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História Garotos chorões - Xiumin: Café do amor


Escrita por: dollcat

Notas do Autor


Nes todos os nossos oppas se dao mal no amor, Xiumin é a prova disso. Espero que gostem do capitulo! <3

Boa leitura! <3

Capítulo 7 - Xiumin: Café do amor


Fanfic / Fanfiction Garotos chorões - Xiumin: Café do amor

Todos os dias eu passava naquela cafeteira para beber café enquanto eu lia meus livros no intervalo da faculdade. Eu chegava sempre por volta das três da tarde, sentava sempre na mesma mesa perto da janela, sempre encontrava quase às mesmas pessoas às vezes variava, sempre os mesmos garçons e sempre o mesmo canal na TV, era uma rotina até que agradável pra mim, sem estresse e com um bom café. Mas isso mudou quando chegou um garçom novo, eu cheguei como sempre e me sentei perto da mesa, não havia ninguém alí era um dia de chuva então não estava tão movimentado, eu retirei como hábito um livro do Nicolas Sparks e abri na página que eu havia parado e estava esperando o mesmo garçom que sempre me adentia, um jovem de cabelos ruídos mais do que simpático. Esperei por ele até que em meio do romance do meu autor favorito eu ouço uma voz meio tímida e com dificuldade em certas pronúncias, como um simples: posso anotar seu pedido. Eu abaixei meu livro e olhei para cima, era um garoto diferente dos que sempre via alí, um garçom novo, foi o que imaginei rapidamente. Sorri e ele sorriu novamente, tinha uma aparência meiga e simpática, uma aparência de um garoto de menor más ele já era um homem. —vou querer o mesmo de sempre, por favor. —sem perceber de que ele não sabia o que era o meu "mesmo de sempre", eu fico olhando para ele enquanto ele fica com a caneta pressionada no caderno más fica olhando para mim com às bochechas rosada. —me desculpe...más qual é o seu "mesmo de sempre"? —ele falou soltando uma risada que me cativou de um maneira incrível, seu sorriso permitindo seus belos dentes alvos e juntos ficar amostra, me encontaou e me deixou tímida, algo que é difícil de acontecer. —ah! Me desculpe, que cabeça a minha... —disse sem jeito e pondo à mão direita na cabeça como uma expressão. —quero um café expresso e uma rosquinha com cobertura de chocolate e granulado, por favor. —saíra em um minuto senhora. —ele saiu e foi para a cozinha, eu acompanhei seus passos até ele sumir, seu jeito de andar era como de um modelo, sua pele era branca e sem nenhum defeito de fábrica, e sem contar seus olhos orientais que dava um olhar único.

Se passou alguns minutos e ele trouxe meu alimento, pôs na mesa e me agradeceu com uma saudação de sua cultura, muito educado. Depois que comi eu não queria ir embora, queria saber mais sobre ele, queria saber se ele estaria amanhã alí ou se era apenas por alguns dias, queria saber seu nome, idade, queria saber tudo sobre ele; pela primeira vez um homem daquela cafeteira me interessou, e à maioria que trabalhava alí ou trabalhou era homens jovens e de boa aparência e até algumas vezes fui chavecada por alguns deles, más isso nunca despertou em mim interesse neles ou querer saber algo a mais, esse estava sendo único e não por ser asiático pois alí já teve asiáticos. Eu fui até o balcão de pagamento e incrivelmente ele estava lá recebendo os pagamentos, ele sorriu para mim e mostrou simpatia novamente. —aqui está seu troco senhorita, vejo você amanhã. —por uns instantes eu não havia percebido o que ele acabará de dizer, estava hipinotizada com seu sorriso e olhar deslumbrante, eu agradeci de um forma "fofa" e saí.

