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História Gasoline - Salvação.


Escrita por: jelenaxx

Notas do Autor


Primeiramente: Por favor, não me matem! Eu amo vocês.

Capítulo 7 - Salvação.


Fanfic / Fanfiction Gasoline - Salvação.

A batida na porta atrair minha atenção, e rapidamente, separo-me de Justin e do seus braços, antes postos na barra da minha blusa. Justin revira os olhos e solta um palavrão, alto suficiente para que a pessoa atrás da porta possa ouvir. Justin caminha até a pequena porta de madeira, abrindo-a rapidamente. 

Aninho-me, arrumando meus longos cabelos em um coque. Logo minha atenção é roubada por Ashley, que dar-me um sorriso singelo.

— Justin, precisamos conversa sobre as cargas roubadas. — Ashley o chama, fazendo o mesmo bufar logo em seguida.

— Estou ocupado, está vendo? Agora cala essa boca e sair da minha frente.— assustei-me com a forma bruta em que Justin tratou-se de sua irmã. Ele estava totalmente diferente de segundos atrás.

— Você não quer mesmo descobrir quem roubou suas cargas?— sim, ponto para Ashley. Pela primeira vez desde que cheguei a está casa, nunca havia visto Justin ficar sem palavras.

O loiro bufou novamente, e sem dizer adeus, caminhou até a porta, e saiu, deixa-me a sós com sua irmã.

Ashley por sua vez sorriu, demostrando gratidão, deu-me uma piscadela e saiu logo após o irmão, deixando-me sozinha no pequeno cômodo.

Meu coração então força-se a aperta, e sinto meu peito doer, uma dor estranhamente ruim. Meus lábios, temerem e o chorou vem em minha garganta. Eu iria mesmo transar com meu sequestrado? Essa, definitivamente não é a Selena de alguns dias atrás, onde sua única preocupação, era viver sem jogos, ou mentiras. Era cursa a faculdade e realizar o seu bendito sonho. Será que tudo caíra? será que sairei daqui viva?

Então, começo a pensa em tudo que vive até aqui, e infelizmente, tenho a leve impressão de que não vai acabar tão cedo.

[...]

Depois de um banho relaxante, jogo-me sobre a cama, e ali fico por exatamente 40min, pensando em tudo que aconteceu desde que papai resolveu torna-se presidente. Acho estranho o fato de que com todo seu poder, não consiga resgatar a sua filha, que está de baixo do seu nariz.

Não que eu esteja jugando-o, mas não me sequestariam se não houvessem cartas na manga. Sei que Justin Bieber não é um sequestrador qualquer, e sem que ele não deixara-me ir, até que consiga o que quer.

Fujo dos meus devaneios quando uma batida é proferida na porta. Mando-o entrar, sem nem ao menos desconfiar de quem seja.

Logo minha vista é tomada pela loira, que agora tem seus cabelos molhados, e um grande sorriso em sua face.

Ela caminha até a mim, e senta-se ao meu lado na cama. O que me faz senta-me também, logo a encarando.

— Selena. Eu nem sei como agradece-la.— é a primeira coisa que diz ao me encarar.

Eu apenas sorriu e digo:

— Não há o que agradecer. Isso foi por não ter tratado-me como os outros, você me ajudou no começo de tudo, e eu sou grata.

— Olha, por mim você nem estaria aqui, mas sabe como as coisas são não é? Não posso simplesmente deixa-la ir, nós todos aqui corremos riscos, e você é a nossa única salvação.

— Como assim?

Ela parece arrepende-se pelas coisas ditas, pós todo sua afeição mudar de feliz para preocupada.

— Olha, não posso lhe dizer mais que isso ok? Mas saiba que se for, todos nós iremos morrer. Você é a nossa jogada principal, a jogada que nós materá vivos.

E após dizer, ela sai, deixando-me ainda mais confusa.

O que eles tanto escondem afinal? Porque sempre sou a ultima a saber de tudo?

Tudo agora parecer ter sentido. Justin não parece ter sequestrado-me por dinheiro. Afinal, olha essa casa? Justin tem todo luxo, luxo que não é qualquer sequestrador que teria. E afinal, porquê ele me trouxe para cá, e não levou-me para outro lugar, ao não ser sua casa?

Ele concerteza tem tudo em suas mãos, e só agora percebi.

 Eu sou uma jogada. Mas o quê ela quis dizer com salva-los? Eu nem ao menos sei nada sobre a presidência do meu pai, ou o que ele faz. Exatamente nada, e se é informações que eles querem, eles não teram.

Estou cada vez mais confusa, as coisas não são como pensei que fosse. Eu nem sei se um dia sairei daqui viva.

Dois dias depois.

06hrs32min.

Levanto-me da cama, deixando toda preguiça que se alastrava em meu corpo, e caminho lentamente até a porta. Olho para os dois lados do enorme corredor, e quando não encontro ninguém, caminho lentamente até a escada.

Eu iria fazer o mesmo que sempre faço após acordar. Levanta incrívelmente antes de todos, tomar um bom café, já preparado por Cristal, a conzinheira, e logo depois voltar para o meu tedioso quarto.

Isso foi a melhor forma de não encarar Justin depois daquele dia. Eu sei que posso perde todo me controlo quando vê-lo, nem que seja de longe. Justin causa-me algo nunca sentido por mim, e isso de uma certa forma me assusta.

