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História Garoto Exemplar - O dia do desaparecimento parte 2


Escrita por: AnnaLind8

Notas do Autor


olá, para aqueles que pensam que esse cap vai ter sexo ou lemon, sinto muito não vai ter
ele apenas está sendo um decorrer da história
sobre o diário do jackson eu tive que encurta-lo

Capítulo 2 - O dia do desaparecimento parte 2


Fanfic / Fanfiction Garoto Exemplar - O dia do desaparecimento parte 2


Jaebum ouviu a campainha tocar, abriu a porta e viu os policiais que havia chamado.
-ligou dizendo que seu marido desapareceu?- perguntou uma policial que ao lado dela o seu parceiro de equipe, era notável um certo desgosto daquele dois policiais sobre gays.
-sim- JB  viu pelo crachá dos dois na roupa os nomes: a mulher era kim hyuna e o homem jeon jungkook.
Jaebum os conduziu pela casa e apontou novamente para os destroços, onde os dois policiais mais jovens estavam ajoelhados cuidadosamente, como se esperando para ser descobertos fazendo algo de útil. jungkook conduziu o outro homem até uma cadeira na sala de jantar, afastada, mas ainda com vista para os sinais de briga. hyuna se agachou sobre um joelho, avaliando a sala de estar. 
-Você telefonou para amigos ou parentes, pessoas com as quais seu marido poderia estar? — perguntou jungkook
 -Eu... Não. Ainda não. Acho que estava esperando vocês.
-Ah — disse, e sorriu. — Deixe-me adivinhar: o bebê da família? 
-O quê? 
-Você é o bebê.
 - Eu tenho dois irmãos gêmeos – disse JB sentindo que algum julgamento interno estava sendo feito.  -Por quê?
- Só uma suposição minha sobre por que você esperaria por nós: está acostumado a que alguém assuma o comando. Meu irmão mais novo é assim. É uma coisa de ordem de nascimento - disse jungkook, anotando algo em um bloco. 
— Certo. — Deu de ombros com raiva. — Você também precisa do meu signo ou podemos começar?
 hyuna sorriu gentilmente para ele, esperando. 
-Esperei para fazer algo porque, bem, ele obviamente não está com um amigo - disse ele, apontando para a bagunça na sala de estar.
-Vocês moram aqui há quanto tempo, Sr. Im, dois anos? - perguntou ela.
 - Dois anos em setembro.
 - Vieram de onde? 
-hong kong
-A cidade? 
-Sim. 
Ela apontou para o segundo andar, pedindo permissão sem perguntar, e JB confirmou com um gesto de cabeça e a seguiu, com jungkook atrás dele.
A medida que eles subiam cada degrau e investigava, jaebum falava de sua vida profissional era um jonarlista, mas perdeu esse emprego, e então abriu um bar com seus dois irmãos e dava aulas em uma universidade.
-conhecem “o bar”?- perguntou JB 
-O Bar? Conheço. Queria dar uma passada. Adoro o nome. Muito meta
- Parece uma boa jogada -  disse jungkook.  hyuna foi em direção ao quarto, e eles a seguiram. -Uma vida cercada de cerveja não é nada mau.
 -Algumas vezes a resposta está mesmo no fundo de uma garrafa — jaebum arrematou, depois estremeceu novamente com o caráter inadequado da fala dele. 
Entraram no quarto. 
-Estão vendo como o ferro ainda está ligado? JB começou.
jungkook confirmou com um gesto de cabeça, abriu a porta do nosso espaçoso closet e entrou, acendendo a luz, passando as mãos cobertas por luvas de látex sobre camisas e vestidos enquanto ia para o fundo. Ele fez um barulho repentino, se curvou e virou - segurando uma caixa perfeitamente quadrada em um elaborado embrulho de papel prateado. O estomago de jaebum revirou
-Aniversário de alguém? -perguntou ela.
 -Hoje é nosso aniversário de casamento. 
Os policiais passaram um certo tempo vendo os prêmios que tinha no quarto e ficaram surpresos.
-espera! Não me diga que seu marido é o ka yee exemplar?- perguntou a garota
-sim, é ele.
-aí meu deus, ele é incrível, eu cresci lendo os livros dele- falou jungkook surpreso e feliz, logo aquela certa antipatia por ele ser gay havia sido acabada.
Aquela sensação que os policiais estavam falando, não era nada agradável aos olhos dele.
~~~~~~~~~~tempos depois~~~~~~~~
Os policiais já estavam se retirando, estava comentando com jaebuma lamentação pela perda e tals, mas ele não queria que o pessoal achasse que Jackson era incrível, queria que aqueles policiais encontrassem a merda de seu marido.
-espera deixe-me advinhar você ia ter um jantar com ele no jamster?
-sim claro, no jamster- disse jaebum, aquela era umas das mentiras que ele havia contado a policia.

DIÁRIO DO JACKSON
25 de setembro.
Lá lá lá, estou sorrindo bastante igual á um filho único chinês, estou escrevendo um diário mais para ajudar minha escrita, e organizar minhas ideias e etc...
