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História Garota Problema - Flash


Escrita por: c-cris

Notas do Autor


Oi gente!
Eu sei que demorei pacas, aliais acho que sempre demoro rsrs, mas andei observando a queda na fic e fiquei um pouco decepcionada comigo mesma por ter deixado a desejar nela. Bem, não quero me lamentar, vou finalizar a fic logo logo e estou escrevendo uma continuaçãi dela uns quinze anos a frente, não será uma continuação direta e a fic poderá ser lida sem essa tranquilamente, a única coisa que aproveitarei daqui serão os personagens e suas vidas.
Bem... Segue ai mais um capitulo e de antemal peço desculpas porque resolvi ao inves de dar continuidade a deixa do anterior fazer um conjunto de flash do passado para que se torne mais compreencivel o que aconteceu entre Bruce e Natasha. No ultimo flash coloquei algumas falas entre parentesis, são os pensamentos de Bruce.
Espero que gostem e comentem!

Capítulo 16 - Flash


Fanfic / Fanfiction Garota Problema - Flash

Flash back

1.

Natasha.

Eu era uma criança, ou pelo menos acho que sim. Sei que via uma mulher de cabelos ruivos e longos, ela me pega no colo as pressas e sai correndo, encontramos um homem de bigodes e cabelos castanhos nos esperando no que parecia ser um quarto, mas eu sentia tanto calor que era difícil de respirar.

Sinto o aperto materno ao redor de meu corpo pequeno me fazendo sentir acolhida e protegida, mas logo isso é trocado pelo desespero de um homem loiro tentando me convencer a sair de debaixo de um sofá caído que me mantinha longe das chamas e da fumaça.

- Vamos lá pequena, venha! É só se arrastar mais um pouquinho que eu te ajudo... – Diz ele se esticando em minha direção, mas eu não via minha mãe ou meu pai por perto. Depois de muita insistência da parte dele decido ir de encontro a sua mão estendida me chamando, o homem me pega no colo e sai correndo em meio ao incêndio onde ouço bombas e gritos por todo canto, tampo os ouvidos e escondo o rosto em sua farda grosseira.

2.

Entro em uma casa tipicamente americana com direito a jardim e cerca braça na frente, logo atrás de mim o homem loiro e sua esposa de cabelos escuros que agora os chamo de mãe e pai, apesar de que todos me perguntavam se eles eram meus avós devido à idade mais avançada, eu não me importava com isso no entanto.

3.

Já na adolescência percebi o quanto os problemas me caçavam isso quanso eu não ia atrás deles. Hoje sinto pelo sofrimento que causei a meus pais nesse momento. Em um dia eles foram me buscar na escola, foram chamados porque me pegaram com drogas na parte de trás dos muros da escola, na verdade eu nem cheguei a usar apenas fui pega com um carinha que estava usando e fomos ambos suspensos do internato em que eu estudava. Eu me lembro de detestar aquele lugar, mas foi lá que conheci Yelena que apesar de no começo me atormentar, depois de uma briga feia acabamos ficando amigas.

Em fato foi ela quem me apresentou o garoto com quem fui pega, ela também era problema, acho que por isso nos identificamos tanto, até mesmo quando entravamos em encrencas geralmente estávamos juntas, como no dia em que conhecemos Sam. Tínhamos quinze anos eu acho e fugimos do internato para uma mansão que ficava próxima, era a mansão de uma família de policiais, o velho que era dono da casa era Juiz e tinha um único filho que era delegado em algum canto. A casa era agora do filho dele, mas ele e seu próprio filho passaram a não frequentar mais a casa depois da morte do juiz, por isso pulamos o muro e fomos tomar banho na piscina no horário que sabíamos que o caseiro ia dormir e deveríamos estar nas aulas de história.

Estávamos brincando na piscina quando um garoto moreno aparece e fica nos observando, eu sou a primeira a perceber e saio alerto Yelena, começamos a sair às pressas nos atrapalhando ao tentarmos sair as duas ao mesmo tempo por uma só escada da piscina, o que nos rendeu um tombo de volta na água. O garoto agora gargalhava feito louco e então um homem negro aparece, ele usa um tapa-olho, a essa altura Yelena e eu estávamos juntando as roupas prontas pra sair correndo dali, mas ouvimos o homem dizer.

- Já arrumou amigas Sam? – Nós congelamos.

- Não... – O garoto iria nos entregar, mas o homem diz.

- Não tem problema filho! Porque vocês três não entram para tomar o lanche que preparei e depois voltam pra cá?

- Nós já vamos senhor! – Diz Yelena e a encaro incrédula de tamanha cara de pau, ela vai até Sam e passa o braço por seus ombros andando ao lado dele como se conhecesse o garoto há anos e assim entramos na enorme mansão.

