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História Gelo derrete fogo 2 O amor nunca foi tão forte! - Seu cheiro, seu toque, seu gosto!


Escrita por: Pochama-chan

Notas do Autor


Oi gente, desculpem realmente por ter deixado a fic num hiato monstruoso, mas eu escrevi esse capitulo pra mostrar que não esqueçi dela, eu pretendo sim continuar e terminar a fic assim como as outras, bom fiquem com um capitulo de volta, tentei fazer o meu melhor, faz bastante tempo que escrevi o 4 capitulo então me deem crédito se não tiver ficado tão bom.

Capítulo 5 - Seu cheiro, seu toque, seu gosto!


Goenji On:

Não consegui resistir as tentações de Aphrodi, seu cabelo a pele tudo era tão perfeito, de repente a pele de Aphrodi se tornou mais pálida que o normal, sua face mudou se tornando a de Fubuki.

“Fubuki? V-v-você voltou pra mim?” Goenji perguntou com lágrimas nos olhos.

“Voltei e quero que você seja meu e que eu seja seu, pode realizar meu desejo?” Fubuki perguntou manhoso.

“Claro Fubuki... eu te amo!” Goenji disse louco pelo seu pequeno.

Goenji Off.

Goenji carregou Fubuki e selando seus lábios no mesmo enquanto o apertava em um abraço apaixonado, Goenji o colocou em sua cama seu nariz passeava pela pele pálida de Fubuki fazendo o mesmo se arrepiar completamente com o toque do maior que ficava louco a medida que o cheiro o deixava com mais desejo pelo que ele considerava seu, o cheiro de Fubuki era totalmente viciante.

As curvas do corpo, os músculos da barriga tudo era explorado de forma que nada pudesse escapar da dominação de Goenji que seguia com seu Fubuki, embora fosse Aphrodi na mente de Goenji tudo era de Fubuki, nada ali pertencia a Aphrodi, o cheiro, o corpo, as curvas, a voz, o sorriso, os olhos e o seu próprio sentimento em relação aquilo, tudo pertencia a Fubuki de um modo que nem ele sabia.

Fubuki levou uma de suas mãos ao peitoral de Goenji e o massageou enquanto esse arfava, um beijo, um selar de bocas enquanto as mãos dançavam pelos corpos livres e sem restrições o membro de Goenji pulsava duro em Fubuki que gemia um pouco e isso soava quase como música.

“Eu te amo Fubuki...se tivesse um jeito de ser mais intimo do que isso com você eu realmente queria descobrir e ficaria desse jeito até não conseguir mais aguentar” Goenji disse. 

Fubuki não respondeu, porém Goenji seguiu e começou uma sessão de beijos calorosos que deixavam uma grande trilha de marca e então voltava para os lábios de Fubuki enquanto ambos realizavam uma grande dança com mãos, bocas, lábios tudo seguindo em uma música que era ditada pelo cego coração de Goenji.

Fubuki levou sua mão ao membro de Goenji que arfou com o toque enquanto o mesmo fazia os movimentos de inda e vinda enquanto Goenji arfava e gemia, ele apoiou-se contra o ombro de Fubuki, o toque era suave e ele estava se contendo para não chegar ao ápice rápido.

“Eu não vou aguentar, para Fubuki!” Goenji disse e se virou pretendo Fubuki contra a cama.

Goenji desceu e abocanhou o membro de Fubuki que gemeu de surpresa, porém Goenji estranhou, não ficou envergonhado como de costume, em vez disso parecia estar acostumado o homem logo tratou de começar a sugar o membro daquele que considerava o amor da sua vida.

Enquanto isso Fubuki gemia e se segurava, logo foi a vez do pequeno empurrar Goenji e se dedicar exclusivamente a Goenji que seguia com seus gemidos, a cada sugada Goenji sentia que iria morrer, o efeito que Fubuki provocava nele era perturbador, o modo como mesmo não sendo dominante o dominava de uma forma que o fazia ser só pra ele.

Goenji revirava os olhos e cerrava os punhos na cocha da cama, logo retirou Fubuki de seu membro e compartilhou mais um beijo enquanto a outra mão foi direto para a entrada de Fubuki, e logo introduziu um dedo, estranhou novamente, pois Fubuki costumava ficar um pouco envergonhado também quanto a isso, porém dessa vez não ocorreu nada, muito menos fez como se estivesse doendo ou incomodando como se já estivesse acostumado.

Fubuki se deitou e Goenji pegou em suas pernas as levantando e lentamente colocou o membro em Fubuki, era incrível pensar desse modo que agora ele e Fubuki eram um só, Goenji começou com as estocadas lentamente enquanto Fubuki gemia, geralmente ele dizia que o amava, ou demonstrava algum tipo de sentimento, mas dessa vez ele só pedia mais o que claramente Goenji estranhou.

Goenji arfava, urrava, gemia enquanto seu corpo e o de Fubuki se moviam com destreza e Fubuki revirava os olhos de prazer quando o mesmo acertava sua próstata e logo Goenji ejaculou no mesmo e se deitou ao lado dele, logo adormeceu.