Quando adentro na cozinha, meu coração quase sair pela boca. Lá está o par de olhos castanhos, apenas de cueca, com uma xicara de café em sua mão.

Não deixo de sentir minhas mãos tremerem, e as lembraças daquele dia vim em minha mente. Lembranças das duas grandes mãos tocando em cada parte do meu corpo.

Eu sei que não deveria pensa em tudo isso, mas é algo impossivel. Justin é como um imã, ele me atraí, mesmo contra minha vontade.

Quando finalmente rotomo minhas forças, tento fugir para longe, porém, logo escuto uma voz rouca e sonolenta chamar-me.

— Selena. Onde vai?— quando escuto sua voz, todas as forças que me restaram, escurregam dentre meus dedos.— Venha toma café comigo. Ou estás com mesmo de algo?

— Irei voltar depois.— digo, mas quando dou meu primeiro passo, sinto suas mãos em minha cintura, puxando-me para perto de si.— Largue-me!

— O que houve babe, está com medo de mim, ou com medo do que causo-a?

— Você não causa-me nada. Agora solte-me.— ordeno, mas apenas escuto sua gargalhada, fraca e rouca.

— Sei que causo.— ele sorri.— Sei que quando beijo aqui...— ele beija meu pescoço, arrepiu-me sem querer.— Não segue babe, eu causo-te coisas, coisa maravilhosasm e quer saber de uma, você também causa-me boas sensações.

Quando seus lábios alçam os meus, escuto uma tosse, um pouco baixa e sem jeito, obviamente para chama nossa atenção.

Separo-me de Justin, que parecia irritado pois seu dentes estão trancados, e suas mãos em punhos fechados. Ele parecia extremamente irritado.

— Diga-me Cristal, se atrapalhou-me por qualquer motivo, logo mais terá uma bala no meio da sua cabeça.

A morena estremecer e diz:

— Perdão senho Bieber. Mas o senhor Malik estar na sala a sua espera, disse que é urgente.

Assim que Cirstall termina sua frase, meu corpo entra em choque. E então, sem pensa ou espera pela resposta de Justin, corro para sala.

Meu corpo estra em choque ao nota o moreno sentado na sala. Ele tinha uma das armas de Justin em suas mãos, parecia admira-la.

— Zayn? O quê faz aqui?— pasma, caminhei até o indivíduo, que parecia tão surpreso quanto eu.

Por um minuto se quer, achei que Zayn havia vindo salva-me, leva-me de volta para casa.

Mas então, lembro do que havia pensando em uns dias atrás. Justin tem cartas na manga, e obviamente é Zayn,

Zayn, o braço direito do meu pai. O chefe da polícia dos Estados Unidos. A única pesssoa que papai podia confiar. Ele frequentava a minha casa, jantava na mansão, e até mesmo saia e viajava com meu pai.

Ele é tão falso, tão ruim, e como ninguém, nem ao menos uma vez desconfiou do mesmo?

Zayn é podre.

— Se... Selena? — ele não parecia acreditar no que via, então, seus olhos antes focados em mim, foram diretamente para Justin.— O quê Selena Gomez faz aqui Justin? Ela não é uma prisioneira? Estás louco? Porra!

— Não devo-lhe satisfações, o chefe desta porra aqui sou eu. Filho da puta! Você nem deveria estar aqui. Nós combinamos de nos ver hoje á noite, na boate. — Justin estava calmo, diferente de mim, que desejava que tudo isso fosse apenas um pesadelo, e que logo pudesse desperta de toda essa desgraça.

— Você esqueceu de quem sequestrou?! A filha do presidente. Eu sou seu braço direito Justin, não tenho tempo nem para respirar direito. Sou o chefe da policia, tem noção de como está foda para mim? Ainda tenho que ajuda-lo. Esse país está um inferno, você precisa fugir com essa garota, ou então seremos pegos.— Justin o encarou diversas vezes, abriu a boca para falar, mas não havia argumentos. Ele parecia, pela primeira vez, sentir medo.

— Não seremos pegos, seu otário. É para isso que lhe pagamos! Você não pode deixar que nos encontre.— Justin estava certo no que dizia, o que me assustava ainda mais. Será que há pessoas como Zayn?

— Justin, nem todos são como eu. Nem todos Justin.— Zayn caminhou até a porta, e saiu, sem deixar com que Justin o respondesse.


Notas Finais


Bom meu povo bonito, o que acharam do capitulo? Espero que tenham gostado assim como eu gostei de escreve-lo!

Queria explica-los o pq desta tamanha demora, mas eu acabei de completar 16 anos, e estou trabalhando em uma empresa, imaginem como deve ser ruim? Estudo pela manhã, e trabalho a tarde, e a noite faço um curso. Está foda! Mas além disso, estou sem meu precioso notebook, tive que escrever todo capitulo pelo computador do meu irmão, e pra ele deixa eu mexer é uma luta! Espero que entendam, ok? Nunca esqueçam de que eu amo vocês, e espero que não me abandonem nunca.
Comentem muito, ok? Preciso saber se ainda estão comigo.

LEIAM PELO ACASO: https://spiritfanfics.com/historia/pelo-acaso-8814836


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