- Eu... – Todos pararam pra me ouvir e enquanto o homem e o garoto estavam esperando minha resposta Yelena gesticulava pra que eu fingisse ser amiga de Sam que tudo ficaria bem. – Me desculpe senhor, mas nós pulamos o muro, somos do internado aqui do lado, acho melhor irmos para não arranjar encrenca ainda maior!

- Não senhoras! Vamos lanchar e a tardinho levo vocês pro internato. – Desde então todas as vezes que Fury estava lá nos convidava a gazear aula em sua piscina, até hoje não sei por que ele não se importou com nossa invasão. Nick foi mais pai pra mim do que meus outros dois pais.

4.

Ao terminarmos os estudos decidimos não ir à faculdade, ao invés nos juntamos em uma academia de policia de uma empresa que prestava serviços especiais para o governo, esse empresa era administrada por Fury, lembro-me de me ver na academia onde formamos a equipe das viúvas, Sam fazia parte da academia também, porém mais tarde ele passou para a força aérea.

Conheci Bruce no dia em que fomos levadas para um prédio de pesquisa governamental, iríamos proteger o local por ser uma data comemorativa e contar com personalidades políticas importantes, dentre os homenageados estava Bruce. Eu e Yelena nós destacávamos nessa época devido a sermos muito novas e já estarmos saindo da academia junto a Maria e Sharon em missão. Bobby só se juntou a nós um ano depois.

Durante o evento fiquei um bom tempo ao lado de Bruce que era extremamente tímido, mas comecei a conversar com ele e acabei por gostar da conversa, fiquem em pé ao lado de Bruce e passamos o evento inteiro conversando aos sussurros e ao fim do evento resolvi dar a ele meu numero e ver no que daria.

Em seis meses estavamos morndo juntos, minha carreira estava decolando e eu já tinha certa estabilidade. Bruce era alguns anos mais velho do que eu e queria as coisas mais rápido do que eu imaginava, não achei ruim, mas temia que não desse certo. Um ano depois de nos conhecermos já estávamos casados e dividindo uma vida.

5.

Era a comemoração do aniversário de Sam e fomos a um bar eu ele, as meninas e o parceiro dele na aeronáutica. Enchemos a cara e Sam ganhou de presente de aniversário uma noitada com Maria que semanas depois vira sua namorada para a minha não surpresa. Continuando na noite da bebedeira, cheguei cambaleando em casa sendo rebocada por Sharon e Yelena que estavam sóbrias, elas me deixaram na porta de casa indo para o primeiro motel que encontrassem com toda certeza, a me ver sozinha encontro certa dificuldade de abrir a porta devido à visão turva.

A porta é aberta bruscamente por Bruce e eu me lembro de tentar me equilibrar já que a própria porta funcionava como apoio, ele me ajuda a entrar e assim que tranca a porta eu sinto o impacto da sua mão na minha face, eu passei dias tendo que esconder o hematoma, esse foi o primeiro de muitas tapas na verdade.

6.

Um ano de casados foram banhados de momentos de violência doméstica que até hoje não sei por que aguentei tanto tempo. Bobby entrou para nossa equipe no fim do ano e por ser a mais nova e inexperiente sempre estava a minhas vistas, com isso acontecia de às vezes levá-la para dormir na minha casa quando saiamos muito tarde e no sia seguinte a deixava na casa dela.

Bobby era a que mais frequentava minha casa e em um dia que estávamos discutindo uma estratégia ele chegou a um de seus acessos de raiva, ele nunca tinha feito isso na frente de ninguém, nem mesmo meus pais tinham conhecimento desse seu lado.

- Natasha? – Gritou assustando Bobby.

- Fica aqui que eu já volto. - digo revirando os olhos para tentar passar a ela alguma segurança ao seguir pelos corredores da casa de onde o grito veio.

- Ele tá bem? – Me pergunta ela logo que atravesso a sala, na frente dos outros Bruce era um doce de pessoa, tímido, educado, gentil...

- Não deve ser nada, pode ficar tranquila. – Vou até a cozinha onde ele estava e ele começa a gritar comigo porque tinha louça suja e uma caixa de pizza jogada na mesa de jantar, eu e Bobby tínhamos chegado de uma missão e ela pediu que eu lhe explicasse melhor a estratégia que usamos já que ela não participou diretamente, apenas ficou assistindo as câmeras que usamos no colete para se fosse necessário nos socorrer. Devido ao pouco tempo só pedi uma pizza para jantarmos e como ainda era cedo não tinha lavado a louça.

- Assim que eu terminar com Bobby virei dar um jeito nessa bagunça amor, falar nisso porque não vai lá dar um oi pra ela? – Ele se manteve sério com os olhos fechados como se estivesse segurando a tampa da caixa de pandora. - Não precisa se preocupar, eu guardei pizza e refrigerante pra você. – Aponto para a mesa onde tinha deixado o jantar dele.