Aphrodi On:

“Bom já faz vinte minutos que dormiu, deve ser seguro sair, uau não acredito que isso é o que Fubuki aguenta, e tenho certeza que percebeu diferenças entre eu e ele, por isso foi um pouco fraco, mas nossa estou completamente arrombado, socorro” Disse e me virei pra olhar no espelho.

Tomei um banho licencioso me limpei, vesti minhas roupas e sai do apartamento, bom todos me falaram do Goenji um advogado lindo que por acaso era casado com um jornalista famosinho era um gatinho, então resolvi fazer mais uma vítima, porém eu realmente me apaixonei dessa vez, por que o Goenji não é só lindo, ele é um deus grego praticamente.

Aphrodi Off.

Goenji acordou no outro dia com um peso na consciência não entendia exatamente o porque, mas sabia que algo estava errado, o homem olhou na cabeceira da cama vendo um bilhete onde dizia: Adorei a noite de ontem, beijos Aphrodi.

De repente ele lembrou de tudo da noite anterior, que fizera tudo aquilo para Fubuki e não para Aphrodi, não tinha nenhum interesse em Aphrodi, que estava separado de Fubuki, e cada lembrança vinham lágrimas que caiam uma atrás da outra.

As lágrimas caiam nos lençóis ao lembrar que perdeu a chance de ter uma família com Fubuki e que o mesmo já não era seu marido, todas as lembranças vieram uma atrás da outra.

Do encontro na escada, de Endo os separando e de inúmeras coisas que marcaram a relação dos dois e que eles tiveram que superar para acabar daquela forma, e tudo porque Goenji não percebera.

O homem realmente não se continha, fazia tempo que não chorava, porém dessa vez as lágrimas vinham da alma, seu coração estava carregado de magoa e de culpa que causavam um efeito horrível em si mesmo enquanto lembrava do beijo, do toque, do sorriso.

Que Fubuki deveria estar se ocupando com outra pessoa em vez dele, que nunca mais o perdoaria, Goenji então se levantou da cama e foi ao banheiro, já estava sem roupa mesmo, ligou o chuveiro e se colocou debaixo dele enquanto a água tirava todo e qualquer vestígio de Aphrodi nele, porém as lágrimas não cessavam.

Escovou os dentes e foi tomar café, a casa totalmente vazia e Goenji solitário em meio aquele casarão, Senpai o gato de Fubuki também fora levado, o coração de Goenji estava clamando por ele.

Saiu pro trabalho e nada mais tinha graça, Goenji passara de um homem feliz a um boneco vazio e sem sentimentos que andava e vivia porque era obrigatório e não podia ficar parado.

Natália observou seu chefe chegando, os olhos inchados sem dizer absolutamente nada, somente passou por ela, deu bom dia e seguiu para sua sala, os olhos cheios de lágrimas que ele não deixava cair para não molhar os documentos nos quais estava trabalhando.

Até que uma batida soou na porta.

“Goenji” Seu chefe disse logo após.

“Senhor Marco, pode entrar a porta esta aberta” Goenji disse sem tirar os olhos dos papeis.

“Goenji, você é o líder dos advogados aqui, mas eu gostaria de saber o porque hoje está tão neutro, não costuma ser assim, aconteceu alguma coisa, isso está atrapalhando no seu trabalho?” O Chefe de Goenji perguntou.

“Problemas pessoais senhor Marco, mas pode ficar calmo eu consigo separar o lado pessoal do profissional, isso não está atrapalhando nem um pouco o lado profissional pode ficar certo disso” Goenji disse e voltou a dar as atenções para os papeis enquanto seu chefe se retirou da sala.

Logo Natália surgiu na porta da sala de Goenji com um sorriso que logo se desfez ao vê-lo, porém ela insistiu em sorrir, mesmo que metade do sorriso fosse falso.

“Goenji o que aconteceu? Não pode ficar trabalhando desse jeito, vai acabar fazendo algo errado...” Natália disse.

Goenji parou de escrever por alguns segundos e logo se debruçou na mesa enquanto as lágrimas que ele prendia caiam com toda a força e Natália o confortava.

Fubuki On:

O dia havia raiado e eu tinha muita coisa pra fazer... havia dormido no meu quarto e sozinho, pois ainda não estou preparando psicologicamente para dormir com outra pessoa, havia ido tomar café, e estava no meu quarto com o Senpai com a porta aberta.

“Fubuki, está tudo bem?” Aline perguntou.

“Bom, está na medida do possível, as coisas poderiam estar melhores, mas nem tudo é perfeito na vida né” Respondi.

“Você esta mesmo gostando do Toramaru?” Aline perguntou.

“Olha gostar eu gosto, mas assim, eu amo o Goenji passei 10 anos da minha vida com ele, não foram 10 dias, foram dez anos ou seja, nunca que vou esquece-lo do dia pra noite” Respondi.

“Eu amo o Toramaru, mas ainda acho que você e ele vão precisar de muito pra continuarem juntos, mas estou torcendo por vocês” Aline disse.

“Obrigado por torcer” Respondi sorrindo.

Fubuki Off.


Notas Finais


Gente obrigado por tudo, será que Toramaru e Fubuki vão ficar juntos e quando a Goenji o que ele vai fazer?


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