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História Gasoline - Indestrutível.


Escrita por: jelenaxx

Notas do Autor


Sorry pela demora.

Capítulo 5 - Indestrutível.


Fanfic / Fanfiction Gasoline - Indestrutível.

Justin Bieber Pointe Off View.

Estados Unidos. — Cidade desconhecida.

03hras38min, AM

Disfarçadamente, encosto-me sobre a borda do carro branco, enquanto observo a loira aproxima-se, com um grande sorriso sínico em seus lábios. Ela me encara, jogando seus cabelos loiros para trás dos ombros. O sarcasmo e notável em sua face, visto pelo modo no qual sorri, de um jeito detestável.

— Ora, ora, se não é o incrível Justin, o rei dos sequestros. — ela zoa, enquanto aproxima-se ainda mais do meu automóvel. — Oque devo a honra da sua presença?

— Vim apenas saber, o porquê de ter matado quase dez homes meus, você não sabe com quem está mexendo, não é mesmo? — fui irônico, observando-a bufa logo em seguida.

— Isso acontecerá com você, se não devolver a minha queria enteada. — Katarine sorriu, aproximando-se de mim, fazendo-me senti o seu perfume incrivelmente enjoado.

— Devolva-me oque me tomou, que devolverei a vadiazinha, sã e salva. — a assegurei, tirando do bolso meu cigarro o acendendo logo em seguida.

— Isso não será possível, você sabe muito bem, que nós não podemos devolve-te. Aquilo e como uma fabrica de dinheiro, você não precisa não é mesmo? Já consegue o suficiente apenas sequestrando pessoas inocentes. — a loira apoiou suas mãos em meus ombros puxando-me para perto de si.

— Não encha-me a paciência,  não a terá enquanto não devolve-me oque eu quero, se isso não acontecer, nada feito.

Destravei o carro apertando o botão em minhas mãos, e quando iria separa-me da mulher, ela puxou-me para perto de si, fazendo-me ter a visão dos seus seios, praticamente descobertos. — Você saber que não posso fazer nada quanto á isso, mas por enquanto, nós podemos nos ocupa de outras maneiras. — ela disse, aproximando seus lábios aos meus.

— Não ache que me seduzirá, já cair nesta uma vez, não cairei novamente. — desta vez, separei-me da loira, vendo-a bufar rolando os olhos.

— Até parece que não gostou da outra vez. — disse, chamando minha atenção, antes de adentra no carro.

— Você foi apenas uma diversão, ser seu amante me trouxe muitos problemas, e por sua culpa, sua enteada estar em minhas mãos agora, e quem sabe, posso me diverte com a mesma, ela tem um belo corpo, não acha? — a mulher já estava vermelha, era notável sua raiva, entretanto, ela nada disse, apenas girou seus calcanhares, antes de vira-se para me encara pela ultima vez antes de segui para dentro do seu imenso escritório.

Selena Gomez Pointe Off View.

Horas já haviam se passado desde que Justin trouxe-me para cá, minha barriga já doía, assim como meu corpo. Tenho certeza de que meu rosto estava inchando, pois desde de que Justin ditou-me aquelas palavras, chora foi algo impossível de conter.

Por duas horas seguidas, eu tive esperança de que meu pai ou Katarine, apareceriam pela aquela porta, para tira-me de cá, e leva-me sã e salvar para casa. Mas ao contrario do que eu pensei, o mal sempre vence, pelo menos no começo.

Nestas longas horas que passei aqui, o único domínio dos meus pensamentos foi Maia. Ela era realmente tudo para mim, pois além de irmã, eu a vejo como uma filha, além de ser uma ótima conselheira, Maia, e a pessoa que mais amo no mundo. Não que eu não ame o meu pai, mas desde que ele adentrou no mundo da politica, eu deixei de ser a sua maior prioridade. Katarine e mãe de Maia, e desde que minha mãe veio a falecer, ela transformou-se em uma segunda mãe para mim, e mesmo sendo poucos anos mais velha que eu, ela faz um bem incrível para o meu pai, e se o faz feliz, acontece o mesmo comigo.

Meus pensamentos sumiram quando um corpo totalmente machucado passou pela porta. Ele me encarou, e por imensos segundos desejei pergunta o porquê de está tão machucado. Mas não querendo leva sermão, apenas abaixei a cabeça, encarando o chão de madeira do sótão.

— Parece que seu papai enganou-se, se achou que conseguiria salva-la de mim. Eu sou indestrutível. — o loiro sorriu, e pelo seu tom de voz, ele estava incrivelmente bêbado.

— Oque aconteceu com ele? Oque você fez com ele, seu desgraçado? — eu já gritava recebendo apenas uma risada rouca em resposta, e por milésimos de segundos, tive medo de sua resposta.

— Você acha mesmo que seu papai se arriscaria para salva-la? Nunca o ouviu fala? O país está em primeiro lugar. — ele foi sarcástico em sua fala, enquanto dava um grande gole em sua vodca, que até então, eu não havia percebido.

— Por favor, deixe-me ir. — implorei, aproximando-me do homem em questão.

