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História Gêmeos Irresistíveis - Série Irresistíveis - Eternamente Irresistíveis - Série Irresistíveis (Cap 5)


Escrita por: Bianca-14-

Capítulo 58 - Eternamente Irresistíveis - Série Irresistíveis (Cap 5)


Eu já estava pronta. Assim como Thomás, nós fomos até o carro e dali seguimos para a cerimônia. Tinha muitos carros por ali e também muitas pessoas. Ele estava tão sexy com a roupa social cinza. Dei leves suspiros que o fizeram rir. Entramos e cumprimentei alguns colegas meus. Eu estava me sentindo poderosa com meu vestido e claro eu estava ao lado do homem mais belo de todos.  Thomás pegou minha mão e as entrelaçamos. Olhei minha mão que estava livre e vi o pequeno anel em meu dedo. Era prateado e com uma pedrinha brilhante em cima, eu disse que não precisava de anel de noivado, mas ele fazia questão de eu ter um, o que eu achei muito fofo da parte dele. Nós dois nos sentamos na segunda fileira de cadeiras. Alguns minutos se passaram e logo em seguida a cerimônia começou. Primeiro o diretor deu um breve discurso, que se seguiu pelo orador da turma que era Carter. Ele falava maravilhosamente bem, eu o havia ajudado a escrever algumas coisas. Assim que Carter falou tudo era a vez de sermos chamados ao pequeno palco. Era hora dos diplomas! Esperei tanto por esse momento. Quando ouvi meu nome, senti borboletas em meu estômago. Todos batiam palmas, cumprimentei os professores e ganhei o diploma logo depois. Meu sorriso não cabia em meu rosto. Hoje é um dos dias mais felizes da minha vida.

- Parabéns amor. – Thomás me deu um beijo.

- Obrigada. – Sorri. – Eu nem acredito que me formei.

- Estou feliz por você...

- Obrigada por você não desistir de mim. – Falei o olhando no fundo de seus olhos.

- Bem, passamos por bastante coisa, jamais eu desistiria de você...fico feliz por você ter ido na locadora aquele dia.

- Eu também. Foi tão bom ter te encontrado lá...

(...)

Seguimos para a festa. O local estava todo decorado, tinha várias luzes, um projetor onde mostravam nossas fotos ao longo do curso e tudo mais. Tinha a mesa do Dj que já estava colocando algumas músicas para tocar. Perto dele havia a mesa com as comidas. Foi inevitável não pensar na Alice e seus quindins e também na Ivy e seu fetiche por ternos. Nós resolvemos ir comer primeiro. Eu estava morrendo de fome, pegamos várias coisas e fomos comer. Os outros fizeram a mesma coisa. Ficamos olhando o projetor reproduzir as fotos, eu tinha colocado uma que era segredo. Bem uma pequena surpresa. Assim que a foto apareceu cutuquei Thomás. Ele ficou encarando a foto. Foi no nosso primeiro encontro. Aquele dia foi tão bom, quem diria que estaríamos aqui e ainda por cima noivos!

- Então era você que tem essa foto? – Pediu.

- Sim, achei que seria legal colocar uma foto antiga até...

- Nossa, mudamos muito.

- Pois é, seu cabelo não era rebelde. – Ri.

- Ah mas você gosta dele assim. – Piscou.

- Dá para dar uma boa de uma puxada...

- Nossa desde quando você é tão selvagem assim?

- É muito tempo convivendo contigo...

- Come logo que eu quero dançar com você sua esfomeada.

- Tá bem, calma. – Rimos. Terminamos de comer e então fomos dançar. Algumas pessoas já estavam dançando, o Dj tocava uma música eletrônica, dei alguns passos, eu não sou a melhor dançarina, mas me arrisco a dançar um pouco. Eu fico impressionada ao ver Thomás, nunca tinha visto ele tão animado ao dançar. Dei uma risadinha e ele me mostrou a língua. Essa festa vai bombar.

Eu não fazia ideia de quanto tempo tinha se passado. Eu estava suando um pouco. Nós estávamos dançando fazia um bom tempo. Tínhamos bebido um pouco, eu via algumas estrelas de vez em quando, mas eram poucas. Eu juro. Thomás já tinha aberto um pouco sua camisa e deixava à mostra uma parte de seu peitoral. Mordi o lábio inferior. Maya não faça bobagens. Principalmente bêbada. Fui para cima dele e o puxei para perto de mim. Selei nossos lábios, tinha um gosto bom, parecia menta algo do tipo. Aprofundamos o beijo e dei uma leve mordida em seu lábio inferior, ele me olhou com uma cara desconfiado e deu um leve sorriso. Dessa vez quem deu um puxão em mim foi ele, quase caímos no chão. Eu comecei a rir que nem uma louca.

- Não me derruba.

- Não vou. Ei isso está quase levando a outro rumo...

- Eu sei.

- Estamos em uma festa, na sua festa.

- Pois é né...

- Olha podemos encontrar outro lugar por aí se você quiser.

- Jura? Aqui não! Isso seria bizarro.