- Eu não posso mais confiar em você Natalia?

- Do que está falando Bruce? – Digo rindo do absurdo que ele fala.

- A sua única obrigação é cuidar dessa casa e nem isso consegue fazer direito!

- Ela estava ocupada comigo doutor Banner, pode deixar que eu arrumo se for o caso... – Ouço Bobby bem atrás de mim.

- Não Bobby! – Digo e me viro pra ele. – Podemos falar disso outra hora? Bobby está ficando assustada com seu nervosismo!

- Tem vergonha de mim agora? – Ele levanta a mão em minha direção me dando um forte tapa no rosto, Bobby puxou uma pistola e apontou pra ele que logo começou a rir como se tudo fosse uma grande pegadinha.

- Não precisa disso Bobby, eu não encostaria na minha esposa!

- Bruce eu amo a você como um irmão! Acredite, mas isso não está certo! Nat você está bem? – Eu ainda mantinha a mão sob a ardencia no rosto, ardencia que não era física, mas sim emocional porque não lembro de algum dia ter me sentido tão exposta e vulneravel como agora. Balanço a cabeça positivamente. – Vem! Hoje você dorme lá em casa e amanhã iremos à delegacia. Boa noite Bruce!

- Bobby me desculpa, por favor! Eu não sei o que acontece comigo, eu estou bem e do nada fico com uma raiva incontrolável...

- Isso não é justificativa e nem me deixa tranquila de sair daqui te deixando sozinho com ela! Pensa nisso tudo porque amanhã faremos a denuncia da agressão!

Essa denuncia nunca foi feita! Convenci Bobby que aquilo era passageiro e que eu tinha tudo sobre controle, a implorei qeu não comentasse com ninguém e infelizmente essa ocasião não foi a ultima semelhante.

7

- Todos os meus amigos me mandam e-mails preocupados, me perguntam o que está acontecendo que não apareço mais!

- Os responda! Diga que agora é casada e tem outras responsabilidades! - Me diz ele rispido.

- Onde está o médico tímido e meigo por quem me apaixonei? - Falo em um susurro que ele acaba por ouvir.

- Dói saber que pensa que te prendo, não está feliz e não sente mais o mesmo que antes sentia por mim!

- Me desculpe Bruce, mas preciso de mais tempo pra mim ou vou enlouquecer dentro dessa casa! – Diz e o vejo se aproximar de mim com um sorriso compreensivo colocando uma mão no meu rosto.

- Está tudo bem Nat! – Me dá um selinho e se afasta cedo de mais. – O jantar está feito?

- Claro! – Digo tentando me recompor de suas mudanças de humor que agora se tornam cada vez mais e mais constantes.

- Eu te amo! Sabe disso certo? – Pergunta ele. - Se um dia acorda-se sem você a meu lado e tudo o que aconteceu fosse só um sonho acho que eu iria enlouquecer.

- Não seja bobo! Eu estou bem aqui!

- Talvez eu pudesse te abraçar e dizer que te amo! - Se aproxima novamente me prendendo em um abraço esmagador, em alguns momentos as caricias mais simples me passavam a ideia que ele queria demonstrar o quanto mais forte e dominante ele era, esse abraçi me passou essa mensagem.

- Já chega! Vamos logo que o jantar vai esfriar! - Eu digo o empurrando de leve para me soltar e me viro em direção a sala sendo parada por ele que seguta meu braço.

- Aonde vai? – Ela fala em tom de brincadeira. – Não pode me responder? Acabei de dizer que te amo!

- Ok! Eu também! – Respondo e me inclino depositando um selinho em seus lábios.

8

Quatro anos de serviço com as viúvas negras, todas com carreira em ascensão e sempre recebendo premiações e até mesmo destaque dentre os profissionais da área. Bobby era a única solteira, não que ela estivesse sozinha se é que me entendem, Maria já estava praticamente morando com Sam, Yelena e Sharon finalmente deixaram de bobagens e nos confessaram seu relacionamento que na verdade já sabíamos, mas sei que principalmente para Sharon era difícil já que a família não a apoiava na opção sexual.

Eu mal via meus pais e agora tinha ido os visitar porque meu pai estava muito adoentado, talvez logo eu precisasse ter uma briga com Bruce para convencê-lo a irmos morar com eles. Com um mês tive que vir com isso a tona, porque minha mãe não dava mais conta de cuidar de meu pai sozinha.

- Não vou abrir mão da minha privacidade Natalia!

- São meus pais Bruce... – Tento argumentar.

- Não! Seus pais morreram há muitos anos em um incêndio. – Eu tinha contado isso a ele no inicio do nosso relacionamento e ouvir aquilo me afetou mais do que eu imaginava, desferi uma tapa no seu rosto. No mesmo instante me assustei com o que aquilo poderia resultar. Ele pegou a arma que tinha na escrivaninha próximo aonde discutíamos e engatilha uma bala direcionando pro meu peito.