— Não seja tola mimadinha, eu queria livra-me de você acredite, mas não posso. — o homem deu mais um gole em sua bebida, e logo no final, jogo-a no chão, entretanto, o vidro da garrafa não quebrou-se mais o barulho foi estrondoso. — Agora ande, você já me causou muitos problemas por hoje.

O rapaz segurou meu braço fortemente, fazendo-me ficar ainda mais perto de si. Ele puxou-me para fora do local, batendo a porta com força por trás dos nossos corpos. Com seu braço ainda apertando o meu, Justin puxava-me pela imensa escada, a rapidez era tanta, que o medo de cair consumia-me. E no fim, foi oque realmente aconteceu.

Justin desequilibrou-se e já no finalzinho da escada, caímos juntos, e era inevitável que eu não caísse sobre si, já que o mesmo estava a degraus em minha frente. Mesmo com o barulho estrondoso, ninguém apareceu, e eu levantei-me sem nenhum jeito. Quando encarei, pude perceber o estrago, Justin tinha seus olhos fechados, e suas mãos estavam em sua cabeça, enquanto resmungava o quanto doía. Ele tentou levanta-se inúmeras vezes, mais não conteve sucesso, oque fez-me senti pena, e quere ajuda-lo. Agachei-me ao seu lado, e pude nota o sangue no piso escuro de madeira. Com cautela, segurei sua cabeça, e a puxei para o meu colo, sujando o local de sangue, ele resmungou novamente mais eu apenas revirei os olhos, e analisei o seu ferimento. Não era nada grave apenas um corte em sua cabeça, mas mesmo assim se não fosse cuidado, ele poderia ter alguma infecção grave, por conta do tamanho do ferimento em sua cabeça.

— Justin, você está me ouvindo? — o chamei, fazendo-o abri os olhos.

— Estar doendo para caralho. — resmungou, quase que em um sussurro.

— Você não merecer, mas irei ajuda-lo. — o assegurei, levantando sua cabaça fazendo o seu corpo fazer o mesmo.

— Porra! — resmungou mais uma vez, fazendo-me rola os olhos.

— Achei que fosse um bandido fodão, não um frouxo. Agora seja homem e ajude-me a lhe levantar. — disse, sem medo da sua resposta, vendo o seu estado, eu tinha certeza que não faria nada contra mim.

Com minha ajuda, Justin levantou-se, apoiando seus braços em meus ombros. Ainda mais perto de si, passei meus braços em sua cintura, e o guiei até o seu quarto. Sei que o mesmo pediu que eu nunca mais adentrasse, mas ele estava bêbado, e com certeza amanhã, não lembraria de nada que aconteceu.

Já dentro do seu cômodo, o ajudei a chegar até em sua imensa cama, jogando-o em cima da mesma, com cautela, coloquei o travesseiro em sua cabeça, vendo-o resmunga mais uma vez da dor que o causou.

 Rolei meus olhos por todo quarto, em buscar de algo para ajudar com seu ferimento, Contudo, Justin pareceu lê meus pensamentos pois logo disse: — Estar na segunda gaveta do banheiro.

Assenti sem dizer nenhuma palavra, apenas segui em direção ao seu banheiro. Chegando lá, abri a gaveta no qual Justin havia dito, encontrando lá, uma maleta de primeiro socorros, tirei-a de dentro da gaveta, levando-a em direção a Justin.

Desconfiada, sentei-me na pontinha da cama, ao lado de Justin, e abri o compartimento, tendo a visão dos inúmeros remédios que haviam na caixa.

“Este é prevenido.” — pensei, enquanto procurava lá, algodão e um remédio para queima os germes do seu ferimento. Quando encontrei, molhei o algodão com o remédio, e o direcionei para sua cabeça. Justin resmungou inúmeras vezes, enquanto eu limpava seu ferimento. Quando terminei, apenas coloquei um curativo em forma de adesivo. Tirei os seus sapatos, e tive sua ajuda para tira sua camisa, um pouco ensanguentada, por conta do seu ferimento.

Quando o vi fecha os olhos, sorri sem nem ao menos perceber. Girei meus calcanhares e andei em direção a porta, mas quando irei atravessa-la, uma voz rouca conseguiu minha atenção.

— Muito obrigada, babe. — ele ditou, ainda de olhos fechados.

 Já ao lado de fora, um outro sorriso brotou em meus lábios, mesmo sabendo que era errado, eu acabei de ajuda o meu sequestrado.

— Durma bem, Justin. — disse, mesmo sabendo que Justin não me ouvia, ele já dormia profundamente.

 

Sinto de longe, o seu cheiro de perigo.


Notas Finais


Aloha!
Queria esclarece que Selena não terá Síndrome de Estocolmo. Isso não se trata de uma doença, quando ela se apaixonar por Justin, será um sentimento real, não coisas da cabeça dela. Calmem-se. Justin já, já, abaixará sua bola com Selena. Não pensem que Selena é uma bobona inocente, pois ela não é! Tenho certeza que aos poucos perceberam.

Muito obrigado pelos +100 votos, eu estou extremante feliz, já que escreve e uma coisa que amo, e saber que você gostam da minha estória me faz ainda mais feliz, muito obrigado mesmo, amo vocês.

Style: https://spiritfanfics.com/personalizar/style/originais-gasoline-6867346
Até logo meus anjos!


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