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História Gêmeos Irresistíveis - Série Irresistíveis - Eternamente Irresistíveis - Série Irresistíveis (Cap 15)


Escrita por: Bianca-14-

Capítulo 68 - Eternamente Irresistíveis - Série Irresistíveis (Cap 15)


Fiz uma cara de espanto e então mais beijos foram sendo dados com uma urgência enorme. Nossas respirações estavam curtas e ofegantes. Fiquei impressionada com o ar que eu ainda tinha. Eu sentia o quarto ficando muito quente, um filete de suor escorria pela minha têmpora. Ficamos dando uns amassos muito calientes e foi então que era a hora do “momento mágico. ”  Tudo aconteceu de uma maneira muito calma, acho que ele fez para parecer de certo modo algo único e especial. O que me ajudou muito...éramos só nós dois, emanando sentimentos um pelo outro, nunca pensei que seria assim. Logo após Thomás se atirou ao meu lado e ficou me encarando. Pude sentir minhas bochechas corarem.

- Para...- Cochichei.

- É tão bonitinho te ver assim.

- Assim como? – Pedi. – Vermelha ou nua? – Rimos.

- Você entendeu...

- Suas frases são cheias de duplo sentido. – Alfinetei.

- Que mentira. – Colocou a mão no peito. – Sabe, poderíamos repetir...

- Mas já? – Ri. – Você é muito rapidinho...

- Maya nem vem.

- Nossa que pidão. – O encarei. Me ajoelhei na cama e dei um beijo no pescoço dele. Eu sabia que não era o suficiente. Ele apenas me pegou pela cintura e mordiscou meu lábio inferior. Estávamos na beirada da cama, eu tinha quase certeza de que algo ia acontecer, mas nem dei muita bola. Suas mãos foram explorar meu corpo, então logo em seguida sou surpreendida por uma ação que faz eu dar um pulo fazendo com que caíssemos rolando no chão. Era um amontoado de lençóis, fomos parar na varanda. Comecei a rir que nem uma maluca, Thomás se juntou a mim.

- Meu deus...você está bem? – Pediu me olhando.

- Estou. Você me assustou. – Falei dando um tapa no braço dele.

- Maya, hã...- Apontou para uma senhora que nos observava.

- Que vergonha. – Tapei meu rosto. – Ela nos viu pelados na varanda...

- Ninguém manda ficar vigiando tudo. – Riu.

- Thomás, precisamos ter cuidado. – Falei entre risos. – Vamos entrar antes que ela nos extermine com o olhar. – Nos enrolamos no lençol e então voltamos para dentro.

- O que você acha de irmos almoçar? – Sugeriu.

- Ótimo. – Sorri. – Estou com fome...vou tomar um banho rápido. Já volto. – Corri para o banheiro. Quando saí me enrolei na toalha e fui buscar o que vestir. Thomás correu para o chuveiro enquanto eu me vestia. Optei por usar uma blusa bem folgada e um short jeans, nos pés calcei uma rasteira. Já que depois íamos ir à praia, já tinha vestido meu biquíni preto. Ele saiu todo arrumado do banheiro e então fomos.

(...)

- Essa comida é maravilhosa. – Falei. – Gente tem muita pimenta!

- Mas fica muito bom, bem picante. – Riu. – Imagine as sobremesas...- Piscou.

- Eu vou passar a sobremesa, quero ir para a praia meu bem. – Peguei a taça de vinho e tomei um gole.

- Tudo bem, eu vou me lembrar disso...

- Thomás vamos aproveitar! – Exclamei. –Estamos no México. Temos muitas coisas para visitar. – Dei pulinhos de alegria o que fez eu derrubar a taça de vinho dele fazendo com que manchasse sua bermuda. – Meu deus...- Bati a mão na testa. – Isso é só o primeiro dia e já tive dois acontecimentos diferenciados...

- Três. – Corrigiu.

- Deixa eu te ajudar. – Me levantei e peguei uma penca de guardanapos e passei na bermuda. Thomás também tentava tirar um pouco, mas nada adiantava. Como eu sou teimosa continuei tentando. Olhei para a cara dele e vi que tinha um sorriso gigantesco em seu rosto. Não entendi bulhufas. Fiquei distraída com os guardanapos até eu “sentir” algo na bermuda. Encarei ele com uma careta engraçada. – Acho que está bom...

- Muito obrigada. – Riu. – Você só fica me provocando, não é?

- Foi sem querer. – Ri. – Eu não sabia...

Depois do almoço fomos para a praia. Tinha várias pessoas no mar e centenas na areia. Algumas vendiam lembranças, comidas até roupas. Alugamos um guarda sol e duas cadeiras. Tirei minha blusa e senti um par de olhos em mim. Fiquei propositalmente na frente dele quando tirei meu short. Pude ouvir ele arfar.

- Passa nas minhas costas? – Pedi com o protetor solar na mão.

- Claro. Vira aí...- Me virei e então ele começou a passar. Fiquei observando umas crianças brincando e fiquei imaginando como poderia ser um filho ou filha nossa. Se pareceria mais comigo ou com Thomás? Por um instante me recordei das aulas de genética que tive no último ano do ensino médio. Qual será o genótipo dele? E o meu? Sou dominante ou recessiva? Minha nossa é algo muito complexo! – Pronto. Podemos ir então?

- Vamos lá. – Falei. Thomás foi correndo para o mar, ele parecia um garoto. Já eu fui bem calma caminhando. Fui atingida por uma onda gelada, o que me fez arrepiar bastante. Procurei Thomás na imensidão azul e vi apenas seus cabelos molhados surgindo da água. Fui até ele e então mergulhamos juntos.

- Nossa esse mar é tão bom...- Falou me abraçando.

- Concordo. Mas a água está meio fria. – Ele concordou com a cabeça. – O que será que os outros estão fazendo? – O encarei.

- Não sei, mas acho que Matheus está bem ocupado com a Alex...

- Meu deus. – Ri. – Isso é de irmãos só pode.

-  Nossa, você está bem engraçadinha ein. – Me deu um beijo. – Salgada...- Mostrou a língua.

- Tá bem então. Saí pra lá. – Afastei ele de mim.

- Volta aqui. – Me puxou pela cintura. – Você pode estar doce, salgada até azeda. – Rimos. – Eu não me importo...

- Que bela declaração...- Uma onda enorme passou por nós, o que fez eu me desequilibrar e ser levada pela onda. Quando me dei conta estava lá na beira do mar. Thomás ficou me procurando e eu comecei a rir, foi então que me viu e veio até mim. Voltamos para onde estávamos e aproveitamos o resto da tarde. Quando começou a escurecer voltamos para o hotel e tomamos um bom banho. Fedíamos a algas. Pedimos uma comida no quarto e ficamos assistindo um filme que passava na tv. O que eu adorei foi que tinha roupões para nós em nosso quarto. Nós dois sentamos na cama, com nossas comidas mexicanas e aproveitamos o resto da noite.



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