- Tem pessoas que inovam os lugares...

- Tipo?

- Grama, piano, mesa...carro. – Riu.

- Nossa eu fico imaginando a cena nesses lugares.

- Humm podemos reproduzir uma.

- Thomás!

- Mas é. Ou você só quer na lua de mel. – Sussurrou em meu ouvido eu arrepiei. Ele riu.

- Você tem muito efeito sobre mim...

- E isso é bom?

- Acho que sim.

- Ufa! Mas olha eu sou bem paciente.

- Eu sei, vamos com calma ok?

- Ok.

- Olha já está bem tarde, o que você acha de irmos?

- Por mim tudo bem.

Voltamos para o apartamento e eu estava podre. Me sentei na cama e tentei abrir o vestido. Só que estava bem difícil. Quase tinha conseguido abrir, mas o fecho tinha escapado da minha mão. Thomás entrou no quarto, ele tinha a camisa nas mãos, ele está me provocando! Ele subiu na cama e parou atrás de mim. Ouvi o barulho do fecho. Eu não tirei o vestido, eu não estava usando sutiã, nem precisei por que o vestido já tinha. Ele ficou esperando e eu fiquei parada. Thomás passou as mãos pelas minhas costas e fez uma massagem de leve. Soltei um longo suspiro, isso é bom. Ele começou a dar leves beijos em meu pescoço. Me inclinei para o lado para ficar mais fácil. Senti que meu vestido começou a cair, segurei a parte de cima rápido antes que revelasse algo. Ultimamente estamos sempre na mesma coisa, mas nunca seguimos adiante. Limpei a garganta e então ele se afastou e em seguida vendou meus olhos. Meu coração gelou. Será que ele quer reproduzir a cena de Cinquenta Tons de Cinza? Eu não estou preparada querido. Segurei a mão dele com força.

- Ei, o que é isso?

- Surpresa.

- Sabe minha cabeça já pensou em uma coisa. – Ri.

- Aposto que não é o que vai acontecer.

- Olha que estava parecendo...

- Bom, eu acho que não é o que você estava pensando.

- Diz logo o que é...

- Calma.

- É uma coisa que eu não tenho.

- Tô vendo...Bem você se formou e eu queria dar um presente. Eu espero que você goste, não é nada muito wow, mas é de coração. Eu pensei em fazer que nem em um filme...

- Sexo? – Ele riu. – Que foi?

- Maya não é isso. – Riu mais alto.

- É que você disse que ia fazer que nem em um filme. Pensei em Cinquenta Tons de Cinza...

- Não era nesse que me inspirei. – Falou. – Você já viu esse filme?

- Bem, é, sim...- Ri. – Com as garotas, o segundo também.

- Bom saber. – Aposto que ele estava me olhando. – Posso continuar ou você vai achar que vamos fazer outra coisa?

- Continua logo...

- Ok, como eu ia dizendo vi num filme e gostei. Estende o braço.- Assim fiz, senti algo pesado. Ele tirou a venda dos meus olhos e vi uma pulseira em meu braço. Tinha uma máquina fotográfica, um skate, um coração e tinha a abreviação de LA. Sorri. – O filme é Se Eu Ficar, bem estava passando na tv e eu assisti. – Riu.

- Eu amei. Obrigada. – Abracei ele.

- Que tal vermos um filme?

- Bom pode escolher eu vou trocar de roupa.

- Tudo bem. Vou lá.

Esperei ele sair e tirei meu vestido e coloquei meu pijama azul. Guardei o vestido e fui para a cozinha fazer pipoca. Thomás tinha colocado o filme para carregar e em seguida foi trocar de roupa também. Ele voltou apenas com uma bermuda. Ele se atirou no sofá e eu fui logo depois com as pipocas. Demos o play e quando me dei conta de que filme era o encarei.

- Que foi?

- Jura que você colocou esse filme?

- Sim. – Riu. – Nem vem, vamos só olhar.

- Thomás, tudo bem, mas não me venha com gracinhas...

- Olha pelo lado bom, vamos aprender alguns truques com o Christian Gray.

- Nossa...

- Hahaha, para com isso. Dá a pipoca meu bem. – Entreguei para ele e começamos a prestar atenção no filme. Estávamos nos concentrando no filme, até a parte em que ela pede o que era um instrumento que ele usa, aí ele fala para ela que se precisa primeiro aprender a andar e depois correr aí a Ana responde que quer aprender a correr primeiro. – O que aquilo faz? – Me olha.

- Veja com seus próprios olhos...- A cena continua e Thomás fica encarando a tela. Eu seguro minha risada. Quando ele vê para que serve percebo que ele fica inquieto no sofá. Nem quero saber por que. Eu estou mais concentrada nas pipocas que estão quase no fim. Thomás se aproxima de mim e eu o encaro sem entender absolutamente nada. Ele apenas dá uma risadinha maliciosa e me beija. Derrubo o resto das pipocas no chão. No fim das contas não conseguimos olhar todo o filme, ele foi interrompido por um momento nosso...



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