Estava na sala de aula da faculdade de design de moda quando veio ele em minha mente fazendo eu me desligar da aula e entrando no mundo dele. Seu jeito, seu andar, seu falar veio na minha mente com lindos flashbacks coloridos, seu "vejo você amanhã" apareceu como um grande outdoor e me fez levantar de um pulo da cadeira quando finalmente caiu à fixa "você você amanhã" ou seja ele quer me ver, ou isso poderia ser só minha ilusão querendo brincar com meu sentimento que já está pulsando mais forte? Eu apago minhas fantasias da cabeça e volto à prestar atenção na aula, más é impossível quando você encontra o amor da sua vida, ou melhor, à paixão da sua vida. O meu querer que dia passe mais rápido para mim ir naquela cafeteira novamente estava já tomando posse de mim, estava viciada em café ou melhor, nele.
Foi apenas olhares e "obrigada e vejo você amanhã" durante quase duas semanas, sempre na mesma mesa, mesmas e expectativas de ver ele e ele sempre aparecia com um sorriso, às vezes nós trocavamos algumas palavras más nada além do estabelecimento. Foi duas semanas boas nós poucos minutos que via ele e o resto foi tédio e ansiedade por ver ele, assim se fez até que um de nós tomamos à iniciativa, foi difícil, porque não sabíamos o pensamento do outro e o medo de ser rejeitado era grande más afinal, se nós nunca arriscarmos nunca iremos saber o sentimento do outro, foi aí que eu tomei a iniciativa de convida-lo para sentar assim que ele serviu meu café. Estava calmo, sem movimento então ele aceitou, sentou um pouco tímido más com o tempo relaxou, ele me fala que vai ficar apenas cinco minutos pois seu patrão poderia brigar com ele e eu aceitei com um sorriso. Ele me dissera que sempre me observava lendo livros e dissera que isso era fantástico pois ele não via mais meninas da minha idade e segundo ele "bonitas" lendo livros, e ele me dissera também que isso era muito bom e ele tina atração por isso, foi uma conversa muito boa, ele era aberto e mesmo com dificuldade e timidez ele conversou e se expressou muito bem, e eu igualmente, os cinco minutos foram como mil anos, foi algo muito bom que eu queria fazer parte da minha rotina e até mais, da minha vida.

Conversamos esses cinco minutos todos os dias durante alguns meses, sempre com mesmos temas de conversas e dificilmente sobre nossas vidas pessoais, o máximo era sobre famílias, nunca de relacionamento, até que ele me elogiou abertamente dizendo que eu era muito bonita e em um impulso ele perguntou se eu tinha namorado, eu falei que não e ele sorriu um sorriso de alívio, ele se levantou da mesa dizendo que tinha que trabalhar e deu um beijo no meu rosto tirando um sorriso de seu rosto de um rosto corado do meu. Logo ele saiu e eu fiquei como uma boba com um sorriso no rosto.

Em uma sexta-feira ele vêm alegre e senta no banco, eu estava disteaida lendo o livro que nem havia percebido que ele estava alí, até que ele tira o livro rapidamente e beija minha boca, isso me deu um susto até eu raciocinar o que aconteceu e me entregar pelos seus lábios, foi um selinho rápido más muito bom, ele riu da minha cara e disse que foi impulso e me pediu desculpas. Ele alegou que foi apenas para me tirar da concertação, e conseguiu muito bem, eu pensei. Depois dos minutos de timidez nós voltamos em si e ele perguntou se eu queria ir ao zoológico com ele, eu adoraria más falei à ele que não gostava de ver animais presos então ele concordou em um sorriso e perguntou: —que tal o parque de diversões? Adoraria ver você brilhar com às luzes da roda-gigante. —foi algo muito fofo e típico dele. —eu adoraria ir ao parque com você. —nós marcamos o horário e esperamos ansiosamente.

No outro dia sábado já a noite, recebo uma ligação dele confiando o local de onde nós iríamos se ver: "em frente ao grande relógio da cidade." algo romântico para mim, que amava ler os bons romances do grande autor. Me despi e fui à sua espera, ele já estava lá me esperando com algodão doce e com um sorriso que dava para ver de longe. —você está linda com esse vestido. —ele disse enquanto me olhava de cima a baixo com um olhar brilhante. —obrigada, você também está lindo. —seu jeito estiloso era fantástico.

