você manter distancia dela.

Céus. Que cara exagerado.

Revirei os olhos e peguei as malditas folhas, e assinei com a caneta do Chelsea que pendia na mesinha de vidro que o aparelho de fax repousava.

-Você vai engolir suas palavras, seu idiota -  Falo com uma fúria desmedida.

-Ótimo. Coloque essa raiva toda no jogo. Vou destruir você!

Solto uma lufada de ar e cerro os punhos. O que eu queria era socar aquela cara de ursinhos carinhosos dele.

Ele revira os olhos e faz um gesto para nos sentarmos de novo no sofá. Em segundos voltamos ao vídeo game e esquecemos de todo o teor daquela conversa.

Se ele queria que eu provasse que era homem de verdade, eu provaria facilmente.

O difícil mesmo era ficar longe fisicamente da Gabi. Ela era tão... Tão doce e enigmática. Havia algo nela que sempre me impelia a querer ainda mais.

*

Gabi´s Point Of View

Depois do trabalho eu dei uma passada na casa da Crys. Ela já estava bem melhor, mas ainda estava distante. Tentei não pensar no motivo daquilo. Se ela estivesse mesmo a fim do David, eu não queria magoá-la.

Voltei pra casa logo depois, passando no meio do caminho numa padaria famosa do centro para comprar bagels.

Dei uma parada estratégica na porta, mas David não estava por lá. Eu já estava me acostumando com ele parado cingido em toda sua gostosura na minha porta. Sorri automaticamente ao pensar nisso.

Meu coração palpitou desenfreado quando recebi uma mensagem dele assim que cruzei a sala.

Venha me ver assim que puder. Estou louco pra te ver.

Sorri com malicia e só deixei as sacolas em cima do sofá e cruzei a porta novamente para bater na porta dele.

Dei dois toques na porta e ele a abriu imediatamente. Foi como ter o meu sol particular radiando somente pra mim.

-Por que não usou sua chave, gata? – Ele me olhou de cima a baixo, demorando especialmente no meu decote. Enrubesci.

-Você está vestido hoje – Disparei e ele riu.

Depois me puxou pela cintura e beijou minha boca. Ele tinha um gosto de canela com hortelã delicioso.

- Sente aqui, gata. Quero que jante comigo.

Quase tropecei no tapete novamente. Ao olhar para a mesa de jantar, meu coração disparou novamente. A mesa estava arrumada, a porcelana cara colocada perfeitamente em cima do tampo de vidro, e taças enormes em posição. O meu vinho preferido estava dentro de um baldezinho de prata cheio de gelo. Minha boca se encheu de água na mesma hora.

-Você preparou tudo isso? – Arfei, quase não contendo a vontade de agarrá-lo e encravar minhas mãos em seu peito.

-Sim – Ele falou rapidamente e colocou a mão nas minhas costas. Foi um gesto simples, mas a mão firme dele demonstrou possessividade. – Sente aqui – Ele puxou a cadeira e a mão boba apalpou minha bunda antes de eu sentar.

-David...!

-Desculpa, gata! É que você tem uma bundinha tão linda que não consigo me conter!

O rubor no meu rosto fez ele rir novamente. Tiro os olhos de cima dele e reparo na decoração da mesa. Pequenas velas acesas de cor dourada combinavam com as bordas dos pratos cor de ouro.

-Você está bem? – Ele pergunta me servindo de vinho – Como foi no trabalho hoje?

-Estou bem, David. – Dou mais uma golada no vinho e faço um gesto para que ele encha de novo a taça – Foi um dia normal. E você?

Ele dá de ombros. Reparo na camisa escura que ele usava. Tinha jeito de ser cara, e os primeiros botões estavam abertos. Seu pescoço anguloso era de dar água na boca. Apetitoso, como todo o restante de seu corpo.

-Foi ótimo. – Ele sorri – Vamos jantar? Precisa comer alguma coisa senão ficará bêbada.

-É. Não sou muito forte para bebidas – Me lembro bem disso. Toda vez que eu ficava bêbada ficava alegrinha demais e minha libido subia. Estar ali com ele, aspirando aquele perfume, não seria nada bom. Eu temia atacá-lo.

-Não quero minha gata toda gostosinha alegrinha. – Ele arqueia uma sobrancelha – Isso pode te prejudicar, e muito. Não quero me aproveitar de você.

Arfo e bebo mais vinho. Dane-se. Que atração maluca era aquela que eu sentia por ele? Era tão palpável quando a taça de vinho que eu segurava com força nas mãos.

David serviu todo o jantar. Ele mesmo havia cozinhado penne com camarões e tomate seco. Estava delicioso. Saber que ele havia preparado tudo aquilo pra mim me fez ainda mais apaixonada. E imaginar aquele homem na cozinha, usando avental, cantarolando e cozinhando pra mim era absurdamente sensual.

-Gostou? – Ele limpou a boca com um guardanapo e deu um gole no vinho. A garrafa já estava quase vazia.

-Estava ótimo. – Falei com sinceridade – Você cozinha muito bem, David.

-Você ainda não provou a sobremesa.

-Se a sobremesa for você pelado, eu vou adorar saborear...

-O que?

-O que? – Nossa, eu tinha mesmo falado aquilo em voz alta? Droga! – E-eu... Eu só... Pensei alto...

Meu corpo inteiro ficou quente, e a ardência máxima chegou as minhas bochechas. David se levantou num rompante e me tirou da cadeira, soltando um gemido quando traçou um caminho de beijos em meu pescoço, e quando chegou aos lábios parou.

-Eu te quero tanto, tanto, bebê...

