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História Gêmeos Irresistíveis - Série Irresistíveis - Eternamente Irresistíveis - Série Irresistíveis (Cap 7)


Escrita por: Bianca-14-

Capítulo 60 - Eternamente Irresistíveis - Série Irresistíveis (Cap 7)


O chá de lingerie foi um sucesso. A data do casamento já estava quase aí. Meu pais e os pais de Thomás decidiram fazer uma janta antes do grande dia. Seria no nosso apartamento. Nós dois decidimos cozinhar. O que foi divertido.

- Thomás que horas são? Daqui a pouco eles chegam e não estamos prontos!

- Calma que tem tempo ainda. – Sorriu.

- Gente do céu não queima isso. – Falei afobada. – Por que apenas não pedimos comida? Nós dois na cozinha, não dá certo. – Ri.

- Faz o seguinte. – Me olhou.- Vai tomar um banho e fica bem cheirosa aí você se arruma.

- Mas e você?

- Cinco minutos e já era. – Riu.

- Tá bem, mas cuida ein.

- Pode deixar capitã. – Fez continência. Fui até o banheiro e entrei voando debaixo do chuveiro. Lavei meus cabelos e fui atingida por um cheiro muito bom que vinha. Talvez ele se de melhor sozinho na cozinha mesmo. Eu já estava com uma baita fome, não via a hora de comer. Saí do banho e me enrolei na toalha. Abri a porta e dei de cara com Thomás. Ele ficou parado me olhando com um olhar muito sedutor. – Vê se tá bom de sal. – Me deu a colher.

- Tá bom.

- Hã você vai ficar assim no jantar? – Riu.

- Claro que não né.

- Hum que pena, talvez depois. – O olhei. – Bom eu já arrumei a mesa...

- Ok, vou me vestir e pode ir tomando banho que eu cuido da comida.

- Beleza. Vou nessa. – Passou por mim e foi direto para o chuveiro.                                                     

Eu decidi vestir meu vestido rosa bem claro, eu gosto muito dele, faz tempo que tenho e acho ele bem confortável, não é nada muito formal então é perfeito. Calcei sapatilhas da cor nude e fui secar meus cabelos. Quando terminei de secar Thomás saiu, mas ele queria me provocar. Sempre quer. Ele entrou no quarto com a toalha enrolada na cintura. Segui ele com o olhar, ele foi até na minha frente e se virou de costas para mim. Thomás apenas pegou uma cueca e do nada joga a toalha em cima da cama. Isso mesmo, eu apenas segurei o riso.

- Bela bundinha. – Ri.

- Você estava aí? Nem vi...

- Aham, sei. – Olhei para ele. Ele se vestiu, mas não totalmente, apenas com o pequeno tecido que não cobria quase nada, confesso que gostei. Ele me puxou para perto dele e ficamos nos encarando. Em seguida ele me beijou. Na verdade, ele perecia bem animado. Meu vestido tinha um zíper e ele estava aberto, apenas senti uma de suas mãos entrarem por baixo dele. Dei um pequeno pulo, a mão estava meio fria. Thomás passava seus dedos pelas minhas costas, ele fazia o movimento em círculos.

- Hum isso é bom. – Falei perto de seu ouvido.

-Ótimo. – Riu baixo. Ele desceu um pouco mais. Já que ele estava aproveitando eu resolvi fazer a mesma coisa. Depositei uma série de beijos em seu pescoço e uma leve mordida em sua orelha. Ele me empurrou para cima da cama e nos sentamos. Ele fez sinal para eu sentar em seu colo, hesitei no início, mas assim fiz. Parecia que o tempo tinha congelado e só havia nós dois no mundo. Como eu estava de vestido a parte de baixo tapou uma parte de pele exposta dele. Não me dei conta do que poderia acontecer. Ficamos agarradinhos por um tempo e em seguida. Vi que ele parecia bem inquieto.

- Você está bem agitado né? – O olhei.

- Pensa na minha situação. – Olhou no fundo dos meus olhos. – Estamos aqui no quarto, você aí, de vestido e eu bem aqui quase sem roupa...- Riu fraco. –Tenho um motivo.

- Você está muito saidinho pro meu gosto...

- Você não colabora. Mas eu vou me vingar...

- Vai nada. – Mostrei a língua.

- Espera para ver. Ei o que é isso? – Pegou a caixa que Matheus tinha me dado de presente. Gelei. Thomás ficou olhando ela e tentou abrir. E do nada caiu camisinhas pra tudo quanto é lado. – Hã...

-  Matheus...

- Só podia. Nossa, mas é para a vida toda?

- Ele acha que somos maníacos do sexo.

- Deu pra ver...Bom vou me arrumar porque daqui a pouco nossos pais chegam...

- Ok. Vou ver como está nossa torta salgada. Mas antes fecha meu vestido...

Fui para a cozinha e dei alguns últimos retoques. Logo Thomás apareceu, ele estava um pão como diz Alice. Meu deus do céu, vou me derreter toda aqui se eu pensar muito. A campainha toca e vou correndo atender. Nossos pais estão todos juntos.

- Entrem. – Sorri. Todos se deram oi e fomos para a mesa. Eles foram se sentar e eu ajudei Thomás com a comida. Nós dois nos sentamos um do lado do outro.

- Ansiosos para o casamento? – A mãe de Thomás pediu.

- Bastante. – Falei.

- Muito mesmo. – Thomás sorriu.

- Já está tudo pronto?

- Sim, só falta meu vestido. Eu sei não deveria ser a última coisa, mas achei melhor esperar...

- Por um lado é bom mesmo, pode acontecer algum imprevisto.

- Pois é. – Thomás me olhou.

- Já decidiram para onde vão viajar depois? – Meu pai olhou para Thomás.

- Ainda não, mas temos lugares em mente...

- O bom é que não é temporada e fica bom de viajar não tem muitos turistas e tudo mais... – Falei. Paramos de falar um pouco e nos concentramos na comida. Eu estava bem de boa comendo quando senti uma mão na minha perna, ela estava subindo e rápido. Olhei para Thomás que sorriu malicioso. Balancei minha cabeça em direção aos nossos pais ele deu de ombros. Praticamente nós dois estávamos sendo excluídos das conversas entre eles. Como nossos pais falavam, gente. Todos estavam bem felizes parecia que eram velhos amigos. Thomás pousou a mão em minha coxa. Tentei focar o máximo possível no meu prato, mas estava difícil. Principalmente quando ele colocou uma parte do meu vestido pro lado. Entre a mão dele e minha coxa não tinha tecido algum. Me remexi na cadeira e pude ver os olhos dele brilhando. A mão dele não parava quieta, ia até meu joelho e voltava só que uma hora ela subiu um pouco mais, apenas segurei a mão dele com a minha. Movi meus lábios o suficiente para ele entender. – Nossos pais.- Ele fez um sinal de idaí. Olhei incrédula para ele. Peguei e apertei a coxa dele com força. Ele fez uma careta de dor. Mas ele não parou. Daqui a pouco a mão dele vai sair perto da minha cara. Senti que ele passou a mão perto da minha barriga. Minha vontade era de derrubar ele no chão. Ele continua fazendo isso por que sabe que eu não vou provocar ele e muito menos aqui, na mesa. Ele fez um pouco de cócegas em mim e dei um pulo da cadeira, só que dessa vez nossos pais viram meu pulo. – Acho que uma barata estava na minha perna...

- Ai baratas...

- Quer que eu mate ela pra você. – Thomás riu.

- Não deixa ela viva, cuido dela mais tarde.

- Se você quer assim...

- Quem quer sobremesa?



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