- Nunca mais toque um dedo em mim!

- Imaginei que um dia isso iria acontecer... – Digo imaginando que aquele seria meu ultimo momento, mas logo pensei e me perguntei se eu queria mesmo morrer como a esposa indefesa e submissa que não reage às agressões do marido. Girei o braço para acertar sua mão no exato momento em que ele disparou dando tempo apenas para o percurso da bala ser desviado. À bala me atingiu na barriga, bem no canto próximo ao quadril.

Levei a mão ao ferimento sem acreditar naquilo, ele olhou pra mim com uma cara de susto como se não tivesse sido ele o causador do ferimento, tentou se aproximar, mas eu peguei os pequenos discos de choque que a agencia desenvolveu e estavam em teste, eles deveriam funcionar para imobilizar o agressor.

- Vai embora daqui Nat, antes que eu acabe te matando! – Ele diz tentando se recuperar das ondas de choque, eu pude ver honestidade em suas palavras. Peguei as chaves do carro e dirigi até o pronto socorro onde fui atendida, porém eles não costumam deixar um paciente que foi baleado sair sem prestar explicações, então , fui escoltada até a delegacia mais próxima onde solicitei meu supervisor depois de me identificar. Quando Fury chegou lá rapidamente resolveu o que tinha a ser feito e saímos da delegacia.

- O que aconteceu Romanoff?

- Fui baleada chefe!

- Só isso?

- Nada que precise se preocupar, me desculpe pelo incomodo a essa hora da noite...

- Natalia deixa o chefe de lado e me conta o que aconteceu! Isso foi o Banner? – Não respondi imediatamente a sua pergunta.

- Eu preciso sumir por um tempo, pode fazer isso? – Ele me observa sério com expressão fria como sempre. – Me desculpe chefe, mas não dá mais pra mim!

- Irei perder minha chefe de equipe? Tudo bem, é melhor que perder uma filha certo? – Sorri.

Nick conseguiu documentação e passagem para outro estado, porém devido a problemas burocráticos não consegui transportar meu pai para onde eu estaria no primeiro ano, passei esse período quase todo brigando para essa transferência na rede de saúde pública, mas foi em vão. Desisti disso e passei a arcar com o tratamento à distância, enquanto isso Nick me convenceu a processar Bruce pela agressão e o processo corria na justiça. Com um ano tive que me mudar novamente de cidade, havia perdido ambas as causas, tanto do processo contra os hospitais públicos que barraram o transporte do meu pai e não disponibilizavam todos os exames necessários com tempo hábil, Bruce se safou das acusações com a comprovação de bipolaridade e personalidade dupla e que em crise não estaria apto a raciocinar de forma lógica.

O que ainda aconteceu foi que o obrigaram a iniciar um tratamento psiquiátrico que seria acompanhado pela justiça anualmente. Os anos seguintes passei de cidade em cidade, já que logo ele me encontrava de alguma forma, só pude me instabilizar depois do falecimento do meu pai e a doença da minha mãe que antes não era um problema, mas se tornou pior com a morte pai. Finalmente consegui a transferência dela já que o caso clinico dela não era tão grave e fiquei com ela até o ultimo minuto de vida. Com sua morte eu mudei apenas de casa, não mais de personalidade ou de cidade...

9

Antes do sequestro.

Bruce agora tinha uma coleção de Natalias ou para ser mais especifica fotos dela:

1: Loira com cabelos curtos e cacheados, Lucy. Profissão de informante da policia. (Típico!)

2: Cabelo castanho e curto, Annie. Profissão de Babá e guarda costas de uma criança rica. (Babá? Você nunca gostou de crianças!)

3: Cabelos pretos com franja, sotaque francês, sempre com um rabo de cavalo. Barbara. Filha dedicada ao pai adoentado e mãe idosa. (Filha dedicada? Uma das maiores mentiras que ela poderia contar!)

4: Loira de cabelos longos e cacheados, enfermeira americana que cuida da mãe em fase terminal de uma doença. (Triste!)

5: Finalmente Natasha, com cabelos longos e ruivos na cor natural. (Na ultima vez que a vi no metrô tinha os cabelos cacheados e curtos, cortou os deixando na forma que a conheci, isso só pode ser um sinal, até mesmo o nome é parecido com o nome real)

- Na forma como quando te conheci! – Fala Bruce externando os pensamentos com um sorriso bobo enquanto acaricia a foto impressa junto a todas as outras. Cada foto continha o local em que ela estava e por quanto tempo permaneceu naquele disfarce.

 


Notas Finais


O que acharam? Querem me matar porque não continuei diretamente? rsrs
Comentem por favor!


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