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História Gêmeos Irresistíveis - Série Irresistíveis - Capítulo 13


Escrita por: Bianca-14-

Notas do Autor


Gente como sou um amor de pessoa vou postar até o cap 15 hj!

Capítulo 13 - Capítulo 13


Cheguei na escola e logo vi as meninas. Por que eu sempre sou a última a chegar? Fui para perto delas e dei um grande abraço em cada uma.

- Que saudade. – Falei soltando Alice.

- Foram poucos dias, mas pareceu uma eternidade... – Ivy disse me puxando para um abraço.

- Maya eu percebi como você faz falta. Parece que você é a mais normal de nós. – Rimos e então foi a vez do abraço de Emilly.

- Ah, agora que eu me lembrei. – Disse despertando a atenção das três. – Eu falei com meus pais sobre a ideia de vocês irem junto pra Austrália. Eles gostaram, mas os pais de vocês vão ter que falar com os meus a respeito de tudo.

- Isso é o de menos. – Ivy disse.

- Pois é, seria bem divertido nós quatro no meio dos australianos. – Alice riu.

- Concordo. Essa seria uma viagem inesquecível entre amigas! – Emilly disse. Nós fomos andando pelo corredor, logo chegamos na nossa sala. Sentamos nos lugares de sempre. Ivy me deu o conteúdo que eu tinha perdido, passei tudo para meu caderno. O professor estava demorando para entrar, até descobrirmos que ele não veio, pois teve um problema familiar. Já que ele não veio tivemos aula vaga. Nós ficamos de bobeira, conversando sobre assuntos nada a ver, bem nossa cara. Mas o assunto sempre vem à tona.

- E o Thomás? – Alice pediu.

- Ele quer que eu vá lá, hoje de tarde. – Respondi. Todas me olharam com um olhar malicioso. – Para conversar, suas taradas! – Completei em seguida.

- Aham. – Ivy disse. – Sei. Você poderia aproveitar e sei lá que sabe dar uns beijinhos nele.

- Boa ideia. – Emilly sorriu. – E depois vocês poderiam ir para um cantinho, mas não esqueça da camisinha...- Ela e Alice disseram juntas.

- Uma? – Ivy pediu. – Melhor um fardo.

- Ei! – Exclamei. – Não vou fazer isso.

- Por que não? – Alice pediu.

- Porque isso é estranho. – Respondi. – Vocês têm merda na cabeça? – Rimos.

- Não, não temos merda. – Emilly disse.

- Apenas falamos a verdade. – Ivy disse.

- Aham, mas eu não sou a única. Ivy faça isso com o Douglas. Aposto que ele iria adorar ver você tirando o terno dele. – Pisquei para ela. – Alice, você e o Ronésio são coelhos em pessoa! Acha que eu não sei? – Pedi rindo. – Emilly, ah doce Emilly, você não escapa. Você e o Daniel poderiam brincar de médico um com o outro. Descobrir lugares obscuros...

- Uma câmara secreta talvez? – Ivy sugeriu.

- Pode ser. – Falei.

- Vai que ela ou ele tem uma runa escondida por aí. – Alice riu.

- Nossa como vocês são vingativas! – Emilly disse erguendo os braços. – Eu me rendo.

- Ivy, você vai ver o Douglas quando? – Pedi.

- Não sei. Estou esperando o convite dele. – Respondeu ela.

- Ah mas se ele demorar convida ele ué! – Alice sugeriu.

- Eu sei, mas é difícil chegar nele e falar. – Falou.

- Não esquenta, vai dar tudo certo. – Emilly deu um pequeno abraço nela.

- Acho que está na hora de falar do Ronésio gente! – Ivy riu.

- Ah não! – Exclamou Alice. – Quem precisa de inimigos quando se tem vocês?

- Nem vem que você gosta. – Falei mostrando a língua.

- Alice nada a ver. É bom falar dos boys com as amigas. – Emilly disse. Nós fizemos um círculo e nos sentamos no chão.