-Você não imagina o quanto eu te quero, David... – Arqueio o corpo, encostando meus seios em seu peito. Ele retesa a mandíbula, travando uma luta interior consigo mesmo.

-Ah, Gabi... Essa sua boca! – Ele cobriu minha boca com a sua e enroscou sua língua na minha. Um beijo totalmente apaixonado, possessivo, quente e gostoso.

Perdi o controle. Ele era demais pra mim. Aquela noite era demais. Enterrei minhas mãos em seu pescoço, puxei seu cabelo e levei sua mão até meu peito. Meu coração tamborilava desenfreado e eu queria que ele soubesse disso. Do quanto ele mexia comigo. Do quanto eu precisava estar com ele. Ele me trazia de volta à vida.

-Ai, Gab... Não faz isso – Ele me pegou no colo e eu enrosquei minhas pernas em sua cintura, pressionando sua ereção sólida como uma rocha. Ele gemeu guturalmente, o que fez latejar exatamente no meu feixe de nervos sensível. – Você vai me fazer perder a cabeça, gata. Você é como uma droga, viciante demais! – Eu o calei com minha boca, contendo meu próprio gemido ao sentir suas mãos apalparem meus seios. Droga. Eu queria mais, mais, mais. – Seu gosto é tão doce, Gabi. – Sua voz adquiriu um tom taciturno, grossa e rouca – É viciante...! Tenho sonhado com isso. Tenho tido fantasias. Sonho com minha boca em seu corpo... Sei que você é igualmente deliciosa... Em outros lugares.

Solto um gritinho quando ele afasta meu sutiã e meus peitos pulam em suas mãos. Dois dedos seguram meus mamilos e sinto meu corpo derreter em languidez.

-Oh David! – Aquele homem iria me levar à loucura.

-Não sabe o que quero fazer com você minha doce Gabi.... – Ele cravou os dentes em meu ombro, e eu senti uma dor gostosa – Mas não posso, meu amor. Não posso.

-Por que não pode? – Choraminguei. Minhas mãos pousaram em sua calça, na região intumescida. Ele estremeceu e segurou minha mão com força. – David?

-Desculpe, Gabi.

-Oh, não... – Fecho os olhos para relembrar a sensação que há pouco me levou ao êxtase. – Quero você aqui, vem... – Desabotoei minha camisa e ele choramingou. Mordisquei o lábio. – Porque não pode? Você não me quer?

-Ah Gabi! Não diga isso! Eu quero te ver nua, gritando pelo meu nome! Quero te comer, devagar e sem pressa, quero você peladinha na minha cama, meu amor!

Estremeci.

-Então porque não pode fazer isso agora? – Fiz um biquinho e ele pareceu prestes a chorar.

-Por que... Por que... Porque eu te amo.

Ele disse aquilo com sofrimento.

-Não entendi. – Falei segurando o choro. – Você me quer, mas não pode?

-Por favor... – Ele suplica, o rosto se formando em careta e a testa lotando de vincos – Me entenda, linda. Eu só quero te provar que sou capaz... Que não vou estragar tudo de novo. Que sou digno de você.

-Oh! – Peguei seu rosto com as duas mãos e o beijei – Tudo bem, meu querido! Eu não... Eu não entendo, mas eu vou me esforçar, tá bom?

Ele balança a cabeça e eu quase me derreto. Como conseguia ser tão lindo? Como conseguia ser tão viril e respirar sexo, e ao mesmo tempo ser tão fofo e cavalheiro?

-Me desculpe – Ele afunda o rosto em meu ombro.

-Shhhhh – Meu ventre ainda se arrepiava de vez em quando, e meu clitóris latejava fumegante. Mas eu precisava me conter. – David? O meu irmão tem alguma coisa a ver com isso?

Ele morde os lábios e dá de ombros. Se afasta tão rapidamente que não consigo ler seus olhos.

-David?

Ele fica de costas pra mim, abotoando a camisa.

-Vá para casa, Gabi. Amanhã eu te ligo.

Me levanto e vou até ele. Ainda estou só de sutiã, mas nem ligo.

-David, escute. – Seguro seu braço e o forço a se virar para mim.

-Pare de balançar esses peitos na minha frente. – Sua voz se torna tão fria que me reteso. – Vista-se Gabi.

Assinto e pego minha blusa. Mas ele já está atrás de mim, me vestindo. Abotoa delicadamente e beija meu colo antes de fechar o ultimo botão.

-Amanhã te levarei para sair. – Ele beija minha bochecha. – Vou ser o personagem de livro babaca de romance que você quer. Vou ser quem você quiser, gata.

-Você é louco – Falo com um dramático revirar de olhos – Vou gastar rios de dinheiro para pagar os honorários do meu terapeuta. Só ele poderá me ajudar a entender um cara complicado como você.

-Não sou complicado, gata. Só quero que me conheça, que aprenda a gostar de mim. – Ele dá de ombros – Posso ser um cara à moda antiga.

-Eu não preciso te conhecer. Já te conheço, David. Sei quem você é. Sei que tem o coração do tamanho do mundo.

Ele me abraça mais, até eu conseguir ouvir sua respiração bem de perto.

-Amanhã. Depois do trabalho. Me espere em casa.

-Sim senhor. – ele dá um tapa na minha bunda – Ai!

-E vê se não rebola muito essa bunda linda. Preciso dar uma folga pra minha mão essa noite.

Só quando fecho a porta atrás de mim consigo entender o que ele quis dizer.

-Nojento!

Continua.


Notas Finais


Desculpe se tiver algum errinho :/

Conheça minha fic com o David Luiz:
https://spiritfanfics.com/historia/uma-estranha-no-paraiso-3758981


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