******* 
Hoje conheci um rapaz muito peculiar e interessante, já me comeu assim que me olhou, passamos um certo tempo nos conhecendo, devo dizer que ele tem uma boca de homem traiçoeiro? Mas mesmo assim ele é um imã que me atrai cada vez mais para perto dele.... 
**********


7 de dezembro
Estava numa festa em comemoração ao livro que publiquei, dei autógrafos, e tinha de dar entrevista para os rerporteres, e advinha quem voltou : im jaebum 
**********
Ele me pediu em casamento, e eu aceitei de forma leve e brincalhona
**********


5 de junho
Estou obeso de amor, completamente cheio de amor, amo minha vida com JB.
*******
Não importa o quer que acontecer, eu já encontrei minha alma gêmea, que é um homem simples, descontraído, divertido e inteligente. Nada torturado, feliz, legal, pênis pequeno
*******
Acho que somos o casal mais feliz do quarteirão.
**********


Jungkook e hyuna transferiram a conversa deles para a delegacia, que parece um banco indo à falência. Eles deixaram jaebum sozinho em uma salinha por quarenta minutos.
Fingir calma é estar calmo, de certa forma. Ele se largou sobre a mesa, apoiou o queixo no braço.
-Você quer ligar para os pais de jackson? -perguntara hyuna.
 -Não quero deixá-los em pânico- respondi. -se não tivermos notícia dela em uma hora, ligarei. 
Eles tiveram essa conversa três vezes, para jaebum aquela cena era cômica, lhe lembrava séries de tv.
-Tudo bem, jaebum? -perguntou jungkook. 
-Estou bem, por quê?
 -Você está sorrindo.
 A tontura dele escorregou para o piso de cerâmica.
 -Lamento, é que tudo é tão...
 -Eu sei. É estranho demais, eu sei — disse hyuna, lançando um olhar que era como um tapinha na mão. Depois pigarreou. -Para começar, queremos ter certeza de que você está à vontade aqui. Se precisar de alguma coisa, é só dizer. Quanto mais informação puder nos dar agora, melhor, mas você pode ir embora a qualquer momento, isso também não é um problema.
 — Tudo o que você precisar. 
— Certo, ótimo, obrigada — disse ela. — Ahn, certo. Quero primeiro eliminar as coisas chatas. As besteiras. Se sua esposa realmente foi sequestrada, e não sabemos disso ainda, mas se for isso, queremos pegar o cara, e quando pegarmos o cara queremos pegá-lo em cheio. Sem saída. Sem manobra.
 — Certo.
 — Então temos de descartar você rápida e facilmente. Para que o cara não possa vir e dizer que não descartamos você, entende o que quero dizer? 
Ele confirmava com a cabeça, mas não conseguia entender metade do que ela queria dizer.
— Tudo o que você precisar. 
— Não queremos assustá-lo — acrescentou jungkook. — Só queremos ter todas as informações. 
— Por mim, tudo bem. 
É sempre o marido, pensou Todo mundo sabe que é sempre o marido, então por que eles não podem simplesmente dizer isso? Suspeitamos de você porque você é o marido, e é sempre o marido. É só assistir o maior programa asiático
— Certo, ótimo, jaebum — disse hyuna. — Primeiro, vamos pegar uma amostra da parte interna da sua bochecha para podermos eliminar todo DNA na casa que não seja o seu. Tudo bem com isso? 
— Claro.
 — Também gostaria de amostras de suas mãos para verificar resíduos de pólvora. Mais uma vez, só para...
 — Espere um pouco. Vocês encontraram alguma coisa que os leve a pensar que meu marido foi... 
— Não, não, não, jaebum — interrompeu jungkook. Ele levou uma cadeira até a mesa e se sentou nela com o encosto virado para a frente. O que levou JB ficar pensando se policiais realmente faziam aquilo. Ou será que algum ator esperto fez isso e então os policiais começaram a fazer porque viram os atores interpretando policiais fazerem isso e pareceu legal? 
— É só o protocolo — continuou jungkook. — Tentamos cobrir tudo: verificar suas mãos, pegar uma amostra de DNA, e se também pudéssemos examinar seu carro... 
— Claro. Como eu disse, tudo o que precisarem. 
 — Obrigado, jaebum. Eu realmente agradeço. Algumas vezes os caras tornam as coisas difíceis para nós só porque podem.
Eles jogavam conversa fora enquanto JB era examinado.
Quando terminou,  jungkook colocou outro copo de café na frente dele e apertou o ombro dele. 
- Lamento por isso. A pior parte do trabalho. Você se importaria de responder a algumas perguntas agora? Isso nos ajudaria muito.
- Sim, claro, pode mandar. 
Ela colocou um estreito gravador digital na mesa em frente a ele
-Você se importa? Dessa forma não terá de responder às mesmas perguntas o tempo todo.... Então: jackson — começou hyuna. -Há quanto tempo vocês moram aqui? 
-Há quase dois anos.
-E ele é de hong kong. A cidade.
-Sim.