Nós nos diveritimos muito e rimos muito, tiramos fotos e comemos muito algodão doce e maçãs do amor. Ele me levou até o carrossel e me pôs no cavalo e sentou atrás, fiquei surpresa, achei que ele iria em outro más ele foi comigo. — nesse cavalo a regra é: a mulher vai na frente e o homem atrás. —ele fala enquanto segura na barra do cavalo junto comigo, sua mãos estavam muito próximas da minha. —porque a regra é essa? —perguntei sem saber. —porque esse cavalo é pequeno e o homem têm o dever de proteger a mulher para ela não cair. —ele disse enquanto ria. Dei risada junto dele. Depois disso fomos para outros brinquedos até à incrível montanha russa, me deu um certo medo más ele segurou minha mão e prometeu que não ria soltar até que tudoo aquilo acabace , e foi o que ele fez. Me sento segura mesmo estando perto das nuvens, ele me deu tranquilidade e êxtase. Logo nós estávamos descansando enquanto comiamos pipoca doce e assistiá-mos às estrelas que brilhavam todo o céu. Ele estava mais íntimo de mim e eu dele, até o ponto de nós segurarmos às mãos e dar selinhos rápidos. —então...(s/n) você já decidiu? —disse ele olhando nos  meus olhos. —como assim Xiumin? —falei enquanto levava a mão no pacote de pipoca. Ele tira o pacote da minha mão e pega minhas duas mãos, ele fica de joelhos na minha frente enquanto eu fico sentada sem entender. —você já decidiu se vai ser eu que irei acorda-lá todos os dias com beijos e carissias? Se vai ser eu que vai estar do seu lado na saúde e na doença, na felicidade ou tristeza, nós problemas e nas glórias? Se vai ser eu que vai estar do seu lado no parto? De vai ser eu que vou acalma-lá nós dias menstruais ou nos períodos de suas birras? Se vai ser eu o sortudo por ter um mulher como você do meu lado me apoiando e cuidando de mim me dando seu amor e me protegendo... —ele dizia isso enquanto meus olhos se enchiam de lágrimas e o sorriso no saia da minha boca. Às pessoas que passavam ficavam olhando e falando elogios que davam para ouvir, algumas garotas suspiravam ou diziam "sortuda" para mim pois isso era raro. Algumas pessoas tiraram fotos pois estávamos em um banco romântico com uma luz para nós e ramos de flores em volta do banco de madeira com espuma macia em baixo, com uma vista direita para o paquera e esquerda para o lago, uma área privilegiada que creio que ele havia planejado já aquilo tudo pois alí era v.i.p, tina música romântica no fundo tocada em pequenas caixas de sons. Xiumin sorri e tira de seu bolso uma caixinha de veludo azul, eu chorei emocionado e coloquei a mão no rosto para ele não ver minha maquiagem borrar. —(s/n) me diga! Você aceita namorar comigo e me dar à oportunidade de te fazer feliz até os dias que você me permitir e me querer em sua vida? Aceita o meu amor verdadeiro e sincero que estarei lutando todos os dias para ter de você? —ele abre à caixa e tira anéis, anéis com já nossas nomes. Veio em minha mente o dia que ele pediu para medir meu dedo e tina dito que era apenas para saber o tamanho e hoje percebo o motivo dele. Eu abracei ele e chorei, aceitei e nós demos um beijo longo e intenso, logo ele pôs o anel em mim e eu nele. Nós nós abraçamos e nos beijamos mais ainda.

Está é nossa história de amor, um amor que não poderia virar realidade que à palavra "arriscar" não fizesse parte. Um amor que irei levar por muito tempo até nossos últimos suspiros juntos, um amor que já durou três anos e que à cada di aumenta. Um amor raro e único que apenas os apaixonados sabem.


Notas Finais


Até o proximo capítulo! <3


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