- Eu queria esperar um pouco, mas já que vocês insistem tanto, eu vou falar uma coisa pra vocês. – Alice disse sorrindo.

- Diga. – Incentivei.

- Ontem ele me pediu em namoro. – Corou.

- Não acredito! – Ivy disse chocada.

- Anw que fofo. – Falei. – Apoio vocês...

- Você já deu uma resposta para ele? – Emilly pediu.

- Ainda não. Fiquei de dar hoje. – Respondeu ela. – O que eu faço?

- Aceita ué. – Falei. – Por que você não aceitaria?

- Sei lá. – Disse Alice se remexendo.

- Alice, você ama ele? – Pediu Ivy, ela assentiu. – E ele ama você?

- Sim. – Respondeu.

- Então! – Emilly exclamou.

- Vai atrás da sua felicidade garota. – Falei. – Não é vocês mesmas que dizem Carpe Diem? É a sua hora de fazer isso...

- Tem razão. – Alice olhou para a sua tatuagem. – Obrigada garotas, é por isso que eu amo vocês...

- Nós sabemos. – Rimos.

Nós continuamos conversando o resto do período. Depois tivemos aula normal, que passou voando pra ser uma Segunda. Logo me vi em casa almoçando com minha mãe, os filmes que eu tinha pego minha mãe já tinha devolvido então era só ir lá mesmo pra ver o que ele queria. Lavei a louça e arrumei a cozinha. Troquei de roupa e fui para a sala com minha mãe.

- Mãe, eu vou dar uma volta.- Avisei.

- Não demore. – Disse.

- Não, logo volto para casa.- Falei. – Quer que eu passe no mercado? – Pedi.

- Pode ser. – Respondeu sorrindo. Dei um beijo na bochecha dela e fui. Finalmente o sol resolveu dar as caras. O dia estava bem gostoso. Fui caminhando bem devagar, apesar de estar bem curiosa eu não queria chegar lá. Mas quando me dei conta já estava lá na frente. Meu estômago tem um bilhão de borboletas, só pode! Entrei e dei de cara com os dois.

- Oi. – Falei.

- Oi... – Thomás disse.

-Maya... – Matheus disse. Parei para ver os dois, um ao lado do outro. Apesar de serem gêmeos eles não eram iguais. Pude ver que o Thomás tinha bochechas enormes, tive que me controlar para não as pegar. Ele também tinha uma pinta perto do queixo. E eu não poderia deixar de citar seu sorriso. O Matheus não tinha muita bochecha, ele usava quase sempre cores claras, e não tinha uma pinta no queixo, mas claro que o sorriso era presente. Como posso descrevê-los? Hum que tal gêmeos irresistíveis? É, acho uma boa ideia.

- Bom eu vim, o que queriam comigo? – Pedi indo direto ao assunto.

- Eu queria te pedir desculpas. – Matheus começou. – Por bem, você sabe. Fingir ser meu irmão. – Disse. Ele realmente parecia arrependido, claro Thomás deve ter lhe dado uma dura e tanto.

- Tudo bem. – Falei. - Eu só queria falar com seu irmão, mas enfim, não rolou. – Falei.

- Olha Maya, sei que o que fiz foi errado, mas tudo o que eu lhe falei foi verdade. – Disse ele me olhado nos olhos. – Até nosso beijo. – Corei quando ele falou. Ele não precisava citar isso.

- Mas eu achei que fosse o Thomás! – Exclamei. – Olha não sei o que você sente por mim, mas não posso te corresponder da mesma forma, acho que amigos já está ótimo para você... – Falei sem tentar soar tão grossa. Me virei para Thomás e parecia que ele tinha um sorriso formado nos lábios. – Bom se era só isso, vou indo. – Falei me virando.

- Maya espera. – Me virei e vi Thomás vindo em minha direção. Ah que pedaço de mal caminho é esse... – Eu vou com você. – Não me contive e dei um sorriso que foi retribuído logo em seguida.



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