- Ele trabalha, tem um emprego? -perguntou o policial
-sim
-em quê?
-é um médico, e escreve livros.....
Os dois se entreolharam surpresos.
-espera ele não é o médico wang não, né?- perguntou hyuna
-sim, é ele.
-caramba man!- jungkook arregalou os olhos que por um momento virou um ocidental
-seu marido tem amigos?
Assim ele perguntou jaebum parecia que havia levado um soco na cara, havia passado cinco anos com ele, mas nunca viu uma pessoa com que Jackson tinha uma amizade, trocava de “amigos semanalmente” se tornava amigo de um colega de curso de ioga depois que ele perguntava a Jackson sobre esse amigo, Jackson dizia que não conhecia mais e que não se lembrava de tal amigo.
-não, meu marido não tem amigos...
-Os pais dele? 
-Moram em hong kong. A cidade. 
-E você ainda não ligou para eles? — perguntou hyuna, com um sorriso confuso no rosto. 
-Estive fazendo todas as outras coisas que vocês me pediram para fazer. Não tive oportunidade. 
Ele havia assinado uma permissão onde os policiais iriam fazer o necessário para achar o marido dele.
-Pode me dizer qual é o tipo sanguíneo de seu marido?- perguntou hyuna 
-Hum, não, eu não sei.
-Você não sabe o tipo sanguíneo do seu marido?
-Talvez O? –chutou. 
Hyuna franziu a testa, depois fez um som como de ioga. 
-Ok, jaebum, eis as coisas que nós estamos fazendo para ajudar. Ela enumerou: o celular de jackson estava sendo monitorado; sua foto, distribuída; seus cartões de crédito, rastreados. Criminosos sexuais conhecidos na região estavam sendo interrogados. a vizinhança esparsa estava sendo vasculhada. O telefone da casa estava grampeado para o caso de algum pedido de resgate.
 Ele não sabia ao certo o que dizer. Procurou as falas na memória: o que o marido diz a essa altura do filme? Depende se ele é culpado ou inocente. 
-Não posso dizer que isso me tranquiliza. Vocês... Isso é um sequestro, um caso de pessoa desaparecida, o que exatamente está acontecendo? Quer dizer, meu marido sumiu. Meu marido sumiu!
Só agora que jaebum percebeu que estava falando no tom que era para está falando, quando se está numa situação dessa.
-O laboratório está na sua casa enquanto conversamos, e isso nos dará mais informações para prosseguir. Neste momento, quanto mais você puder nos contar sobre de seu marido, melhor. Como ele é? 
-Como ele é em que sentido? — perguntou
-Dê uma ideia de sua personalidade — retrucou hyuna
-Tipo: o que você comprou para ele de aniversário de casamento? Relógio ? Bonés?
-Eu ainda não tinha comprado nada - respondeu. -Ia fazer isso esta tarde. 
-Certo. Então, bem, fale sobre ele. É extrovertido?  Do tipo que poderia parecer rude a alguns? Do tipo que poderia irritar algumas pessoas? 
-Não sei. Ele não é o tipo de pessoa que faz amigos para a vida toda, mas não é... agressivo o suficiente para que alguém queira... machucá-lo- aquela era umas das mais mentiras que jaebum contava, pois ele achava jackson agressivo a ponto de querer agredir Jackson.
-Ei, por que não liga para os pais de jackson? Tenho certeza de que ficariam agradecidos- sugeriu jungkook, que ao JB sair, logo de primeira perguntou a sua colega de trabalho
-eu preciso saber do tipo sanguíneo da meu marido?- perguntou ele como se aquilo fosse questão de vida ou morte.
Hyuna apenas o encarou sem dizer nada. Assim que jaebum saiu para ligar para os sogros
-O que houve, im? É o ka yee? Fale. 
-Eu, ahn, desculpe-me por ter ligado... 
-Fale, caramba! 
-Não estamos c-conseguindo encontrar jackson- gaguejou.
- Vocês não estão conseguindo encontrar ka yee? 
-Eu não sei...
-ka yee está desaparecido?
- Não temos certeza, ainda estamos... 
-Desde quando? 
-Não sabemos bem. Eu saí de manhã, um pouco depois das sete...
- E esperou até agora para nos telefonar? 
-Desculpe-me, eu não queria... 
-Meu Deus do céu. Nós jogamos tênis esta noite. Tênis, e poderíamos ter... Meu Deus. A polícia está envolvida? Você avisou a polícia?
-Estou na delegacia neste momento.
-Passe o telefone para quem está no comando, jaebum. Por favor- como uma criança JB foi atrás de jungkook ou hyuna 
-meus sogros querem falar com você.
 Telefonar para os wang tornava aquilo oficial. A emergência — jackson sumiu — estava se espalhando para o mundo exterior.
 


Notas Finais


espero que tenham gostado, sinto muito se demorei bastante para postar
e então? alguma crítica? sugestão? o que acharam?
policial
kim hyuna
http://images4.fanpop.com/image/photos/19300000/Hyuna-Why-4minute-19383800-1024-576.jpg

policial
jeon jungkook
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